A Autarquia
Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais três óbitos e 62 novos casos de
Covid-19 neste sábado (13) em Apucarana. São agora 174 mortes provocadas pela
doença no município e 7.355 resultados positivos para o novo coronavírus.
O
primeiro óbito é de um homem de 69 anos, que sofria de hipertensão arterial.
Ele foi internado no último dia 5 no Hospital da Providência e morreu no dia 9.
O segundo óbito é de um homem de 79 anos, sem comorbidades. O idoso foi
internado no “Providência” no último dia 6 e morreu no dia 10. O terceiro óbito
é de um homem de 74 anos, que sofria de hipertensão arterial e diabetes. Ele
foi internado no último dia 6 em Apucarana e morreu no dia 11.
Os 62
resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 34
homens (9, 13, 18, 19, 26, 26, 30, 31, 31, 33, 34, 34, 34, 37, 37, 37, 39, 39,
43, 43, 44, 45, 45, 49, 50, 51, 59, 59, 62, 62, 69, 74, 79 e 79 anos) e 28
mulheres (8, 9, 11, 12, 15, 21, 23, 26, 26, 36, 38, 39, 41, 42, 42, 43, 45, 52,
53, 55, 55, 61, 63, 67, 67, 67, 69 e 70 anos). Todos estão em isolamento
domiciliar.
Ainda
segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 371 suspeitas em investigação. O
número de recuperados chega a 6.603.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus soma 25.868 pessoas atendidas presencialmente
desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.275.
Já
foram testadas 30.100 pessoas, sendo 14.846 em testes rápidos, 12.714 pelo
Lacen (RT-PCR) e 2.540 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 35
pacientes de Apucarana internados, oito na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e
27 em leitos de enfermaria.
Segundo o
colunista Cláudio Magnavita, no Correio da Manhã, o grupo J&F, dono da
empresa Friboi, estaria interessado em adquirir todo o conglomerado do grupo
Rede Globo de comunicação. Na mesa, o valor é de R$ 25 bilhões
Os cabrestos eletrônicos do TSE e da Globo. (Foto: Divulgação)
247 - O colunista Cláudio Magnavita,no Correio da Manhã, publicou neste sábado (13) que o grupo J&F, donos da
empresa Friboi, estaria interessado em adquirir o conglomerado da Rede Globo.
Na mesa, o valor em negociação é de R$ 25 bilhões. Segundo fontes
do mercado financeiro de São Paulo, o Pactual, depois ter se debruçado sobre a
venda da Editora Abril, a maior empresa de comunicação especializada em
revistas, está, agora, através de André Esteves, coordenando o processo de
diálogo entre as partes interessadas.
O jornalista
explica que o negócio envolve todo o grupo, incluindo televisão, impressos e
plataforma de streaming. Segundo as mesmas fontes do mercado financeiro, um dos
entraves que pode atrasar o negócio é o desejo de preservar a soberania
jornalística até o processo eleitoral de 2022.
O
empresário mexicano Carlos Slim também se mantém interessado na compra da
Globo. No governo de Michel Temer o assunto esteve bastante adiantado. Os
entraves legais que não permitem a um estrangeiro ter o controle de rádio e
televisões no Brasil não foram resolvidos.
Ainda, de acordo
com a coluna, as concessões da Globo envolvem as emissoras geradoras do Rio,
São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife, que só podem ser transferidas
para brasileiros. Slim, que já possui a Embratel, Net e Claro celular no
Brasil, pode se associar em alguns segmentos do negócio com a própria J&F.
Já há estudos nesse sentido, especialmente na Globoplay.
Globo
nega
“São absolutamente falsas as ilações publicadas hoje pelo
jornal Correio da Manhã. Não há nem nunca houve qualquer intenção de venda do
Grupo Globo por parte de seus acionistas.”, disse em comunicado a Rede Globo.
