domingo, 25 de abril de 2021

Bolsonaristas agridem equipe da TV Cultura durante viagem de Bolsonaro ao Pará (vídeo)

 Imagens reproduzidas no canal do Youtube da emissora mostram um bolsonarista empurrando o repórter Diogo Pugét, que trabalhava juntamente com o cinegrafista Carlos Augusto, na viagem de Bolsonaro ao Pará

(Foto: Reprodução)

Fórum - Uma equipe da TV Cultura foi agredida por apoiadores de Jair Bolsonaro (Sem partido) e teve que deixar a base aérea de Belém, no Pará, onde o presidente participou de atos de entrega de cestas básicas na última sexta-feira (23).

Imagens reproduzidas no canal do Youtube da emissora mostram um bolsonarista empurrando o repórter Diogo Pugét, que trabalhava juntamente com o cinegrafista Carlos Augusto. A equipe precisou ser escoltada pela Polícia Militar, segundo a emissora.

Leia a íntegra na Fórum.


Parlamentares repudiam foto de Bolsonaro com gíria 'CPF Cancelado', de grupos de extermínio: 'é um mafioso'

 "Esse mafioso é o presidente da República. Até quando?!", escreveu o deputado Alencar Santana Braga (PT-SP) no Twitter. De acordo com a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), a foto de Jair Bolsonaro representou um "desprezo sem tamanho por um Brasil em luto". Confira mais reações

Em Manaus, Bolsonaro posa em foto com 'CPF cancelado' (Foto: Alan Santos/PR)

247 - Parlamentares foram às redes sociais para repudiar a foto em que Jair Bolsonaro aparece com a imagem de um CPF e a palavra, numa tarja em vermelho, "cancelado". Grupos de extermínio usam a gíria para comemorar algum assassinato. 

"No dia que o @TheInterceptBr publicou nova matéria que reforça a constatação que Bolsonaro é um chefe do crime organizado do Rio de Janeiro, ele resolve posar com placa falando em CPF cancelado, linguagem típica de bandidos. Esse mafioso é o presidente da República. Até quando?!", escreveu o deputado Alencar Santana Braga (PT-SP) no Twitter. 

Número de mortes por Covid-19 em 2021 no Brasil já supera todo ano de 2020

 Em apenas quatro meses, o País superou o número de óbitos registrados em todo o ano passado, desde março. No total, são 390.797 mortes por coronavírus, sendo 195.848 apenas em 2021, ante as 194.949 vítimas do ano passado

(Foto: ABr)

247 - Com a soma de 1.305 óbitos pela Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Brasil ultrapassou neste domingo (25), em apenas quatro meses de 2021, o total do número de mortes em decorrência do coronavírus em todo o ano passado, que registrou vítimas fatais desde março.

O País já soma 390.797 mortes por coronavírus desde o início da pandemia, sendo 195.848 apenas em 2021, ante as 194.949 vítimas do ano passado. 

O número de novos casos nas últimas 24 horas foi de 32.572, somando até hoje 14.340.787 pessoas infectadas pela doença.

Apucarana confirma mais 44 casos de Covid-19 neste domingo

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou mais 44 casos de Covid-19 neste domingo (25) em Apucarana. São agora, no total, 9.559 diagnósticos positivos do novo coronavírus. Sem nenhum novo óbito confirmado no sistema, o município segue com 250 mortes provocadas pela doença.

Os resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 19 homens (entre 4 e 72 anos) e 25 mulheres (entre 19 e 74 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Ainda segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 160 suspeitas em investigação. O número de recuperados se mantém em 8.732.

O Pronto Atendimento do Coronavírus soma 30.433 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.049.

Já foram testadas 37.330 pessoas, sendo 19.074 em testes rápidos, 15.327 pelo Lacen (RT-PCR) e 2.929 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 37 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo 12 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 25 em leitos de enfermaria. O município tem 577 casos ativos da doença.

Vice-presidente da Câmara critica Bolsonaro: "não tem que bater em governadores, tem que comprar vacina"

O vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcelo Ramos (PL), afirmou que “se o presidente quer que abra o comércio, é só ele vacinar mais rápido”. “É só ele dar conta do cumprir a responsabilidade dele, que é comprar vacina”, destacou

Marcelo Ramos (PL) (Foto: Câmara dos Deputados)

247 - O vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcelo Ramos (PL), criticou os ataques de Jair Bolsonaro a governadores feitas no programa do bolsonarista Sikêra Júnior, na última sexta-feira, 23.

No programa, Bolsonaro voltou a repetir o argumento de que as Forças Armadas não irão permitir a política de isolamento defendida por governadores e prefeitos. Neste sábado, 24, Bolsonaro afirmou que “Forças Armadas podem ir às ruas” se restrições provocarem caos. As declarações foram criticadas por membros do Exército.

