Prefeitura de Arapongas,
através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste sábado, (13/02), o
registro de 18 novos casos de COVID-19 no município e nenhum curado registrado.
Agora o município chega a 9.848 casos dos quais 9.260 já estão curados (94%),
409 ainda estão com a doença e 179 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já
foram realizados 41.061 testes.
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados
realizados no município, foram divulgados 66 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 09/02.
Entre os 18 casos confirmados, 10 são do sexo
feminino com as respectivas idades: 10, 12, 16, 27, 30, 36, 40, 41, 42 e 56
anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 08
pacientes com as respectivas idades: 23, 36, 40, 45, 48, 49, 51 e 56 anos.
Os dados hospitalares abaixo referem-se ao dia
12/02:
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19,
o município possui 13 pacientes internados em leitos de UTI e 06 pacientes
internados em leitos de enfermaria
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a
ocupação informada pelo hospital hoje é de 60% dos 50 leitos de UTI e de 40%
dos 40 leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR a partir de 08/02/2021. O Hospital conta atualmente com 50 leitos
de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo
os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiares.
sábado, 13 de fevereiro de 2021
Arapongas registra 18 novos casos coronavírus neste sábado
Apucarana confirma mais 18 casos de Covid-19 neste sábado
A Autarquia
Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais 18 casos de Covid-19 neste sábado (13)
em Apucarana. O município segue com 139 mortes provocadas pela doença e soma
agora 5.788 resultados positivos para o novo coronavírus.
Os
novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São
12 homens (41, 44, 44, 44, 45, 46, 48, 52, 60, 62, 64 e 74 anos) e seis
mulheres (28, 31, 33, 37, 48 e 77 anos) . Todos estão em isolamento domiciliar.
Ainda
segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 191 suspeitas em investigação. O
número de recuperados chega a 5.434.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus soma 22.336 pessoas atendidas presencialmente
desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 529.
Já
foram testadas 25.539 pessoas, sendo 12.538 em testes rápidos, 10.702 pelo
Lacen (RT-PCR) e 2.299 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 14
pacientes de Apucarana internados, 7 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 7
em leitos de enfermaria.
O
município tem 215 casos ativos da doença.
Dallagnol falou em ‘arrancar e queimar a cabeça’ de Lula e disse que sentiria “tesão” em escrever sua denúncia
“Quem
pode arrancar a cabeça do nosso alvo e queimar é a OAS”, escreveu o procurador,
em fevereiro de 2016. Em outro trecho dos diálogos, afirmou, em referência à
denúncia do triplex: “Conte comigo para contribuir com a reflexão sobre a
redação, será um tesão escrever isso”
Por Lucas Vasques, Revista Fórum - Os diálogos apreendidos na Operação Spoofing, obtidos pela
defesa de Lula, comprometem cada vez mais o ex-procurador da força-tarefa da
Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol. Em conversas de 2016, o procurador chega
a afirmar que sentiria “tesão” em escrever denúncia contra o ex-presidente.
Em 16 de fevereiro
de 2016, Dallagnol mostrava desespero com a falta de provas contra Lula: “Estou
pensando aqui. É possível que [José Carlos] Bumlai saiba de origens de $ para
Lula que não seja da nossa investigação”, disse ele, em troca de mensagens com
colegas.
O
procurador se referia ao pecuarista, amigo de Lula. Em delação, ele disse que
teria emprestado um engenheiro e um arquiteto para a reforma do sítio de Atibaia
(SP) atribuído a Lula.
Leia a íntegra na Fórum.
Chegam a 70 os pedidos de impeachment de Bolsonaro
Apesar de tantos pedidos, impeachment do presidente Jair Bolsonaro carece de pressão social, prejudicada pela pandemia. Placares de outras votações na Câmara comprovam tranquilidade do governo
RBA
– Um círculo vicioso impede que qualquer um dos processos de impeachment contra
o presidente Jair Bolsonaro avance. O número já chegou à casa dos 70 pedidos.