Ex-presidente
Lula tomou a primeira dose da vacina Coronavac na manhã deste sábado (13), em
São Bernardo do Campo (SP), e lamentou a lentidão do governo na imunização em
massa da população contra a Covid-19 . "Estaria mais feliz se tivesse
vacina para todos", ressaltou
Lula toma vacina
247 - O ex-presidente Lula tomou a primeira dose da
vacina Coronavac na manhã deste sábado (13), em São Bernardo do Campo (SP), e
lamentou a lentidão do governo de Jair Bolsonaro em promover a imunização em
massa da população contra a Covid-19. Segundo o petista, ele estaria muito mais
feliz “se todos os brasileiros tivessem acesso à vacina”.
Lula foi imunizado
na fila do “drive thru” e estava ao lado do deputado federal Alexandre Padilha,
que também é médico e ex-ministro da Saúde.
Após
tomar a vacina, o petista ressaltou que um país que possui o Instituto Butatan
e Fiozcruz deve ser autossuficiente na produção de vacinas. “O Brasil talvez
tenha sido o melhor exemplo de vacinação durante muitos anos. Se esse governo
talvez não tivesse feito tanta bobagem, já estaríamos muito avançados na
vacinação”, disse.
Ele também fez uma
apelo para que o braisleiros se protejam do vírus. “Cuidem-se, para não
chorarmos amanhã”.
Objetivo é ampliar a
abrangência de atendimento neste setor da rede pública de saúde
O prefeito oficializou ontem (12) a criação do Grupo de Saúde
Mental de Apucarana, envolvendo uma força tarefa de cinco secretarias
municipais. Além da Saúde, o trabalho de ampliar a abrangência de atendimento
neste setor, vai contar com a participação de especialistas das secretarias de
Esporte, Educação, Assistência Social e da Mulher e Assuntos da Família. O objetivo do grupo, que será coordenado pela
secretária da Mulher e Assuntos da Família, Denise Canesin, é realizar ações
para que a rede pública de saúde mental seja acessada por todos que precisem
desse tipo de atendimento. De acordo com o prefeito Junior da Femac, a partir
das ações implementadas por esse grupo e da criação de um protocolo que vai
conduzir esse trabalho, qualquer serviço da administração municipal, não só da
saúde, pode ser a porta de entrada para receber pessoas que necessitam de
atendimento na área da saúde mental. Para isso haverá treinamentos, contratação de mais
psicólogos para atendimento em todas as Unidades Básicas de Saúde, bem como
criação de um serviço de teleatendimento, entre muitas outras ações que estão
sendo estruturadas. “ “Não quero que ninguém que precise de ajuda na
área da saúde mental fique sem atendimento em nossa cidade. Toda rede da
administração municipal estará envolvida neste propósito, de acolher e dar
tratamento para essa pessoa e toda a família”, afirma Junior da Femac. Para a responsável pelo setor de Saúde Mental da
Autarquia Municipal de Saúde (AMS), a terapeuta ocupacional Karla Balan, esse
grupo vai tornar o trabalho do setor mais abrangente, não só na identificação
de novos casos mas também na oportunidade de tratamento para maior número de
pessoas. Segundo Karla, hoje o Departamento de Saúde Mental
da AMS tem 3 mil pessoas cadastradas.
Por muitos anos, ele
trabalhou na concessionária Rodonorte, chegando a ocupar o cargo de
presidente do Sindicato dos Funcionários das Concessionárias de
Rodovias do Paraná
O prefeito de
Apucarana, Junior da Femac, emitiu hoje nota de pesar pelo falecimento do ex-
vereador e ex-presidente da Câmara de Marilândia do Sul, Anderson Luiz Bueno,
mais conhecido como “Sabão”, que há alguns anos passou a residir em Apucarana.
Ele estava
internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19 do Hospital Norte
Paranaense (Honpar) em Arapongas, aonde veio a óbito na manhã deste sábado
(13).
De
acordo com a família, Anderson Luiz Bueno estava em tratamento médico há duas
semanas e, nos últimos dias, devido à gravidade do seu quadro clínico, precisou
ser entubado. “Lamentamos profundamente a perda prematura do Sabão. E que nesse
momento de muita dor, Deus console a família e amigos”, comentou Junior da
Femac.