Ramos retrucou, em entrevista ao jornal O Globo: “se o presidente quer que abra o comércio, é só ele vacinar mais rápido”. “É só ele dar conta do cumprir a responsabilidade dele, que é comprar  vacina”, destacou. 

“Ele não tem que bater em governadores, tem que comprar vacina. Eu não falo com o presidente sobre outra coisa que não seja vacina, kit de intubação e oxigênio”, afirmou.

Covid-19: Brasil deve receber 14,5 milhões de doses a menos que o previsto em maio

 

(Foto: Franklin de Freitas)

Novo cronograma com estimativa de recebimento de doses das vacinas contra covid-19 pelo Brasil prevê uma redução de 14,5 milhões de doses a serem recebidas pelo Brasil no mês de maio na comparação com o que era esperado pelo Ministério da Saúde em março. Antes, a previsão era receber 46,9 milhões de vacinas no próximo mês. Agora, com a atualização, há expectativa de 32,4 milhões de doses. Para junho, a queda é menor, de 56,550 milhões para 54,257 milhões.

Vice de Lula surgirá no processo de criação de um programa de governo, afirma Paulo Pimenta

 Para o deputado, o nome para compor a chapa presidencial de Lula em 2022 aparecerá naturalmente. ‘Precisamos identificar quais setores estão dispostos a construir conosco esse projeto de país baseado na soberania nacional, no desenvolvimento social e na distribuição de renda’, afirmou. Assista na TV 247

Paulo Pimenta e Lula (Foto: Gustavo Bezerra/PT | Ricardo Stuckert)


247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), em entrevista à TV 247, foi questionado sobre a composição da possível chapa presidencial a ser liderada pelo ex-presidente Lula em 2022 e afirmou que ainda não é hora de tratar desse assunto.

Para ele, “muito mais do que a gente discutir agora quem vai ser o vice do Lula, eu acho que nós precisamos é nos debruçar sobre que projeto, que programa, que Brasil nós queremos reconstruir a partir do retorno do Lula”.

O parlamentar defendeu a realização de “um grande debate na sociedade” para “definir de forma clara as grandes questões estruturais que envolvem o projeto de modelo de desenvolvimento nacional” a ser tocado a partir de 2023. Na opinião do deputado, o projeto precisa se pautar pela soberania nacional, pelo desenvolvimento social e pela distribuição de renda.

Classe média da era Lula desaparece com Bolsonaro e afunda na pobreza e na miséria

 Mais de 30 milhões de brasileiros saíram da chamada classe C e País já tem mais de 35 milhões de miseráveis

(Foto: Marcos Corrêa/PR | Ricardo Stuckert)


247 – A nova classe média brasileira, que foi o grande fenômeno dos governos Lula e Dilma, está desaparecendo, após o desastre dos governos Temer e Bolsonaro, com seus choques neoliberais, e também como consequência da má gestão do Brasil na pandemia. "Maior novidade da paisagem econômica brasileira no início deste século, a chamada classe C está sendo empurrada rapidamente de volta às classes D e E. Ou, o que é pior, indo direto para a miséria pelas consequências da Covid-19 e da desorganização das políticas de mitigação da pandemia do governo Jair Bolsonaro (sem partido)", aponta reportagem de Fernando Canzian, na Folha de S. Paulo.

"Com a paralisação de muitas atividades em 2020 e a interrupção do auxílio emergencial em dezembro —só retomado em abril, com valores bem menores—, milhões de brasileiros estão despencando diretamente da classe C para a miséria. Em 2019, antes da pandemia, o Brasil tinha cerca de 24 milhões de pessoas na pobreza extrema, ou 11% da população, vivendo com menos de R$ 246 ao mês. Agora, são 35 milhões, ou 16% do total, segundo a FGV Social com base nas Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios Contínua e Covid-19", aponta ainda o jornalista. "De acordo com a FGV Social, quase 32 milhões de pessoas deixaram a classe C desde agosto do ano passado, ápice do pagamento do auxílio emergencial pelo governo Bolsonaro, em direção a uma vida pior", lembra ainda o repórter.

Sardenberg tenta negar a realidade e a destruição econômica provocada pela Lava Jato

 Colunista do Globo parece ignorar o rastro de destruição econômica provocado pela República de Curitiba

Carlos Alberto Sardenberg (Foto: Divulgação)

247 – O colunista Carlos Alberto Sardenberg publicou artigo no Globo, em que contesta ministros do Supremo Tribunal Federal que sacramentaram a suspeição do ex-juiz parcial Sergio Moro. "Ricardo Lewandowski, por exemplo. Para condenar a Lava-Jato, disse que a operação trouxe enormes prejuízos ao PIB, algo como uma perda em torno de R$ 150 bilhões, soma muito maior que o dinheiro recuperado pela força-tarefa. De onde viria aquela perda? Do fechamento e/ou diminuição drástica das atividades de grandes empresas e empreiteiras. E mesmo na redução dos investimentos da própria Petrobras e do BNDES", disse ele.

“Bolsonaro é o único presidente no mundo que negou a doença e a vacina”, diz José Sócrates

 "O processo de vacinação no Brasil desenvolveu-se mais por ação dos governadores, contra a vontade do seu presidente", afirmou o ex-primeiro-ministro de Portugal. "Isso é um espetáculo horrível", disse ele, que também comparou os governos Lula e Jair Bolsonaro. "Lula governou para todos e transformou o Brasil numa voz ouvida", acrescentou

José Socrates, ex-primeiro-ministro de Portugal (Foto: Divulgação)


247 - O ex-primeiro-ministro de Portugal José Sócrates bateu duro em Jair Bolsonaro pelo negacionismo da pandemia. De acordo com o português, "Bolsonaro deve ser o único presidente no mundo que não apenas negou a doença, mas desvalorizou a vacina".

"O processo de vacinação no Brasil desenvolveu-se mais por ação dos governadores, contra a vontade do seu presidente. Isso é um espetáculo horrível", afirmou ele, que foi primeiro-ministro de Portugal de 2005 a 2011.

"Não sei os brasileiros têm consciência de como a imagem do Brasil está em declínio no mundo", disse. "Os países em desenvolvimento fizeram a opção de valorizar a vida", comparou.

Governo Lula

Na entrevista, Sócrates elogiou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Sou testemunha do grande sucesso que o Brasil teve na sua política interna, de compatibilizar o crescimento econômica e a redução das desigualdades. Isso foi único no mundo. Ninguém acreditava nisso", disse. 

"Ciro já foi de esquerda", diz Tasso Jereissati, que vai disputar prévias do PSDB

 "O Ciro já foi de esquerda, mas hoje é de centro", afirmou o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que também admitiu a possibilidade de disputar uma prévia no seu partido para a eleição presidencial de 2022. "Eu sempre fui defensor de prévias"

Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) afirmou que o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) não pode ser classificado como um político de esquerda. "Eu acho difícil o Ciro sair (do páreo). Mas não acho muito difícil o Ciro vir. O Ciro já foi de esquerda, mas hoje é de centro. E acredito que ninguém vá mudar o desejo dele de tentar a Presidência. Ele tem esse objetivo na vida", disse o parlamentar em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo

“Cara da casa de vidro”: David Miranda pede que PGR investigue Bolsonaro após revelação de grampos de milicianos

 Deputado pede abertura de inquérito contra Jair Bolsonaro por suposto “ato ilegal e lesivo à ordem democrática”. Reportagem do Intercept revelou neste sábado que milicianos tentaram contatar alguém chamado por eles de “Jair”, “presidente” e “cara da casa de vidro”

David Miranda e Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/PR | Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

247 - O deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) pede investigação da Procuradoria Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro após publicação de reportagem do The Intercept que trouxe grampos de milicianos tentando contatar alguém chamado por eles de “Jair”, “presidente” e “o cara da casa de vidro”.

Segundo informa a jornalista Mônica Bergamo, o parlamentar pede a abertura de um inquérito por suposto “ato ilegal e lesivo à ordem democrática” de Bolsonaro.

Projeto social de Michelle gasta mais em propaganda do que recebe em doações

 Até março deste ano, o governo empregou R$ 9,3 milhões para divulgar o Pátria Voluntária. Já as doações feitas estão em R$ 5,89 milhões

Michelle Bolsonaro (Foto: Isac Nóbrega/PR)


247 – Um programa social coordenado por Michelle Bolsonaro é um fracasso absoluto. "Lançado há quase dois anos, o programa Pátria Voluntária segue firme nas redes sociais da primeira-dama Michelle Bolsonaro, que coordena a iniciativa. No mundo real, porém, o programa praticamente não recebe novas doações desde julho do ano passado. Dados do próprio governo mostram que o Pátria Voluntária gastou até agora mais com propaganda do que destinou em doações", aponta reportagem de André Shalders, no Estado de S. Paulo.

"Até março deste ano, o governo empregou R$ 9,3 milhões para divulgar o Pátria. Foram R$ 9,039 milhões em publicidade e mais R$ 359 mil para manter no ar o site do programa. Já as doações feitas por empresas privadas e pessoas físicas que o programa repassou às entidades que atendem pessoas carentes estão em R$ 5,89 milhões. A maior parte foi transformada em cestas básicas. O programa parou no momento em que mais da metade dos domicílios brasileiros enfrentam algum grau de insegurança alimentar em consequência da pandemia da covid-19", reforça o jornalista.

Abril é o mês mais mortal da pandemia da Covid-19 no Brasil

 Autoridades registraram mais de 67,7 mil vidas perdidas em abril por causa da Covid-19 no País, contra as 66.868 registrados em março

Coveiros vestindo roupas de proteção se preparam para enterrar no cemitério Parque Taruma, em Manaus. (Foto: Bruno Kelly/Reuters)

247 - O mês de abril de 2021 já é o mais mortal da pandemia da Covid-19 no Brasil. Nesse sábado (24) foram registradas mais 2.531 mortes, o que aumentou para 67.723 o número de vidas perdidas no País, contra os 66.868 registrados em março. Os dados foram reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa formado por O Globo, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, que compila informações divulgadas pelas secretarias estaduais de Saúde.

O país tem a segunda maior quantidade de mortes (389 mil) causadas pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos (585 mil). 

A média móvel de sete dias do número diário de mortes no país está em 2.531, uma queda de 19% nas últimas duas semanas. 

A média móvel de sete dias se refere aos números de mortes e casos do dia e dos seis anteriores.

'Estimativa da idade mental de Bolsonaro é de um adolescente de 12 anos', avalia psiquiatra

 O psiquiatra e escritor Nelson Nisenbaum traçou o perfil psicológico do atual ocupante da presidência da República e foi taxativo ao afirmar que “Jair Bolsonaro é um sociopata”, cujas abordagens “imediatistas e superficiais” dão a clara impressão de estar diante de um adolescente de 12 anos. “Essa é a estimativa de idade mental que faço para ele”, analisou. Assista

Nelson Nisenbaum e Jair Bolsonaro

247 - O programa “Um Tom de resistência” recebeu o especialista em psiquiatria clínica e escritor Nelson Nisenbaum para falar sobre sociopatia e avaliar se a conduta social do presidente Jair Bolsonaro se encaixaria nesse perfil patológico. “Primeiro vamos explicar a junção das palavras 'socio' e 'pata', que vem de ‘patos’ do grego, e representa tudo aquilo que é disfuncional, que vai contra a vida, que é doloroso e causa sofrimento. É reconhecido por toda a antropologia, que o ser humano é um ser societal. Da mesma forma que existe uma compreensão majoritária de que as sociedades só progrediram com a cooperação entre os seus membros. E para que isso aconteça, é preciso que os membros desse grupo tenham empatia uns pelos outros. Quando entramos com um elemento patológico de um determinado indivíduo, que não consegue ter essa compreensão da vida social e que não tem noção da dimensão dos seus atos com relação a este grupo, temos um indivíduo perigoso para esta sociedade, porque ele pode desestabilizá-la”, explicou.

"Errei ao votar no Bolsonaro e assumo isso", diz João Doria

 "Cometemos um grave equívoco. Eu assumo tacitamente isso", afirmou o governador de São Paulo, João Doria, sobre o voto em Jair Bolsonaro na última eleição presidencial. "O Brasil não tem um líder, tem um psicopata", disse

Governador do Estado de São Paulo, João Doria, durante coletiva de imprensa sobre o coronavírus (Foto: Sergio Andrade/GOVSP)


247 - Especulado como um dos possíveis nomes do PSDB para a disputa presidencial de 2022, o governador de São Paulo, João Doria, afirmou que se arrependeu de ter votado em Jair Bolsonaro, alvo de mais de cem pedidos de impeachment protocolados junto ao Congresso Nacional. 

"Errei ao votar em Bolsonaro e assumo isso. Como eu, milhões de outros brasileiros também votaram em Bolsonaro, contra o projeto do PT, e cometemos um grave equívoco. Eu assumo tacitamente isso. Mas não vou errar novamente", disse o tucano em entrevista ao jornal O Globo.

Clã Bolsonaro monta esquema de proteção contra investigações por corrupção

 Esforço de proteção da família é capitaneado pelo senador Flávio Bolsonaro, que, recentemente, comprou uma casa de pelo menos R$ 6 milhões

(Foto: ABr | Reprodução)

247 – Com todo o clã Bolsonaro investigado pela polícia, seja por corrupção ou tráfico de influência, a prioridade da família tem sido aparelhar instituições para garantir proteção jurídica, aponta reportagem de Gustavo Uribe e Mateus Teixeira, publicada na Folha de S. Paulo. "Sob a mira de investigações na esfera jurídica, a família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem emplacado aliados em tribunais estaduais e se aproximado de magistrados de cortes superiores em uma tentativa de montar uma rede de proteção", informam os jornalistas.

Arapongas registra mais quatro óbitos e 57 novos casos de coronavírus


 Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste sábado (24/04), o registro de 57 novos casos, 60 curados COVID-19 e 04 óbitos registrados no município. Neste momento, o município totaliza 14.544 casos, dos quais 13.962 já estão curados (96%), 230 ainda estão com a doença e, infelizmente, 352 vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 53.942 testes.