As razões vão dos mais diversos crimes de responsabilidade contra a
Constituição Federal, ao atentado contra a vida diante do descaso com a
pandemia do novo coronavírus. Ainda os crimes contra os biomas da Amazônia e do
Pantanal, e o genocídio da população indígena. Além de apologia à tortura,
ataques à democracia, à soberania nacional, aos direitos humanos, crimes de
racismo. Motivos não faltam. “Mas sem pressão das ruas é muito difícil avançar
o impeachment de Bolsonaro”, avalia a jurista Tânia Oliveira, integrante da
Associação Brasileira de Juristas pela Democracia.
“A Globo é um títere do imperialismo estadunidense”, afirma Alysson Mascaro
Em
entrevista à TV 247, o jurista Alysson Mascaro afirmou acreditar a Rede Globo é
controlada por interesses estrangeiros, o que não somente prejudica o país,
como também a leva ao paradoxo da autodestruição. Assista
247 - Em entrevista à TV 247, o jurista Alysson Mascaro
disse que a Rede Globo, o maior conglomerado de comunicação do Brasil, se
autodestruiu ao contribuir para o desmantelamento da economia nacional: “Não é
possível que um grupo que reúne estrategistas e analistas de mercado que sabem
sobre impactos econômicos venha a naufragar deste modo”.
Mascaro analisa
que as práticas da Globo levam constantemente ao paradoxo da autodestruição.
“Só existe uma hipótese. Este grupo não tem somente interesse na sua manutenção
pessoal e econômica. Ele é manietado por interesses alheios a si próprio. Ou
seja, como a Globo destrói o Brasil para se autodestruir e mesmo assim continua
no ataque para destruir o país e continuar se autodestruindo?”, questiona.
O
jurista aponta que isso só pode ser explicado pelo imperialismo. “Provavelmente
é o fato de que a Globo é um títere do capital estadunidense. Este capital
banca e orienta este modelo comunicacional para que ele até mesmo pague o preço
de se autodestruir”, conclui.
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Se o governo Bolsonaro não condenar ataque ao Capitólio, haverá prejuízo na relação com O Brasil, diz senador dos EUA
"Esses
eventos foram atos de terrorismo doméstico que resultaram em várias mortes e
não foram, como disse o ministro Araújo, atos de 'bons cidadãos'", afirmou
o senador democrata Robert Menendez em referência ao ataque de apoiadores de
Donald Trump ao Capitólio
247 - O presidente da comissão de
Relações Exteriores do Senado americano, o senador democrata Robert Menendez,
enviou nesta sexta-feira (12) uma carta a Jair Bolsonaro cobrando que ele e o
chanceler Ernesto Araújo "condenem" e "rejeitem
categoricamente" os ataques de partidários do ex-presidente Donald Trump
ao Capitólio em 6 de janeiro. Se não houver o reconhecimento, haverá
"prejuízo para a relação bilateral", acrescentou o parlamentar. A
informação foi publicada pelo jornal Folha
de S.Paulo.
"Esses
eventos foram atos de terrorismo doméstico que resultaram em várias mortes e
não foram, como disse o ministro Araújo, atos de 'bons cidadãos'", diz o
senador na carta. "O ministro Araújo está essencialmente priorizando a relação
do governo brasileiro com uma facção radical do espectro político
americano", complementou.
Segundo
a carta, as críticas de Bolsonaro sobre eventual fraude na eleição presidencial
dos EUA demonstraram "apoio de seu governo a teorias da conspiração furadas
e aos terroristas domésticos" que atacaram o Capitólio e ameaçaram
"minar a parceria entre os Estados Unidos e o Brasil".
A missiva foi enviada um dia depois de Ernesto Araújo e o
secretário de Estado americano, Anthony Blinken, terem o primeiro diálogo por
telefone desde que Joe Biden assumiu a Casa Branca.
Bolsonaro edita mais quatro decretos para facilitar acesso a armas e a munições
Às
vésperas do Carnaval, o governo Jair Bolsonaro publicou um decreto que atualiza
a lista de Produtos Controlados pelo Comando do Exército. De acordo com a
proposta, deixam de fazer parte dessa categoria os projéteis de munição para
armas de porte ou portáteis, até ao calibre 12,7 mm
247 - Jair Bolsonaro editou uma série de normas com o
objetivo de aumentar o limite para aquisição de armamentos e munições. A
informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.