Sabão
exerceu três mandatos como vereador em Marilândia do Sul e foi presidente da
Câmara por dez anos. Ele assumiu como vereador pela primeira vez em 2005. Sabão
também foi candidato a vereador em Apucarana, por duas vezes, mas não conseguiu
se eleger.
Em 2016
Sabão foi candidato a deputado estadual, mas não se elegeu. Por muitos anos,
ele trabalhou na concessionária Rodonorte, chegando a ocupar o cargo de
presidente do Sindicato dos Funcionários das Concessionárias de
Rodovias do Paraná.
Pronunciamento
do ex-presidente, em que bateu na própria Globo, atraiu o interesse do público
brasileiro
O ex-presidente Lula discursou na última quarta (10), na sede do Sindicado dos Metalúrgicos (Foto: Ricardo Stuckert)
Por Lucas Rocha, na Fórum – O Jornal Nacional da última quarta-feira
(12), que deu destaque ao discurso histórico proferido pelo ex-presidente Lula
no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, dois dias após ele ter todas as suas
condenações anuladas, fez o telejornal da TV Globo bater recorde de audiência.
Segundo
informações da colunista Cristina Padiglione, da Folha de S. Paulo, o telejornal
atingiu seu maior índice no ano, com 32 pontos de audiência e 46% de
televisores ligados na Grande São Paulo. No Rio de Janeiro, também houve
recorde: 32 de audiência e 47% de participação nos televisores (leia a íntegra na Fórum).
"O
247 significa você ter acesso ao que muitas vezes a imprensa tradicional não
informa", disse o ex-presidente, que também exaltou o papel dos assinantes
solidários
Ricardo Stuckert (Foto: Ricardo Stuckert)
247 – "Hoje é um dia muito especial, para quem ama
a democracia e para quem acredita que um país será totalmente livre quando a
gente tiver uma imprensa totalmente democrática", disse o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, em vídeo sobre os dez anos do Brasil 247,
completados neste dia 13 de março de 2021. Lançado neste dia, há exatos dez
anos, o 247 nasceu num ambiente de forte otimismo no Brasil, logo após o
segundo mandato do ex-presidente. Enfrentou o golpe contra a ex-presidente
Dilma Rousseff e segue lutando por uma democracia plena e verdadeira em nosso
país.
Na mensagem, o
ex-presidente também exaltou o papel dos assinantes solidários, que garantem a
existência e a independência do 247 num ambiente em que a mídia brasileira foi
capturada por grandes interesses econômicos e financeiros. "Para a gente
ver a importância do 247, peço a você que fechasse os olhos por 10 segundos e
imaginasse um Brasil sem o 247. Você descobriria que muitas notícias não
chegariam a você", disse ele, que cumprimentou todos os
assinantes do 247 e pediu aos que ainda não apoiam que também
se tornem assinantes.
Criado
pelo jornalista Leonardo Attuch, o 247 reuniu em sua equipe alguns dos maiores
nomes do jornalismo brasileiro em sua equipe, montou um time de grandes apresentadores na TV 247 e também o conselho editorial mais qualificado do
Brasil, com alguns dos maiores intelectuais brasileiros. A missão do veículo é
“empoderar o público por meio da informação e do conhecimento e promover a
defesa intransigente de uma democracia plena”.
No 247, o modelo de apoio é o de assinaturas
solidárias, em que leitores e telespectadores podem doar
regularmente qualquer valor, com a finalidade de que o conteúdo seja aberto
para todos, uma vez que a informação é um direito universal – e não um
privilégio. Recentemente, o 247 foi também o primeiro veículo de comunicação do
Brasil ao lançar as assinaturas por Pix. Confira aqui todas as
modalidades de apoio e também o vídeo do ex-presidente Lula:
Criador
do 247, o jornalista Leonardo Attuch conta a história de veículo que é hoje o
maior meio de comunicação progressista do Brasil
Flickr 247 (Foto: Leonardo Attuch)
247 – Na segunda metade de 2010, o Brasil vivia o melhor
momento econômico da sua história. Com crescimento econômico de 7,5%, o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se preparava para deixar o cargo com
87% de aprovação. Foi naquele ambiente de otimismo dos brasileiros em relação
ao futuro que Attuch, então redator-chefe da revista Istoé Dinheiro, decidiu
criar o Brasil 247, que foi lançado efetivamente no dia 13 de março de 2011, há
exatos dez anos. Nesta entrevista, ele conta um pouco da história deste veículo
que é hoje o maior meio de comunicação progressista do Brasil.
Como surgiu a
ideia de lançar o Brasil 247?
Lá pela
segunda metade de 2010, quando eu comprei um tablet, um iPad, percebi que a
informação se tornaria portátil e que isso representaria o fim lento, gradual e
seguro da imprensa em papel. Na primeira onda da internet, muitos sites foram
criados, mas as notícias eram lidas nos computadores. Com os tablets, veio a
segunda onda, arrasadora, com a informação podendo ser consumida em qualquer
lugar, a qualquer momento. Com todos lendo notícias o tempo todo nos celulares,
a morte da imprensa em papel é uma questão de tempo.
Por que o nome
247?
Porque
nossa ideia, desde o começo, era oferecer informação 24 horas por dia, sete
dias por semana.
Politicamente, como o veículo pretendia se
posicionar?
Naquele momento,
não apenas nós, mas toda a mídia brasileira reconhecia os méritos dos governos
progressistas. A Editora Três, onde eu trabalhava, fechava o governo Lula com a
capa "Nunca fomos tão felizes". Esta era a realidade. Nascemos neste
ambiente. O nosso objetivo era oferecer informações relevantes, abrindo espaço
para todas as forças políticas, mas evidentemente reconhecendo que o Brasil
acabava de viver um período de grande felicidade coletiva e de prosperidade.
Era possível antever a guerra midiática
contra os governos progressistas?
Naquele
momento, não. Inclusive, a própria ex-presidente Dilma Rousseff viveu anos de
grande popularidade e aprovação midiática no início do seu primeiro mandato.
Mas já eu imaginava que, em 2014, haveria forte oposição midiática a uma
eventual volta do ex-presidente Lula, assim como a imprensa convencional fez
com Getúlio Vargas nos anos 50. Guardadas as proporções, eu gostava de imaginar
que o 247 poderia ser para Lula o que a Última Hora, de Samuel Wainer, foi para
Getúlio Vargas. Lula não foi candidato, mas a guerra foi até mais intensa do
que eu previa, e o resultado está aí: um Brasil destruído e aniquilado por uma
imprensa golpista.
Como foram os
primeiros anos do 247?
Nascemos
de forma híbrida. Tínhamos uma edição para tablets, como se faz com um jornal
normal, mas também um site de notícias. Fomos o segundo jornal para iPad no
mundo. O primeiro, o The Daily, do Rupert Murdoch, morreu porque não lançou seu
próprio site. Quando os sites de notícias se tornaram responsivos, ou seja,
adaptáveis a qualquer tamanho de tela, o nosso jornal para tablets se tornou
desnecessário. E assim viramos um site de notícias, como muitos outros, mas com
muitas informações exclusivas sobre o governo Dilma.
Qual foi o impacto do golpe de 2016 para o
247?
Dilma
caiu numa quinta-feira, 12 de maio de 2016, quando completei 45 anos, Michel
Temer assumiu o poder usurpado numa sexta-feira 13, o que não deve ter sido
coincidência. No dia seguinte, no sábado 14, ele já era pressionado a cortar a
publicidade oficial dos "sites progressistas". Havia o mito,
alimentado pela imprensa corporativa, de que esses veículos de comunicação só
existiam porque recebiam publicidade governamental. A realidade provou que
todos se mantinham em razão de suas audiências e dos recursos gerados pelas
novas plataformas de publicidade programática. Mas algum tempo depois passamos
a investir num modelo de assinaturas
solidárias.
Como isso funciona?
É diferente do
modelo dos jornais tradicionais, que colocam o "paywall", em que a
pessoa só pode ler se pagar. No nosso caso, os assinantes são doadores. Fazem
pagamentos recorrentes porque querem que o veículo continue existindo e tenha
seu conteúdo aberto a todos os leitores e telespectadores. Ou seja: quem assina
não paga para si, mas para toda a coletividade. Na nossa visão, a informação é um direito universal, e não
uma propriedade.
Como surgiu a TV 247?
A ideia
surgiu a partir de um encontro numa padaria com dois grandes jornalistas, o
Florestan Fernandes Júnior e o Paulo Moreira Leite. Foram eles que trouxeram a
ideia. Paralelamente, eu já vinha observando o Leonardo Stoppa e assistindo
alguns vídeos feitos por ele. Consegui convencer o Stoppa a voltar da
Inglaterra, montamos um estúdio em São Paulo, e iniciamos uma pequena grade de
programas quando o Alex Solnik nos convenceu que teríamos público cativo. Hoje,
temos mais de dez horas de programação diária, e fomos transformando grandes
jornalistas, como o Mauro Lopes, a Gisele Federicce, o Aquiles Lins e muitos
outros, em grandes apresentadores. E com o tempo a equipe foi sendo ampliada
com grandes nomes do jornalismo, como a Tereza Cruvinel, o Rodrigo Vianna e
mais recentemente o Joaquim de Carvalho.
Quais serão os próximos passos?
Somos
muito cautelosos. Um passo de cada vez. Não assumimos riscos exagerados, não
tomamos dívidas e só entramos em novos negócios de forma muito segura. Tínhamos
a ideia de vir a ter uma "Academia 247", mas foi muito melhor e mais
prudente nos tornarmos parceiros do Instituto Conhecimento Liberta, criado
pelos amigos Eduardo Moreira e Jessé Souza. Por ora, estamos pensando numa
estratégia de podcasts, para sermos também uma rádio.
E como se vê
imagina o 247 no futuro?
Espero
que dure pelo menos 300 anos. Para isso, ele terá que ser fiel a sua missão,
que é a de “empoderar o público por meio da informação e do conhecimento e
promover a defesa intransigente de uma democracia plena”. Também imagino um
veículo de comunicação totalmente independente, controlado por sua comunidade
de leitores e telespectadores – o que é viável no mundo de hoje, uma vez que
não há mais barreiras de entrada na comunicação.
O
presidente do Instituto Vox Populi falou do abismo que há entre Lula e outras
lideranças brasileiras e criticou a mídia após um longo período de
silenciamento que ela impôs ao petista: “essa imprensa que está espantada
ouvindo o Lula não estava ouvindo porque não o chamavam para falar”. Assista na
TV 247
Marcos Coimbra e Lula (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)
247 - O sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi,
Marcos Coimbra, analisou na TV 247 o verdadeiro abismo que há entre o
ex-presidente Lula e outras lideranças políticas brasileiras em relação à
representatividade do povo e à capacidade de conquistar votos.
Coimbra definiu
que “Lula de volta” significa a verdadeira nação brasileira de volta, e o
comparou a outros supostos líderes. “Bolsonaro nunca foi liderança nenhuma
nesse país, mas como só tinha ele, só se deixava que ele falasse e só se ouvia
esse monte de maluco que está com ele, parecia que era maior do que é. Não
desmerecendo as outras lideranças políticas no Brasil mas, sinceramente, são
muito menores. O João Doria é o quê? Não é nada. Quem é Rodrigo Maia? Um
político respeitado no Congresso, nada mais. Tem uma pesquisa em que aparece o
Mandetta como a figura com mais votos. Eu não sei de onde eles inventam essas
coisas. Então Lula de volta é o Brasil de volta, que sempre esteve presente, só
que emudecido”.
Coimbra
ironizou e criticou a imprensa tradicional do país por ter, após o discurso do ex-presidente Lula,
transparecido espanto com a força e o desempenho do petista em frente aos
microfones, sendo que Lula nunca se furtou em conversar com os jornalistas,
pelo contrário: os veículos de comunicação que o sabotaram e o silenciaram nos
últimos anos. “Nós apenas estávamos sem ouvir a principal liderança política do
país, e estávamos sem ouvi-lo não porque não tinha o que falar ou não queria
falar, ele não falou nesses últimos tempos porque ele foi silenciado. Qual é o
caminho, o lugar onde as pessoas podem se expressar, mesmo na era das redes
sociais? É na imprensa. Essa é uma das funções da imprensa: dar voz para as
pessoas que têm o que dizer. É através da imprensa que as pessoas falam e são
ouvidas por uma proporção grande do país. O Lula estava banido da imprensa
brasileira porque ela, na sua grande maioria, estava fazendo parte do projeto
de tirar o Lula do ar. Agora, depois da decisão do Supremo, esse quadro começou
a mudar e nós temos o homem de volta. Essa imprensa que agora está espantada
porque está ouvindo o Lula não estava ouvindo porque não o chamavam para falar,
porque ele estava proibido, vetado”.
“O Zé
Gotinha é um personagem do bem, criado com fins educativos. Colocá-lo com uma
arma na mão é um péssimo exemplo que se pode dar a uma criança. Apologia de
arma é coisa séria”, disse Darlan Rosa (confira na imagem a resposta de Latuff
ao desenho divulgado por bolsonaristas)
Por Cynara Menezes, na Fórum –Darlan Rosa, o artista plástico que criou o Zé
Gotinha em 1986, durante o governo José Sarney, se disse “indignado e
assustado” com o desenho divulgado pelo filho do presidente, Eduardo Bolsonaro,
em que o simpático personagem empunha uma metralhadora em forma de seringa. “O
Zé Gotinha é um personagem do bem, criado com fins educativos. Colocá-lo com
uma arma na mão é um péssimo exemplo que se pode dar a uma criança. Apologia de
arma é coisa séria”, lamentou Darlan, que tem 74 anos e mora em Brasília. Ele
contou que recebeu a primeira dose da vacina contra o coronavírus ontem (leia a íntegra na Fórum).
A
ex-presidente interina é acusada de terrorismo, conspiração e sedição devido
aos eventos que sucederam à renúncia do ex-presidente boliviano Evo Morales em
2019. Os ex-ministros que apoiaram seu governo provisório de um ano também
foram detidos pelas autoridades
Jeanine Áñez (Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
Sputnik Brasil -A ex-presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez,
foi presa neste sábado (13). Áñez é acusada de terrorismo, conspiração e
sedição devido aos eventos que sucederam à renúncia do ex-presidente boliviano
Evo Morales, ainda em novembro de 2019. A informação foi confirmada pelo
Ministro do Interior, Eduardo del Castillo
"Informo ao
povo boliviano que a senhora Jeanine Áñez já foi detida e atualmente está nas
mãos da polícia", diz uma postagem do ministro que você pode conferir
abaixo:
O local e a hora
exata da prisão não foram divulgados e a promotoria não anunciou publicamente o
mandado. Os ex-ministros que apoiaram seu governo provisório de um ano também
foram detidos pelas autoridades, reporta a agência AFP.
Áñez,
por sua vez, também utilizou o Twitter para "denunciar" a
"perseguição política" que está sofrendo.
"Denuncio
à Bolívia e ao mundo que, em um ato de abuso e perseguição política, o governo
do MAS ordenou que eu fosse prensa. Acusam-me de ter participado de um golpe
que nunca aconteceu. Minhas orações pela Bolívia e por todos os
bolivianos", diz a postagem.
Ascensão e queda
de Añez
Evo
Morales deixou o poder após acusações de fraude eleitoral contra sua reeleição,
em primeiro turno, para um terceiro mandato, em 2019. À época o alto escalão
das Forças Armadas exigiu a saída do ex-presidente do poder, abrindo caminho
para o golpe que levou Áñez à Presidência.
Añez deixou o
cargo no início de novembro, quando Luis Arce, do Movimento pelo Socialismo
(MAS), assumiu o cargo, tendo vencido uma eleição esmagadora em 18 de outubro.
A votação foi adiada várias vezes, gerando protestos e alimentando temores de
uma quinada para ainda mais longe da democracia.
A
denúncia contra Añez partiu de um bloco de deputados e ex-deputados do MAS. A
Justiça boliviana responsabiliza parte dos acusados pela morte de mais de 30
pessoas durante a repressão aos protestos contra a saída de Evo do poder.
Vítima
de COVID-19, faleceu na manhã deste sábado (13), no HONPAR - Hospital Norte Paranaense,
em Arapongas, o ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Marilândia do Sul, por
três mandatos, Anderson Luiz Bueno, o popular “Sabão”.
O
prefeito Aquiles Takeda, primo dele lamentou a morte e decretou luto oficial
por três dias.
Em
2014 Sabão disputou as eleições para Deputado Estadual pela coligação PV/PPL e não
foi eleito. Depois ele mudou para Apucarana onde constituiu família e também
concorreu a uma vaga na Câmara Municipal nas duas últimas eleições, mas não
conseguiu votos suficientes. Na primeira concorreu pelo DEM e fez 1.062 votos e
no ano passado teve a candidatura “barrada” na justiça e ficou fora da disputa.
Sabão
é bastante conhecido em Apucarana e região, trabalhou por muitos anos na
concessionária Rodonorte e foi Presidente do Sindicato dos
Funcionários das Concessionárias de Rodovias do Paraná.
O
sepultamento, sem velório, acontece hoje, em Marilândia do Sul.
Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de
Saúde, informou nesta sexta, (12/03), o registro de 61 novos casos, 67 curados
e 02 óbitos por COVID-19 registrados no município. Agora o município chega a
11.820 casos dos quais 10.626 já estão curados (89,9%), 971 ainda estão com a
doença e 223 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 46.185
testes. Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que: 222º óbito, ocorrido em 11/03: Paciente do sexo
feminino, 77 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 05/03, com
resultado positivo divulgado em 05/03, sendo internada em leito de UTI em
06/03, vindo a óbito ontem, 11/03. 223º óbito, ocorrido em 11/03: Paciente do sexo
masculino, 51 anos, sem comorbidades registradas, realizado coleta do exame em
26/02, com resultado positivo divulgado em 26/02, internado em leito de
enfermaria em 03/03, sendo transferido para leito de UTI após piora do quadro,
vindo a óbito ontem, 11/03. A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria
Municipal de Saúde se solidariza com os familiares. Entre os resultados dos testes públicos e privados
realizados no município, foram divulgados 64 resultados negativos nesta data. Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 05/03 Entre os 61 casos confirmados, 30 são do sexo
feminino com as respectivas idades: 01, 14, 14, 16, 19, 20, 22, 27, 27, 28, 29,
30, 36, 38, 39, 40, 42, 43, 46, 52, 52, 59, 60, 61, 62, 66, 67, 70, 80 e 81
anos. Do sexo masculino, foram diagnosticados 31
pacientes com as respectivas idades: 10, 10, 19, 21, 30, 33, 35, 38, 39, 39,
39, 39, 42, 44, 44, 50, 53, 55, 55, 59, 59, 60, 62, 63, 68, 68, 69, 73, 75, 76
e 79 anos. Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19,
hoje o município possui 35 pacientes internados em leitos de UTI e 20 pacientes
internados em leitos de enfermaria. Referente aos leitos hospitalares SUS em
Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 100% dos 50 leitos de
UTI e de 85% dos 40 leitos de enfermaria. Referente aos leitos privados o Hospital possui 13
pacientes internados em leitos de UTI e 04 pacientes internados em leitos de
enfermaria. Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR a partir de 08/02/2021. O Hospital conta atualmente com 50 leitos
de UTI e 40 leitos de enfermaria. A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo
os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiares.