terça-feira, 22 de junho de 2021

Paraná receberá nos próximos dias mais 439.340 vacinas; lote contém 91,2 mil doses da Janssen

 

É a primeira remessa de Janssen destinada ao Paraná. De acordo com o Ministério da Saúde, este primeiro lote pode ser usado até agosto. A vacina pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais. Elas são parte do lote de 1,5 milhão entregue nesta terça-feira (22) ao Brasil.

© Américo Antonio/SESA

O Paraná receberá nos próximos dias mais 439.340 vacinas contra a Covid-19. Elas fazem parte da 27ª pauta de distribuição do governo federal. São 91.250 vacinas da Janssen, 136.890 da Pfizer/BioNtech e 211.200 da parceria Butantan/Coronavac - apenas essa última tem parte do quantitativo destinado para D2. Ainda não há previsão de data para a entrega.

É a primeira remessa de Janssen destinada ao Paraná. De acordo com o Ministério da Saúde, este primeiro lote pode ser usado até agosto. A vacina pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais. Elas são parte do lote de 1,5 milhão entregue nesta terça-feira (22) ao Brasil.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, elas devem ser destinadas a trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiros; do transporte ferroviário; do transporte aquaviários; e caminhoneiros. Além disso, podem ser destinadas a outros grupos. A Sesa ainda estuda as possibilidades.

A pauta da Butantan/Coronavac também tem parte destinada a trabalhadores do transporte coletivo (11.732), além da continuidade da vacinação em trabalhadores da educação, ensino superior e forças de segurança e salvamento com D1 e D2.

As vacinas da Pfizer devem ser destinadas a grupos prioritários já atendidos, como pessoas comorbidades, e público em geral, seguindo o calendário de vacinação anunciado pelo Governo do Estado.

O Paraná aplicou até esta terça-feira 5,1 milhões de vacinas, sendo 3.846.756 em D1 e 1.287.898 em D2. Segundo o Ranking da Vacinação, 37% da populaçãom já recebeu a primeira dose e 12,5% a imunização completa.

Fonte: AEN

Aneel aprova reajuste nas contas de luz da Copel

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (22), um reajuste de 8,97% nas contas dos clientes residenciais da Companhia Paranaense de Energia (Copel). Segundo o a autarquia reguladora, os novos índices entrarão em vigor nesta quinta-feira (24).


O reajuste para baixa tensão é de 10,84%. Já na alta tensão, que engloba o setor industrial, o aumento aprovado foi de 9,57%.

Segundo a Aneel, o conjunto de ações tomadas pela agência para mitigar as tarifas, entre elas a conta-covid e o reperfilamento do pagamento do financeiro da Rede Básica Sistema Existente das transmissoras, colaborou para amenizar os índices.

A Copel atende a 4,8 milhões de unidades consumidoras, localizadas em 394 municípios do Paraná. (Da Rádio Banda B).

Lula condena "covardia" da polícia na repressão a indígenas em Brasília

 “Um país que não respeita seus povos originários não pode ir pra frente”, declarou no Twitter o ex-presidente Lula (PT)

(Foto: Stuckert | Reuters | Reprodução)

247 - O ex-presidente Lula (PT) disse, nesta terça-feira, 22, que é “inaceitável a covardia com que as manifestações dos povos indígenas foram reprimidas pela polícia em Brasília. “Um país que não respeita seus povos originários não pode ir pra frente”, declarou no Twitter.

Arhur Lira apoia repressão violenta contra indígenas e defende exploração de terras

 O presidente da Câmara criticou o protesto de indígenas em Brasília, brutalmente reprimido pela PM. Segundo ele, não é "coerente" que a população atue para impedir projetos como o PL 490 de tramitar no Congresso. Ele ainda acusou indígenas de ficarem "fumando e dançando aqui"

Arthur Lira (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou a manifestação de indígenas em Brasília, nesta terça-feira (22), que foi reprimida brutalmente pela PM local

Segundo ele, não é "coerente" que a população atue para impedir projetos como o PL 490 de tramitar no Congresso. Diante das manifestações, a presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), Bia Kicis (PSL-DF), adiou a votação sobre a proposta que dificulta a demarcação em terras indígenas. 

"Eu não acho que seja coerente por parte de qualquer parlamentar ou de qualquer cidadão impedir trabalhos e pautas legislativas dessa casa. Sejam elas nas comissões, como é o caso do PL 490 que está longe de vir a plenário ou de qualquer assunto de qualquer comissão", disse Lira.

Parlamentares da oposição criticam violência policial contra povos indígenas em Brasília

 "A direção da Câmara tem de explicar porque sua polícia dispersou os manifestantes e chamou a PM", afirmou a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Deputada Erika Kokay (PT-DF) classificou a ação como "covarde". Jandira Feghali (PCdoB-RJ) criticou a manipulação de quem atacou os indígenas. "Nós vamos ter que agir", disse Marcelo Freixo, agora no PSB

Parlamentares Gleisi Hoffamnn, Jandira Feghali, Marcelo Freixo e Erika Kokay mais a violência contra índios ao fundo (Foto: Divulgação)

247 - Parlamentares foram às redes sociais repudiar a violência policial contra indígenas no Distrito Federal. Agentes da polícia usaram bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para dispersar os índios, que atiraram flechas contra os seguranças. Os manifestantes protestam contra o PL 490, defendido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A proposta prevê a criação de um marco temporal para delimitar o que são terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas, além de outras medidas. 

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), disse no Twitter que "a imbecilidade política levou a violência". "O q os indígenas queriam era tirar o projeto 490 da pauta até dia 30, qdo STF decide s/ o marco temporal das terras indígenas. A direção da Câmara tem de explicar pq sua polícia dispersou os manifestantes e chamou a PM. Vários feridos", escreveu a petista.

Brasil ultrapassa marca de 18 milhões de casos de Covid-19

 Segundo novos dados do Conass, o país já registrou 504.717 óbitos em decorrência da doença

Profissional de saúde colhe amostras para teste de detecção de coronavírus em Taboão da Serra (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

247 - O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.131 mortes por Covid-19, totalizando 504.717 óbitos desde o início da pandemia, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta terça-feira (22).

Foram registrados também no último dia 87.822 novos casos da doença. Com isso, o país rompeu a marca de 18 milhões de infectados - 18.054.653.

Abin nega ter produzido relatório que questiona lisura da fortuna de Luciano Hang

 Por meio de nota, o órgão negou ter "produzido, recebido ou difundido" o material e o empresário, dono da Havan, anunciou que irá processar o UOL pela reportagem que trata do assunto

(Foto: Romério Cunha/VPR)


247 - A Agência Brasileira de Inteligência (Abin), por meio de nota divulgada nesta terça-feira (22), negou ser a autora de um relatório que aponta problemas e inconsistências na fortuna do empresário dono da Havan, Luciano Hang, um dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro. 

"A Agência Brasileira de Inteligência informa não ter produzido, recebido ou difundido relatório ou qualquer outro documento como mencionado pelo portal UOL em reportagem desta terça-feira – 22 de junho. A Agência esclarece ainda que compete à ABIN executar a Política Nacional de Inteligência (Decreto n⁰ 8.793, de 29 de junho de 2016) com estrita observância dos direitos e garantias individuais, da fidelidade às instituições, dos princípios éticos e da segurança do Estado", diz o texto veiculado pelo órgão.

A assessoria de Hang divulgou que o empresário processará na Justiça o portal UOL e o jornalista responsável pela reportagem sobre o relatório, Lucas Valença. "O documento não existe, caracterizando assim a produção de fake news, cujo único objetivo é prejudicar a imagem do empresário e, principalmente, do presidente Jair Messias Bolsonaro".

Após a publicação da nota da Abin, o UOL informou que a existência do relatório foi confirmada pelo portal por fontes da própria Abin, da PF (Polícia Federal), do GSI, além de um integrante da CPI da Covid.

No documento elaborado pelo órgão, de acordo com a reportagem original, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno, o empresário apareceu como um personagem que, a partir de 1997, passou a ter negócios com lisura questionável. "Sempre expandindo os negócios, sem sócios, sem investidores, sem endividamento e muitas vezes parecendo possuir uma fonte oculta de recursos, que não se explicaria apenas por sonegação fiscal e contrabando de artigos importados para lojas".

Negacionista Osmar Terra culpa STF, governadores e isolamento social pelas 500 mil mortes

 O chefe do Gabinete Paralelo do governo Bolsonaro na pandemia, deputado Osmar Terra, fez uma defesa aberta do negacionismo e na abertura de seu depoimento na CPI do Senado e acusou o STF, os governadores e o isolamento social pelas 500 mil mortes

Osmar Terra (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - O deputado Osmar Terra (MDB-RS) fez um discurso negacionista e agressivo na abertura de seu depoimento na CPI da Covid no Senado e acusou o Supremo Tribunal Federal (STF), os governadores e o isolamento social pelas 500 mil mortes na pandemia da Covid-19. O objetivo de Terra foi isentar Bolsonaro: “Nosso presidente não teve poder de fazer nada na pandemia”.

O deputado, que foi o braço-direito de Bolsonaro no Gabinete Paralelo da pandemia, defendeu abertamente a imunidade de rebanho, tese contestada por toda comunidade científica mundial: “É como terminam todas as pandemias, por vacina ou não, pelo contágio que o vírus causa chega num percentual que termina com a pandemia”.

Ele repetiu a narrativa de Jair Bolsonaro e afirmou falsamente que o STF teria restringido a ação presidencial -a decisão da Corte sobre a pandemia foi a de “responsabilidade concorrente” das diversas esferas de poder.

Dono da Precisa Medicamentos diz não poder ir à CPI por estar de quarentena

 O empresário Francisco Maximiano alega estar cumprindo isolamento determinado pela Anvisa após ter feito viagem à Índia

Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, ao centro da mesa (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

247 - Dono da Precisa Medicamentos, o empresário Francisco Maximiano apresentou à CPI da Covid uma petição alegando não poder comparecer ao Senado Federal por estar cumprindo quarentena imposta pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após viagem à Índia, segundo a CNN Brasil. Ele prestaria depoimento à comissão nesta quarta-feira (23).

A Precisa Medicamentos foi a intermediária para a compra - aparentemente superfaturada - feita pelo governo federal da vacina Covaxin, da companhia indiana Bharat Biotech.

Com a petição, Maximiano enviou também um documento que registra sua entrada no Brasil em 15 de junho.

"Poderia ter nos comunicado antes", disse o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), ao anunciar o adiamento do depoimento de Maximiano. A oitiva do empresário foi remarcada para a próxima semana.

Os advogados de defesa do empresário e da Precisa,  Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, pediram acesso aos documentos obtidos pela CPI e colocaram seus clientes à disposição dos senadores "para desmentir as inverdades que maliciosamente vem sendo difundidas, prestar os devidos esclarecimentos e mostrar como a contratação da vacina Covaxin obedeceu a todos os critérios de integridade, valor de mercado e interesse público".

Osmar Terra conta ter ido parar na UTI com Covid e Omar Aziz desmascara ‘eficácia’ da cloroquina: “então não funciona”

 Presidente da CPI derrubou a tese do deputado Osmar Terra, que depõe nesta terça-feira (22), de que a cloroquina é eficaz para o tratamento contra a Covid. “O que curou o senhor foram os bons médicos do Rio Grande do Sul”

Osmar Terra e Omar Aziz (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-MA), desmascarou a suposta eficácia da cloroquina no tratamento contra a Covid-19 nesta terça-feira (22), durante o depoimento do deputado Osmar Terra, conselheiro informal de Jair Bolsonaro e membro do chamado “gabinete paralelo” da pandemia.

Ao perguntar detalhes sobre quando o depoente ficou doente com Covid e ouvir que Osmar Terra chegou a ser internado na UTI, com 80% do pulmão comprometido, Aziz então atestou: “então a cloroquina não funciona”.

Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros aponta oito contradições de Osmar Terra em depoimento

 Nesta terça-feira, o deputado federal aliado de Jair Bolsonaro prestou depoimento à comissão, no qual admitiu ter errado em suas projeções sobre número de mortes no país durante a pandemia

Osmar Terra e Renan Calheiros (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Por Ricardo Brito (Reuters) - O relator da CPI da Covid do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), apontou oito contradições no depoimento do deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), parlamentar ligado ao presidente Jair Bolsonaro que admitiu à comissão ter errado em suas projeções sobre número de mortes no país durante a pandemia de coronavírus.

Em documento feito por sua equipe técnica, Renan citou que Terra defendeu que o Brasil seguisse, por exemplo, o modelo da Suécia no enfrentamento da Covid-19. O país escandinavo, que flexibilizou medidas de distanciamento social, foi alvo de críticas e teve alto índice de contaminação em comparação com seus vizinhos.

"Na Suécia, os números de casos e mortes dispararam sem distanciamento social", destacou o relator da CPI, na síntese do depoimento.

Terra depôs como convidado à comissão e não quis se comprometer em prestar juramento para falar a verdade.

Numa tentativa de minimizar as suas declarações, ele admitiu aos senadores que as subestimou o impacto da pandemia. Médico e um dos conselheiros de Bolsonaro, Terra chegou a afirmar que iriam morrer apenas 2 mil pessoas mortes por Covid --o país, contudo, já ultrapassou a marca de 502 mil pessoas. 

Movimentos sociais convocam novas manifestações pelo 'Fora Bolsonaro' para 24 de julho

 A Campanha #ForaBolsonaro anunciou o dia 24 de julho como a nova data para manifestações por todo o Brasil e no exterior pelo impeachment de Jair Bolsonaro. Manifestantes defenderão, ainda, a aceleração da vacinação em massa, além de outras pautas

(Foto: Mídia NINJA)

247 - A Campanha #ForaBolsonaro, articulação que tem construído as atividades de mobilização como as de 29 de maio e 19 junho que ocorreram em todo o Brasil, anunciou o dia 24 de julho como a nova data de protestos por todo o país e no exterior em defesa do impeachment de Jair Bolsonaro. 

Manifestantes também defenderão aceleração da vacinação em massa, auxílio emergencial de R$ 600 até o final da pandemia, além de uma política de geração de empregos, retomada do crescimento econômico e direitos sociais. 

Apucarana registra mais dois óbitos e 48 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira

 



Mais dois óbitos e 48 novos casos de Covid-19 foram confirmados nesta terça-feira (22) em Apucarana pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS). São agora 419 mortes provocadas pela doença e 15.196 diagnósticos positivos do novo coronavírus no município.

O primeiro óbito é de uma mulher de 65 anos, com hipertensão arterial e diabetes. Ela foi internada no Hospital da Providência em 16 de junho e morreu na segunda-feira (21). O segundo óbito é de uma mulher de 88 anos, com hipertensão arterial e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ela foi internada no “Providência” no sábado (19) e morreu na segunda-feira (21).

Projetos de obras viárias avançam na SEDU

 

Apucarana terá R$ 15,6 milhões para duplicar trecho urbano da BR-376, novo acesso no contorno norte e via marginal no parque Industrial Sul 

 


Em conversa mantida nesta terça-feira (22) com o secretário do desenvolvimento urbano, João Carlos Ortega, o prefeito Junior da Femac tratou mais uma vez da liberação de recursos para importantes obras viárias em Apucarana. Trata-se da duplicação de trecho urbano da BR-376, na saída para Curitiba; via marginal do Parque Industrial Sul; e do novo acesso da cidade, no contorno norte, junto à Sociedade Rural.
Conforme revela o prefeito, a tramitação dos processos está avançando e, em breve, os convênios serão formalizados. “Estamos contando com apoio direto do secretário de saúde Beto Preto e logo iremos dar início a estas importantes obras viárias em Apucarana“, anunciou Junior da Femac.
O total de recursos a ser liberado é de R$ 15,6 milhões, sendo parte a fundo perdido e parte via Paranacidade. As três obras já tiveram seus projetos aprovados pela SEDU. A maior parte dos recursos será destinada à execução das obras da duplicação da BR-376 (também aprovado pela Rodonorte), no trecho urbano que vai do Estádio Olímpio Barreto até o viaduto do Contorno Sul, com custo estimado em R$ 10,6 milhões.
Outra obra bastante esperada é a do novo acesso à cidade, no Contorno Norte, junto ao Parque de Exposições da Sociedade Rural de Apucarana, na Rua Koey Tatesuji. O valor estimado da obra é de R$ 1,6 milhão, com implantação de novas faixas de rolamento na PR-170 (Rodovia Ayrton Senna) e canaletas centrais para entrada e saída.
A terceira obra é a implantação de uma avenida marginal, em toda a extensão do Parque Industrial Sul, no lado oposto ao quartel do 30º Bimec. A obra tem um custo orçado em R$ 3,4 milhões.
Conforme argumenta o prefeito, o objetivo é fomentar a ocupação ordenada de novos espaços urbanos, delimitando áreas destinadas à indústria, comércio e moradia para os próximos. “A conquista destes recursos começou em audiência que mantivemos ainda em janeiro com o governador Ratinho Junior, ao lado dos secretários Beto Preto e João Carlos Ortega. Na ocasião, junto com o vice-prefeito Paulo Sérgio Vital e o presidente da Câmara, Francylei de Godói Poim, apresentamos estes projetos que agora já estão adiantados para a autorização de convênios com o Estado”, comentou Junior da Femac.

 

Prefeitura inicia implantação de telefonia fixa digital

 

Medida de inovação tecnológica vai reduzir em 57% a conta de telefone do município

 


Uma medida que reduzirá em 57% a conta de telefone do município, a implantação do sistema de telefonia fixa digital nos prédios da administração municipal de Apucarana já é uma realidade. A migração do sistema de telefonia fixa do analógico para o modo digital começou nesta semana pelo prédio da prefeitura e a previsão é de que o novo sistema esteja implantado em todos os setores da gestão municipal em até 2 meses.
Após o prédio da prefeitura, a empresa vencedora do pregão eletrônico de ampla concorrência, a Inova Soluções em Telecomunicações Ltda, de Santa Catarina, vai priorizar a instalação o sistema de telefonia fixa digital no prédio da Autarquia Municipal de Educação e da Autarquia Municipal de Saúde e, na sequência, nas demais instalações da estrutura pública municipal.
Além de agregar inovação tecnológica, a mudança vai gerar economia anual de mais de R$ 300 mil aos cofres municipais. A conta de telefone da prefeitura, autarquias e fundação, relata o prefeito, passará dos atuais R$ 44,6 mil para R$19 mil ao mês, que representa uma redução de 57%. “A telefonia fixa digital é um investimento que vai trazer muitos benefícios a todos os departamentos municipais, além da economia financeira cujos recursos poderemos aplicar em mais obras e ações para a população”, afirma Júnior da Femac.

Gestantes carentes terão passe livre no transporte coletivo

 

Prefeito Junior da Femac já sancionou a lei e agora está definindo com sua equipe como a medida será colocada em prática, o que deve acontecer até a primeira quinzena de julho.

(Foto/PMA)

O prefeito Junior da Femac sancionou a Lei 039/2021 que institui o passe livre no transporte coletivo para as gestantes carentes e, nesta terça-feira (22/06), realizou uma reunião para definir como a legislação será colocada em prática. A expectativa é que a gratuidade, mediante prévio cadastramento nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras), seja assegurada até a primeira quinzena de julho.

A reunião, realizada no gabinete municipal, contou com a presença da secretária municipal de Assistência Social, Ana Paula Nazarko, da coordenadora da Escola da Gestante, a enfermeira obstétrica Maria Aparecida das Neves (Cidinha), e dos vereadores Luciano Fadchiano e Jossuela Pinheiro.

O prefeito lembra que a lei é uma iniciativa conjunta entre os poderes Executivo e Legislativo. “Foi uma reivindicação feita pelo vereador Facchiano e pela vereadora Jossuela, que vem ao encontro do que preconizamos dentro da Prefeitura, ou seja, acolher quem mais precisa”, pontua Junior da Femac.

CPI vota sessão secreta para novo depoimento de Witzel nesta terça-feira

 Requerimento para nova oitiva de Wilson Witzel, ex-governador do Rio de Janeiro, foi apresentado pelo vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues

Wilson Witzel na CPI da Pandemia (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - A CPI da Pandemia irá se reunir nesta terça-feira (21) para decidir sobre a realização de uma sessão secreta para uma nova oitiva do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel. O requerimento foi feito pelo vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). 

Na semana passada, Witzel  afirmou, durante seu depoimento, ter conhecimento de “um fato gravíssimo. Envolve intervenção do governo federal em meu governo".

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o ex-governador pretende detalhar a suposta  influência do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) na indicação dos diretores de hospitais federais no Rio de Janeiro. 

Prefeito de Guaratinguetá diz que Bolsonaro agrediu repórter após ter sido chamado de 'genocida'

 "Quando desceu do veículo já tinha algumas pessoas, aquela torcida a favor e contra, o pessoal pró-Bolsonaro e a turma que é contra, e começaram a gritar palavras ofensivas ao presidente e ele já se irritou ali", disse o prefeito de Guaratinguetá, Marcus Soliva

Prefeito de Guaratinguetá (SP), Marcus Soliva e Jair Bolsonaro (Foto: Isac Nóbrega/PR)

247 - O prefeito de Guaratinguetá (SP), Marcus Soliva (PSC), disse que os ataques feitos por Jair Bolsonaro contra uma jornalista durante uma visita ao município, nesta segunda-feira (21), foram motivados pelo fato de ter sido chamado de “genocida” por manifestantes. 

"Ele veio fazer essa visita técnica ao hospital de campanha, uma UPA nível 3, e quando desceu do veículo já tinha algumas pessoas, aquela torcida a favor e contra, o pessoal pró-Bolsonaro e a turma que é contra, e começaram a gritar palavras ofensivas ao presidente e ele já se irritou ali, já entrou irritado", disse Soliva de acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo. 

Renan sugere focinheira para Bolsonaro depois do surto contra imprensa e ele retruca: "falta de caráter"

 "Pode não ser mesmo o caso de pedir para ele usar máscara, mas focinheira ou bridão de argola", ironizou Renan Calheiros após ataque de Jair Bolsonaro a jornalista da Globo. Bolsonaro, que pode entrar no rol de investigados da CPI da Covid, retrucou apontando "falta caráter" no senador, relator da comissão

Senador Renan Calheiros (MDB-AL) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), sugeriu no Twitter que Jair Bolsonaro use uma focinheira ou bridão de argola, equipamento usado para domar cavalos. "Talvez tenhamos errado na solicitação ao presidente da República. Pode não ser mesmo o caso de pedir para ele usar máscara, mas focinheira ou bridão de argola. não ser mesmo o caso de pedir para ele usar máscara", escreveu o parlamentar. Bolsonaro retrucou dizendo que "falta caráter" no senador.

O governo federal pretende editar um decreto para desobrigar o uso de máscara para quem tenha sido infectado ou vacinado contra o coronavírus. O equipamento é uma das principais recomendações de autoridades de saúde para diminuir a propagação da doença. 

Ao fazer a postagem na rede social, o senador compartilhou uma reportagem em que Bolsonaro mandou uma repórter da TV Vanguarda, afiliada da TV Globo, "calar a boca", ao ser questionado sobre o motivo de não ter utilizado a máscara de proteção facial durante agenda em Guaratinguetá (SP). 

Ele também atacou a CNN Brasil por ter elogiado as manifestações contra o seu governo que aconteceram no sábado (19).

Abin produz relatório questionando lisura da fortuna de Luciano Hang

 Vinculada ao Gabinete de Segurança Institucional, a Agência Brasileira de Inteligência enviou o relatório sobre o empresário bolsonarista à Casa Civil, ao alto comando do Exército, à Polícia Federal e já chegou às mãos de um senador da CPI da Covid

LUCIANO HANG, DONO DA HAVAN. (Foto: LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS)

247 - A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu um relatório de 15 páginas, em julho de 2020, apontando problemas e inconsistências na fortuna do empresário dono da Havan, Luciano Hang, um dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro. A agência enviou os papéis à Casa Civil, ao Comando do Exército e à Polícia Federal. O relatório já chegou às mãos de um senador da CPI da Covid. A informação foi publicada pelo portal Uol.

CPI investiga assessor de Pazuello no Ministério da Saúde por "pressões anormais" para compra superfaturada da Covaxin

 A CPI da Covid pretende convocar o tenente-coronel Alex Lial Marinho, que, segundo um servidor do Ministério da Saúde, fez "pressões anormais" em favor da vacina Covaxin na gestão de Eduardo Pazuello. De acordo com senadores, o depoimento do funcionário ao MPF indicou que o governo quis favorecer a empresa Precisa. Compra superfaturada do imunizante já é investigada

Eduardo Pazuello, vacina Covaxin e a CPI da Covid ao fundo (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | Reprodução | Edilson Rodrigues/Agência Senado)


247 - Membros da CPI da Covid pretendem convocar o tenente-coronel Alex Lial Marinho para falar à Comissão Parlamentar de Inquérito. Um servidor prestou depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) no dia 31 de março deste ano e apontou o militar como uma das pessoas que fizeram pressão no Ministério da Saúde para a liberação da vacina indiana Covaxin durante a gestão de Eduardo Pazuello na pasta. 

Marinho é coordenador-geral de Logística de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e tenente-coronel do Exército.

Naquela mesma data, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vetou a importação em caráter excepcional do imunizante, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.

Arthur Lira ataca CPI, diz que não abrirá impeachment e se torna cúmplice do genocídio

 Aliado de Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que não irá acatar nenhum dos mais de 120 pedidos de impeachment sobre as dezenas de crimes de responsabilidade já cometidos por Bolsonaro

Arthur Lira (Foto: Reuters/Adriano Machado)

247 – Jair Bolsonaro já cometeu dezenas de crimes de responsabilidade, insulta os brasileiros com suas quebras diárias de decoro, é co-responsável por milhares de mortes por negligenciar a compra de vacinas e empurrar cloroquina para a população, mas será mantido no cargo. Isso porque seu aliado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, disse que não irá acatar nenhum dos mais de 120 pedidos de impeachment que se encontram no Legislativo.

"Neste momento, a CPI é um erro. A guerra está no meio. Como é que você vai apurar crime de guerra no meio da guerra? Como vai dizer qual é o certo?", questiona, em entrevista ao jornal O Globo, aos jornalistas Evandro Éboli e Thiago Bronzatto.

Aziz diz que plataformas irão à CPI explicar uso de redes sociais para charlatanismo na pandemia

 "Tem um monte de charlatão no Youtube falando o que não deve", afirmou o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), ao destacar a necessidade de representantes das plataformas de redes sociais irem à comissão para explicar a disseminação de informações falsas sobre a pandemia

Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, ao centro da mesa (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

247 - O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), confirmou nesta terça-feira (22) que a Comissão Parlamentar de Inquérito vai convocar representantes de plataformas das redes sociais Facebook e Google (proprietário do Youtube) para dar explicações sobre o uso das redes sociais que controlam para a propagação de informações falsas acerca da pandemia e charlatanismo (prescrição de medicamentos feita por não médicos, como Jair Bolsonaro).

"Tem um monte de charlatão no Youtube falando o que não deve. Vamos chamá-los para saber se eles vão continuar propalando o que não afirma a ciência. Prescrever medicamentos [sem eficácia comprovada] via Youtube ou pelo Twitter é crime", disse Aziz.

Compra superfaturada da Covaxin envolve empresa Precisa e líder do governo na Câmara; houve “pressões anormais”, diz servidor

 O escândalo da compra da vacina Covaxin pelo governo Bolsonaro será tema da CPI nesta quarta-feira. Servidor do Ministério da Saúde denuncia “pressões anormais” para a compra, que não existiram na aquisição de nenhum outro imunizante. Vacina foi a única que teve intermediário para a compra. O líder do governo na Câmara tem relação com a empresa

CPI da Pandemia, Ricardo Barros e Jair Bolsonaro (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Alan Santos/PR | Isac Nóbrega/PR)

247 - A compra superfaturada da vacina Covaxin, que pode se tornar o maior escândalo do governo Bolsonaro na pandemia, foi a única para a qual houve um intermediário, a empresa Precisa. O preço da compra foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela própria fabricante. Todas as demais foram negociadas diretamente com os fabricantes. 

Uma das sócias da Precisa está envolvida com um escândalo de mais de R$ 20 milhões, do período em que o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros ( PP), foi ministro da Saúde, no governo Temer (2016-2018). 

Segundo um servidor do Ministério da Saúde ao Ministério Público, houve “pressões anormais” para a compra da vacina, com “mensagens de texto, e-mails, telefonemas, pedidos de reuniões” fora de seu horário de expediente, em sábados e domingos. O depoimento está em poder da CPI, segundo  reportagem de Julia Affonso, publicada no jornal Estado de S. Paulo.

Governo Bolsonaro superfaturou compra de vacina indiana em mais de 1.000%

 Escândalo de corrupção pode fragilizar ainda mais o governo, no momento em que Jair Bolsonaro mostra total descontrole emocional

(Foto: ABr)

247 – No momento em que Jair Bolsonaro demonstra total descontrole emocional, um escândalo de corrupção na compra de vacinas pode fragilizar ainda mais o seu desastroso governo. "Documentos do Ministério das Relações Exteriores mostram que o governo comprou a vacina indiana Covaxin por um preço 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela própria fabricante. 

Telegrama sigiloso da embaixada brasileira em Nova Délhi de agosto do ano passado informava que o imunizante produzido pela Bharat Biotech tinha o preço estimado em 100 rúpias (US$ 1,34 a dose). 

Em dezembro, outro comunicado diplomático dizia que o produto fabricado na Índia 'custaria menos do que uma garrafa de água'. Em fevereiro deste ano, o Ministério da Saúde pagou US$ 15 por unidade (R$ 80,70, na cotação da época) – a mais cara das seis vacinas compradas até agora", aponta reportagem de Julia Affonso, publicada no jornal Estado de S. Paulo.