A nova leva de
flexibilizações, publicada às vésperas do feriado de Carnaval, trouxe um
decreto que atualiza a lista de Produtos Controlados pelo Comando do
Exército.
De
acordo com a proposta, deixam de fazer parte dessa categoria os projéteis de
munição para armas de porte ou portáteis, até ao calibre 12,7 mm, armas anteriores
a 1900 e acessórios como miras telescópicas, entre outros.
O governo
Bolsonaro passou de quatro para seis o limite de armas de fogo de uso permitido
que um cidadão autorizado pode adquirir.
Segundo
o Palácio do Planalto, o pacote de novos decretos tem por objetivo
"desburocratizar procedimentos e aumentar a clareza das normas que regem a
posse e porte de armas de fogo e a atividade dos colecionadores, atiradores e
caçadores".
Bolsonaro envia ao Congresso projeto que prevê ICMS unificado no País para combustíveis
De acordo
com o governo, a intenção é estabelecer uma "alíquota uniforme e
específica". Seria um valor fixo e unificado em todo o País
247 - Jair Bolsonaro encaminhou nesta sexta-feira (12)
ao Congresso um projeto de lei complementar que propõe mudanças no cálculo do
ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre os combustíveis.
De acordo com o
governo, a intenção é estabelecer uma "alíquota uniforme e
específica". Seria um valor fixo e unificado em todo o país.
O
Planalto afirmou que o objetivo é fazer o ICMS não variar mais em razão de
mudanças no preço do combustível ou de variações do câmbio.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que
reúne as secretarias de Fazenda dos estados, analisará a proposta.
Em editorial, Folha diz que Bolsonaro não é uma liderança capaz de conciliar preocupações social e orçamentária
Em
editorial, o jornal Folha de S.Paulo alerta para necessidade de mais detalhes
sobre a eventual um novo auxílio emergencial. "Na falta de uma liderança
capaz de conciliar as preocupações social e orçamentária, o imediatismo
político pode prevalecer no debate", diz
247 - Em editorial, o jornal Folha de S.Paulo afirma que "não é
tranquilizador o rumo das negociações em torno da prorrogação do auxílio
emergencial". "Na falta de uma liderança capaz de conciliar as
preocupações social e orçamentária, o imediatismo político pode prevalecer no
debate".
De acordo com o
jornal, o "governo Jair Bolsonaro, como de costume, não dispõe de unidade
de pensamento e ação". "O Ministério da Economia —que há poucos meses
apresentou a proposta correta, mas vetada pelo presidente, de utilizar recursos
de programas menos eficientes - parece fazer hoje somente uma tentativa de
redução de danos fiscais", disse.
"Não
se conhecem os valores - fala-se em R$ 200 ou R$ 250 mensais - nem as regras de
acesso ao auxílio; muito menos se sabe qual será a disposição do Congresso para
ajustes posteriores", afirmou. "Demonstrações de irresponsabilidade
daqui em diante têm o potencial de provocar danos sociais mais graves do que os
que ora se buscam mitigar".
Flávio Dino: ‘Para perder de Bolsonaro, a esquerda tem que errar muito’
O
governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou não acreditar na
possibilidade de Jair Bolsonaro ser reeleito. "Para perder dele, a gente
tem que errar muito", disse
247 - Colocado por seu partido como nome para a
eleição presidencial de 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB),
criticou o governo Jair Bolsonaro e sugeriu que a esquerda precisa "errar
muito" para perder o pleito do próximo ano.
"Se a
popularidade se depreciar mais, essa força atrativa diminui. Ele é um candidato
forte, sólido, mas acho que perde a eleição. Para perder dele, a gente tem que
errar muito. É um candidato que pode ir ao segundo turno, mas perde no segundo
turno porque faz um governo muito frágil", afirmou o chefe do Executivo
maranhense. O relato foi publicado pelo jornal O
Globo.
Pesquisa
Exame/Ideia apontou que a aprovação de Bolsonaro está em 27%, quase 20
pontos percentuais abaixo de sua desaprovação (44%).
Festas e viagens de Carnaval podem agravar pandemia no Brasil, que ainda sofre os efeitos do Natal
Analistas apontaram que as festas carnavalescas podem agravar
o cenário da pandemia no Brasil, que ainda sofre as consequências das
aglomerações durantes os eventos de fim de ano
247 - O povo brasileiro continua sentindo as
consequências das aglomerações das festas de fim de ano e eventuais descuidos
durante o Carnaval terão efeitos prolongados na epidemia, que, de acordo com a
universidade britânica Imperial College de Londres, ainda está sem controle no Brasil. Na última quinta-feira (11), 1.452 óbitos foram notificados
no Brasil, o pior índice de 2021 e o terceiro maior desde o começo da pandemia.
O País está com uma média móvel de mortes acima de mil desde 21 de janeiro.
De acordo com o
epidemiologista da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Lotufo, o carnaval de
2021 poderá se somar a outros fatores que agravam a pandemia, que se
estabilizou num patamar alto e preocupante. As entrevistas desta matéria foram
publicadas pelo jornal O
Globo.
"Estamos
pagando a conta do Natal, do réveillon e das férias. O raciocínio é que, após o
contágio, demora 15 a 20 dias para (o aumento de) casos graves e quase um mês
para (aumentar) a mortalidade. No próximo momento, o carnaval vai entrar,
reforçar e jogar (os reflexos nas estatísticas) para março", afirmou.
Para a sanitarista
Lígia Bahia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o momento
inspira cuidado. "Temos hoje um repique relacionado aos eventos de fim de
ano e suas aglomerações e podemos esperar que acontecerá de novo em função do
carnaval. Não digo em relação às festas, mas ao feriado. Hotéis ocupados,
pessoas viajando, um deslocamento grande", disse.
"Na
curva de óbitos e casos, o Brasil se manteve em alta o tempo todo, sem
diferenças abruptas durante a pandemia, quase como se fosse um fenômeno
natural. O vírus está à vontade o tempo inteiro, mesmo naquele momento em que
houve uma redução", afirmou.
“Se não houver um clamor popular pelas vacinas, continuarão a morrer mais de mil pessoas por dia”, diz epidemiologista
Se a
sociedade não se mobilizar e exigir vacinação do governo Bolsonaro, a pandemia
de Covid-19 continuará a matar mais de mil pessoas ao dia sem prazo para
diminuir, afirma o epidemiologista Fernando Barros
247 - O epidemiologista Fernando Barros, da Universidade
Federal de Pelotas e da Universidade Católica de Pelotas, lançou uma
advertência à sociedade brasileira: "Se não houver um clamor popular, uma
grande pressão para a compra de vacinas, vão continuar morrendo mais de mil
pessoas por dia". Ele traça um cenário de mais dificuldade à frente:
"Com a questão das variantes do vírus, a situação pode se agravar e será
ainda mais difícil abafar a infecção. Estou vendo muito pouco movimento para a
gravidade da situação.”
O Brasil registrou
1.204 mortes pela Covid-19 e 49.396 casos da doença, nesta sexta-feira (12).
Com isso, o país chega a 237.601 óbitos e a 9.765.694 pessoas infectadas pelo
Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Para
Barros, em entrevista ao UOL, “o único jeito de sairmos dessa
situação dramática é comprar mais vacina. Precisamos de uma quantidade suficiente
para deslanchar o programa de imunização."
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações,
Juarez Cunha, é possível até mesmo que a campanha brasileira tenha de ser
interrompida em breve. "Na situação em que estamos, provavelmente vamos
ficar um tempo sem vacinar ninguém, uns vinte dias, se não recebermos outras
vacinas, até a Fiocruz e o Butantan começarem a produzir em larga escala",
afirmou.
Procuradores da Lava Jato discutiram pressionar Emílio Odebrecht e disseram que ele era 'delator muito ruim' em ação contra Lula
Procuradores
da Lava Jato reclamaram da delação de Emilio Odebrecht. "Estamos quase
desistindo dele na ação do Lula", afirmou um dos investigadores
247 - Procuradores da Operação Lava Jato ficaram
irritados com Emílio Odebrecht sob o argumento de que o empreiteiro não era um
bom delator. Foi o que apontaram os diálogos apresentados pela defesa do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal (STF) nessa
sexta-feira (12).
"Precisamos
pressioná-lo, pq ele é mto. ruim colaborador", disse um dos
investigadores. "Estamos quase desistindo dele na ação do Lula",
complementou. A informação foi publicada pela coluna de
Mônica Bergamo.
As
conversas já haviam apontado que a procuradora Carolina Rezende citou o o
ex-presidente como o principal alvo da Operação Lava Jato. "Precisamos
atingir Lula na cabeça (prioridade número 1)", afirmou a procuradora, que
integrava a equipe do então procurador-geral da República Rodrigo Janot em
2016. A troca de
mensagens ocorreu no dia 5 de março daquele ano.
Em conversa com Dallagnol, repórter da Veja pediu quebras de sigilo, buscas e investigações contra pessoas
Thiago
Prado, quando era da Veja, insuflava o procurador Deltan Dallagnol a perseguir
personalidades políticas. Ele festejou quando Nestor Cerveró, então diretor da
Petrobras, foi preso por causa dele
247 - Um exemplo escandaloso da associação entre a Lava
Jato e jornalistas que se tornaram algozes e renunciaram à ética da profissão
apareceu nas mensagens da operação que estão no STF (Supremo Tribunal Federal).
Nelas, um repórter da revista Veja, Thiago Prado, agia como sócio e orientador
dos procuradores da Lava Jato, especialmente de Deltan Dallagnol, informa o Conjur.
Prado sugeria ao
procurador prisão de pessoas, fornecia mensagens (e-mails) para incriminar
pessoas suspeitas, documentos e extratos bancários. Ele festeja quando Nestor
Cerveró, então diretor da Petrobras, foi preso por causa dele. Prado, que vive
no Rio, implora por uma "ponte" com a Procuradoria-Geral da República
para entregar o que considera provas para condenar pessoas. O chat compreende o período de abril de
2015 a junho de 2016.
Papéis invertidos
O jornalista
celebrou o caso que provocou e gerou buscas e apreensões nas casas e
escritórios de 26 advogados que trabalharam para a Fecomércio do Rio de
Janeiro. Nas conversas, ele oferece ao procurador as notas fiscais que diz ter
do escritório do advogado Roberto Teixeira contra a Federação. Como Deltan nada
responde em março de 2016, Prado volta a insistir no mês seguinte. Sem qualquer
ligação com "lava jato" ou Curitiba, o evento, naturalmente, só
poderia ser conduzido pelo Rio de Janeiro que, mais tarde, entraria no assunto.
O
jornalista mostrava certa fixação com o senador Romário (PODE-RJ) que, pelo
cargo, não poderia ser investigado em Curitiba. Ele pede quebras de sigilo e
insiste também em culpar o banqueiro André Esteves. "Assim como eu
colaborei lá atrás entregando todos os e-mails do Cerveró para vocês, por
favor, peço essa ajuda para desmontarmos essa farsa", pede o repórter. Em
dado momento, Dallagnol brinca, dizendo que o jornalista já pode entrar para o
Ministério Público.
Assista ao trecho do Boa Noite 247 desta sexta-feira (13) no qual o jornalista Luis Nassif desvenda o papel da imprensa conservadora e de diversos jornalistas durante a Lava Jato:
‘Se Moro não for declarado suspeito, nenhum outro juiz será’, afirma Kakay
“Nunca
houve uma comprovação de parcialidade como essa”, disse à TV 247 o jurista.
Para o especialista, a decisão contra Moro deve sim anular os processos contra
o ex-presidente Lula, tanto o do triplex do Guarujá quanto o do sítio em
Atibaia. Assista
247 - O jurista Antônio Carlos de Almeida Castro, o
Kakay, repercutindo na TV 247 a entrevista do ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Gilmar Mendes, afirmou que nunca houve um caso tão escancarado de
parcialidade de um juiz como o de Sergio Moro na condução dos processos contra
o ex-presidente Lula.
Para o especialista, caso o Supremo não declare Moro
suspeito, nenhum outro juiz será, já que a atuação do ex-juiz da Lava Jato de
Curitiba é um exemplo claro de uma aliança entre o magistrado e a acusação
contra o réu. “Se o Moro não for considerado parcial, se as provas todas
produzidas por ele não forem nulas, nós podemos desistir do instituto da
suspeição. Nunca houve um caso tão evidente, com tanta prova, com evidências
solares que qualquer estudante pode ver, nunca houve uma comprovação de
parcialidade como essa. É um juiz que, extrapolando seus poderes e
instrumentalizando o Judiciário, coordenava uma força-tarefa, coordenava
procuradores da República. Só por isso já seria suficiente para anular. O juiz
não pode ser o coordenador de uma força-tarefa. Se você ler o que consta dessas
mensagens [obtidas de procuradores da Lava Jato], chega a dar náusea”.
Analisando a possibilidade de a parcialidade de Moro anular
apenas a sentença contra Lula no caso do triplex do Guarujá, e não no caso do
sítio de Atibaia, Kakay discordou. Para ele, o processo de Atibaia deve ser
também impactado pela decisão, visto que foi Moro quem instruiu o processo,
apesar de não ter decretado a sentença. “Eu não tenho dúvida de que a saída
está posta. [Moro] tem que ser considerado parcial e a consequência lógica é a
nulidade desse processo e a nulidade de todos os atos desse juiz. É claro que o
outro [caso de Atibaia] também terá que ser nulo porque foi ele quem instruiu.
O advogado vai pedir a extensão para que valha também para o outro processo [do
caso de Atibaia] no qual a doutora Gabriela [Hardt] deu a sentença. Essa
extensão, processualmente falando, pode ter uma certa dificuldade. Pode ser que
o Supremo diga que não dá para fazer a extensão. Porém eu não tenho nenhuma
dúvida que, julgada a parcialidade do Moro, sendo a prova produzida para os
dois casos, qualquer petição no outro caso há que sim determinar nulidade”.
Inscreva-se na TV 247, seja membro e compartilhe:
Internado com Covid-19, secretário da Saúde, Beto Preto, segue com quadro de saúde estável
Boletim médico
divulgado ontem aponta que o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, que
está internado com Covid-19 no Hospital do Trabalhador, permanece com quadro de
saúde estável, em recuperação. Segundo os médicos, o "paciente segue
confortável em leito de enfermaria, sem dispneia ou febre, com boa aceitação da
dieta e caminhando no cargo'.
Ainda
de acordo com o boletim, o secretário foi submetido a uma tomografia dos
pulmões, "que não evidenciou sinais de complicações". Segundo o
hospital, ele permanecerá em observação clínica internado.
Arapongas registra 37 novos casos de coronavírus e 40 curados nesta sexta-feira
Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de
Saúde, informou nesta sexta, (12/02), o registro de 37 novos casos e 40 curados
e por COVID-19 no município. Agora o município chega a 9.830 casos dos quais
9.260 já estão curados (94,2%), 391 ainda estão com a doença e 179 infelizmente
vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 41.061 testes.
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados
realizados no município, foram divulgados 95 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 08/02.
Entre os 37 casos confirmados, 16 são do sexo
feminino com as respectivas idades: 12, 13, 19, 22, 25, 27, 30, 34, 41, 43, 43,
48, 51, 55, 69 e 72 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 21
pacientes com as respectivas idades: 09, 13, 13, 15, 19, 20, 22, 24, 31, 33,
34, 35, 36, 36, 39, 40, 40, 43, 46, 57 e 60 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19,
o município possui 13 pacientes internados em leitos de UTI e 06 pacientes
internados em leitos de enfermaria
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a
ocupação informada pelo hospital hoje é de 60% dos 50 leitos de UTI e de 40%
dos 40 leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR a partir de 08/02/2021. O Hospital conta atualmente com 50 leitos
de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo
os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiares.