domingo, 17 de janeiro de 2021

Por unanimidade, Anvisa aprova o uso emergencial das vacinas de Oxford e Coronavac

 

Os cinco diretores da Anvisa votaram a favor do uso emergencial, acompanhando o voto da relatora Meiruze Freitas

Anvisa e CoronaVac (Foto: Divulgação)


247 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial das vacinas contra a Covid-19 da Oxford/AstraZeneca e da chinesa Sinovac (CoronaVac), cujos pedidos foram feitos, respectivamente, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Instituto Butantan.

Os cinco diretores da Anvisa votaram a favor do uso emergencial das vacinas contra Covid-19. Os diretores acompanharam o voto de Meiruze Freitas, relatora dos pedidos.

Arapongas registra 21 novos casos de coronavírus e 36 curados neste domingo



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo, (17/01), o registro de 21 novos casos, 36 curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 8.223 casos dos quais 7.287 já estão curados (88,6%), 775 ainda estão com a doença e 161 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 36.659 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
O município possui 516 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 20 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 08/12.
Entre os 21 casos confirmados, 12 são do sexo feminino com as respectivas idades: 18, 20, 24, 29, 30, 30, 31, 31, 40, 40, 60 e 61 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 09 pacientes com as respectivas idades: 28, 31, 37, 37, 40, 41, 54, 59 e 62 anos.
Os dados referentes aos leitos hospitalares seguem os mesmos de ontem uma vez que o hospital não atualizou os dados no dia de hoje.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 06 pacientes internados em leitos de UTI e 05 pacientes internados em leito de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 57,5% dos 40 leitos de UTI e de 57,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana confirma mais 34 casos de Covid-19 neste domingo



Mais 34 casos de Covid-19 foram confirmados neste domingo (17) em Apucarana, elevando os resultados positivos do novo coronavírus para 4.991.

Segundo boletim divulgado pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município segue com 113 óbitos e tem agora 162 suspeitas em investigação. O número de recuperados subiu para 4.127.

Os novos casos foram confirmados em testes do Laboratório Central do Estado (Lacen). São 13 homens (5 meses, 19, 26, 30, 34, 50, 51, 56, 57, 74, 75, 81 e 88 anos) e 21 mulheres (14, 14, 18, 19, 23, 25, 27, 34, 37, 40, 40, 41, 42, 46, 48, 50, 53, 57, 57, 63 e 80 anos) . Todos estão em isolamento domiciliar.

São 24 pacientes internados no Hospital da Providência, 5 na UTI e 19 em leitos de enfermaria. O município tem 751 casos ativos de Covid-19.

 

Fundo russo diz ser falsa a informação de que Anvisa negou registro para vacina Sputnik

 

De acordo com o Fundo russo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil apenas solicitou informações adicionais sobre a vacina Sputnik V

(Foto: Divulgação)


Sputnik – O Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI) reagiu à recusa de registro do uso emergencial da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 no Brasil.

O RFPI afirmou que a informação sobre a recusa do Brasil de registrar o uso emergencial da vacina Sputnik V não é verdadeira.

De acordo com o Fundo russo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) solicitou informações adicionais sobre a vacina Sputnik V.

Na sequência de informações incorretas de alguma mídia de que o registro para uso emergencial no Brasil da vacina Sputnik V teria sido recusado, gostaríamos de esclarecer que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) solicitou informações adicionais sobre a vacina Sputnik V, que serão disponibilizadas em breve. Esta solicitação dos reguladores é um procedimento habitual e não significa que o registro tenha sido recusado.

O Senado brasileiro está atualmente considerando uma lei, já aprovada pelo Congresso do país, que, se adotada, permitiria o uso automático no Brasil de vacinas registradas em diversos outros países, incluindo a Rússia.

A vacina Sputnik V já foi registrada na Sérvia, Bielorrússia, Argentina, Bolívia, Argélia, Palestina, Venezuela e Paraguai. Outros dois países devem registrar a vacina russa na próxima semana.

Também gostaríamos de chamar a atenção dos representantes da mídia para o fato de que, como parte de uma campanha de desinformação contra a Sputnik V, informações imprecisas são propositadamente divulgadas durante a noite ou aos finais de semana para dificultar sua verificação.

O serviço de imprensa do RFPI trabalha 24 horas por dia e pede aos jornalistas que verifiquem as informações antes de publicá-las para evitar a divulgação de informações imprecisas.

Desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya da Rússia, com apoio do RFPI, a Sputnik V foi a primeira vacina registrada no mundo contra o novo coronavírus. Segundo o Centro Gamaleya, sua eficácia é superior a 90% e oferece proteção total contra casos graves da COVID-19.

 

PGR exclui Bolsonaro e vai investigar governador e prefeitura de Manaus por colapso da Saúde

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi avisado pelo menos 4 dias antes do colapso em Manaus sobre a escassez crítica de oxigênio

(Foto: ABr | Reuters)


247 - O procurador Geral da República, Augusto Aras, determinou a abertura de inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra o governador do Amazonas, Wilson Lima, e a prefeitura de Manaus. 

O PGR quer investigar se houve omissão pela falta de oxigênio para pacientes de Covid-19. Segundo o portal jurídico Jota, Jair Bolsonaro não é alvo da investigação.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi avisado pelo menos 4 dias antes do colapso em Manaus sobre a escassez crítica de oxigênio. Segundo a Folha de S. Paulo, o aviso foi feito por integrantes do governo do Amazonas, pela empresa que fornece o produto e até por uma cunhada do ministro, que tinha um familiar “sem oxigênio para passar o dia”. Pazuello também foi informado sobre problemas logísticos nas remessas.

  

Cuba e Venezuela realizam encontro de alto nível para reforçar solidariedade mútua

 

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, recebeu na tarde deste sábado a vice-presidente executiva da República Bolivariana da Venezuela, Delcy Rodríguez Gómez, que chefia uma delegação governamental em visita à ilha

Díaz-Canel e Delcy Rodríguez se reúnem em Havana (Foto: Estúdios Revolución, Granma)

247 - Em encontro entre o presidente cubano Miguel Díaz-Canel e a vice-presidente da Venezuela Delcy Rodríguez, os dois líderes destacaram o excelente estado das relações bilaterais e discutiram temas de interesse nas respectivas esferas nacionais e sobre a situação regional e internacional.

Díaz-Canel ratificou a invariável solidariedade de Cuba ao povo bolivariano e chavista. POr sua vez, a vice-presidente venezuelana condenou a recente inclusão de Cuba na lista dos países que patrocinam o terrorismo e a intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba pelo Governo dos Estados Unidos.

O encontro serviu também para atualizar o andamento das relações econômicas bilaterais, informa o Granma, jornal oficial do Partido Comunista de Cuba.

 

PT denuncia ameaça de morte a vereador negro e diz que é preciso combater crimes de ódio

O vereador do PT em Curitiba, Renato Freitas, sofreu ameaças de morte nesta semana. O Partido dos Trabalhadores emitiu nota oficial assinada pela presidente nacional, Gleisi Hoffmann

Renato Freitas, vereador do PT em Curitiba (Foto: Divulgação)

247 - Em nota assinada pela deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, o partido denuncia a ameaça de morte contra o correligionário Renato Freitas, vereador em Curitiba. A nota condena a opressão "que se insere no quadro de violência que os grupos periféricos, dentre esses negros e negras, sofrem todos os dias em nosso país".

No documento, a direção nacional do partido informa que vai lutar junto ao Estado, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Comissão de Direitos Humanos tanto na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa do Paraná, "para que se investigue as ameaças sofridas pelo vereador Renato Freitas".

O vereador também divulgou nota neste sábado (16), denunciando que homens armados rondaram a região onde ele mora, na segunda-feira (11), perguntando aos vizinhos onde seria a sua casa. Os vizinhos, que preferiram não se identificar, relataram que os homens tiraram fotos da casa do vereador. Em seguida, entraram em um furgão e saíram sem se identificar. O vereador registrou Boletim de Ocorrência junto à Polícia Civil. 

Leia a íntegra da nota do PT. 

Imagem de “Bolsonaro genocida” é projetada na sede da Anvisa

 

Na véspera da reunião em que vai decidir sobre o uso emergencial da Coronavac e da vacina da Astrazeneca, sede da Anvisa em Brasília é alvo de protesto em que Jair Bolsonaro é chamado de "genocida"

(Foto: Reprodução)

247 - Manifestantes projetaram na noite deste sábado (18) imagens contra a sede da Anvisa em Brasília, em que aparece Jair Bolsonaro abaixo do nome "genocida". Outra projeção também pedia "vacina já". 

Manifestação ocorre na véspera da reunião em que a Anvisa vai decidir se autoriza o uso emergencial das vacinas da Astrazeneca e a Coronavac, da Sinovac produzida em parceria com o Instituto Butantan. A reunião do colegiado da Anvisa está prevista para começar às 10h deste domingo (17) e deve durar cinco horas. 

Enquanto isso, o Brasil registrou mais 1.162 mortos e 64.718 novos casos de covid-19 neste sábado (16). Com os dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o número de óbitos causados pela doença é de 209.296 e de infectados, 8.455.059. O total de mortes confirmadas em 24 horas está acima de mil há cinco dias seguido.

 

Enem começa neste domingo, em meio à explosão da covid no país

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) começa neste domingo. O exame ocorre em meio à explosão do número de infecções e mortes decorrentes da covid-19 e depois de quase um ano de ensino à distância

(Foto: EDUARDO ENOMOTO/R7)


Sputnik - Aproximadamente 5,6 milhões de pessoas se inscreveram na versão impressa do exame, que tem neste domingo (17) seu primeiro dia, incluindo as provas de Linguagens, Ciências Humanas e Redação, com uma duração de cinco horas e 30 minutos. O segundo dia das provas está marcado para o próximo domingo (24 de janeiro).

Um pequeno número de estudantes poderá realizar o exame em versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. O Ministério da Educação (MEC) pretende tornar o Enem 100% digital até 2026.

Devido à pandemia da covid-19, algumas precauções adicionais devem ser tomadas pelos candidatos que farão as provas presenciais.

Diferentemente das edições anteriores, os portões serão abertos mais cedo, às 11h30, para evitar a aglomeração de pessoas. Além disso, o uso de máscara de proteção facial é obrigatório a todos os participantes e acompanhantes de mães que estiverem amamentando.

O estado do Amazonas teve a aplicação da prova do Enem suspensa pela Justiça Federal, enquanto durar o estado de calamidade pública decretado pelo poder executivo estadual devido ao surto de casos da covid-19.

Na sexta-feira (8), a Defensoria Pública da União pediu à Justiça o adiamento da aplicação do exame sob o argumento de que não há forma segura de realizar as provas em meio ao aumento de casos da covid-19. Entidades ligadas ao setor educacional, como a UNE, enviaram uma carta ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, pedindo a mudança da data.

Muitos alunos também pediram a remarcação da prova, alegando riscos desnecessários e falta de segurança sanitária. A decisão da Justiça, no entanto, considera que as medidas anunciadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) garantirão a segurança dos candidatos.

Além disso, o instituto informou que estudantes que estiverem contaminados com coronavírus poderão realizar o exame em fevereiro. O posicionamento foi apresentado na sexta-feira (8) por meio da Advocacia Geral da União à Justiça Federal.

O Inep também anunciou que, nos municípios em que as autoridades decidirem adiar o Enem, a prova será aplicada nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Além do medo da covid-19, os candidatos do Enem enfrentam questões psicológicas e dificuldades de acesso à Internet em um ano marcado pelo isolamento social e pelo ensino remoto. 

Secretários de Saúde veem fracasso de Bolsonaro e Pazuello e também querem impeachment

 

Secretários estaduais de Saúde consideram que sucessivos vexames de Bolsonaro e Pazuello com as vacinas levaram a situação ao limite do suportável. Alguns gestores já apoiam pedido de impeachment do ocupante do Planalto

Eduardo Pazuello e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

247 - Secretários de Saúde dizem ter chegado ao limite a paciência com o ministro Eduardo Pazuello e Jair Bolsonaro. Alguns falam que o único caminho daqui para frente é um pedido de impeachment do presidente.

Os gestores estaduais de Saúde não receberam nenhuma comunicação sobre o cancelamento da ida do avião brasileiro à Índia, após o fracasso das negociações feitas pelo próprio presidente com o governo indiano. 

Os secretários se queixam ainda de que não foram avisados sobre mudança no calendário de vacinação e veem o episódio como um vexame e um fracasso nacional.

 

Com transmissão online, Anvisa avalia neste domingo uso emergencial das vacinas Coronavac e Astrazeneca

 

Reunião da Anvisa começa às 10h00 deste domingo e terá transmissão online. Agência analisa solicitações sobre aplicação de dois imunizantes: o desenvolvido pela farmacêutica chinesa Sinovac e o da britânica AstraZeneca

Fachada do edifício sede da agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA). 11/11/2020 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa neste domingo (17) os pedidos de uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 no Brasil: a da Sinovac, que no Brasil será produzida pelo Instituto Butantan e a da Astrazeneca, a ser produzida pela Fiocruz.
Cinco integrantes da diretoria colegiada do órgão serão os responsáveis por tomar a decisão (entenda processo abaixo). Todos foram nomeados por Jair Bolsonaro, informa o G1.

Segundo a agência, é a primeira vez que o colegiado se reúne em um domingo. O encontro começa às 10h, deve durar cinco horas e terá transmissão ao vivo pelos canais digitais da Anvisa.

Fake news nas redes sociais caem 73% desde o banimento de Trump

Levantamento mostra o que pode acontecer no Brasil se o mesmo tratamento vier a ser dispensado ao bolsonarismo

(Foto: Reuters | Reprodução)


247 – "A quantidade de desinformação compartilhada nas redes sociais sobre fraude nas eleições americanas caiu 73% desde que o presidente Donald Trump e seus aliados tiveram suas contas suspensas em várias plataformas na semana passada. A pesquisa da empresa de análise Zignal Labs relatou que as conversas sobre o assunto passaram de 2,5 milhões de menções para 688 mil em várias plataformas após Trump ter sido banido do Twitter no dia 8 de janeiro. As informações são do jornal The Washington Post", informa reportagem do jornal Estado de S. Paulo.

O levantamento mostra o que pode acontecer no Brasil se o mesmo tratamento vier a ser dispensado ao bolsonarismo, que é a força política que mais propaga fake news no Brasil. 

Mourão diz que não haverá impeachment e pede que deixem Bolsonaro governar

 

O vice saiu em defesa de Jair Bolsonaro, que já responde a mais de 60 pedidos de impeachment, em razão das dezenas de crimes de responsabilidade cometidos

Mourão é orientado por cientistas sociais a agir como estadista (Foto: Agência Brasil)

247 - Os militares ainda dão sustentação a Jair Bolsonaro, que já responde a mais de 60 pedidos de impeachment, em razão das dezenas de crimes de responsabilidade cometidos. Prova disso é a entrevista concedida pelo vice-presidente Hamilton Mourão às jornalistas Tânia Monteiro e Vera Rosa,  no jornal Estado de S. Paulo. “Não vejo hoje que haja condição de prosperar qualquer pedido de impeachment contra o presidente Bolsonaro”, disse ele. "Aqui no Brasil qualquer coisa é impeachment, né? Deixa o cara governar, pô!", afirmou, talvez numa referência ao golpe sofrido pela ex-presidente Dilma Rousseff.

Mourão também tentou defender a tese do tratamento precoce contra a covid. "O governo procurou trabalhar nas três grandes curvas: da saúde, da economia e a social. Fomos muito criticados, mas o tratamento precoce impede que a pessoa adquira sintomas mais graves e vá para o hospital, independentemente de discutir se é o remédio A, B ou C. Talvez (pudesse ter tido) uma comunicação mais eficiente. Todo mundo diz que tal lugar começou a vacinar. Mas quantos se vacinaram nesses locais? O único país que realmente está em uma fase final de vacinação é Israel. Mas qual é a população de Israel? Menor que a da capital de São Paulo", apontou.

O vice também criticou o governador paulista João Doria. "O governador Doria virou garoto-propaganda da vacina e acabou metendo os pés pelas mãos. Apareceu na TV para dizer que a vacina tinha um valor ‘x’ de eficácia, quando não era verdade. Em nenhum momento ele compareceu para se retratar. Isso não revela boa gestão", disse o vice, que reforçou o desejo de estar na chapa em 2022.

Mourão disse que impeachment não passa. "Não vejo hoje que haja condição de prosperar qualquer pedido de impeachment contra o presidente Bolsonaro, o mais atacado, ao longo dos últimos anos. Desde o dia anterior à posse o tiroteio já era grande em cima dele. Quantos pedidos de impeachment o Sarney, o Fernando Henrique, o Lula tiveram? Só a Dilma, coitada, é que não conseguiu sobreviver. E o Collor, obviamente. Aqui no Brasil qualquer coisa é impeachment, né? Deixa o cara governar, pô! Os pesos e contrapesos do nosso sistema democrático são mais do que suficientes para barrar qualquer tentativa de um governante de sair do leito da Constituição", afirmou.

Brasil fecha 17 indústrias por dia desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff

 

O País ganhou 127 mil novas fábricas nos governos do PT e já perdeu 36 mil desde o golpe. Processo se acentuou nos últimos anos e foi marcado pela decisão da Ford, no desgoverno Guedes-Bolsonaro

(Foto: Divulgação)

247 – Entre 2003 e 2014, nos governos Lula e Dilma, marcados pela expansão do mercado interno e da renda do trabalhador, o Brasil ganhou 127 mil novas unidades industriais, saltando de 257,7 mil para 384,7 mil fábricas. A partir de 2015, quando PSDB e MDB se uniram para sabotar o governo federal e golpear a democracia, para assim retomar o governo, a indústria brasileira entrou em colapso. Desde aquele ano, o Brasil perdeu 17 fábricas por dia e o número atual é de apenas 348,1 mil unidades industriais. O levantamento foi feito pela CNC e publicado pelo jornal Estado de S. Paulo.

"Entre 2015 e 2020, Brasil perdeu 36,6 mil estabelecimentos industriais, mostra levantamento da CNC; segundo especialistas, números comprovam processo de desindustrialização, evidenciado pelo anúncio da saída da Ford. O Brasil passa por uma desindustrialização prematura e rápida, o que dificulta ainda mais a inovação de empresas e a requalificação de empregos, diz Glauco Arbix, coordenador do Observatório da Inovação da Universidade de São Paulo (USP)", aponta reportagem publicada no jornal Estado de S. Paulo.

COVID-19: Arapongas contabiliza 40 novos casos, 35 curados e um óbito neste sábado


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste sábado, (16/01), o registro de 40 novos casos, 35 curados e 01 óbito por COVID-19 no município. Agora o município chega a 8.202 casos dos quais 7.251 já estão curados (88,4%), 790 ainda estão com a doença e 161 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 36.618 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
161º óbito, ocorrido em 16/01: Paciente do sexo feminino, 68 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame 06/01 com resultado positivo divulgado em 06/01,  vindo a óbito hoje, 16/01 na residência.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria Municipal de Saúde se solidariza com os familiares.
O município possui 516 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 73 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 08/12.
Entre os 40 casos confirmados, 22 são do sexo feminino com as respectivas idades: 02, 02, 04, 12, 18, 20, 22, 23, 27, 31, 32, 36, 38, 47, 50, 51, 55, 56, 60, 65, 68 e 71 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 18 pacientes com as respectivas idades: 10, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 21, 27, 30, 40, 40, 42, 46, 58, 59, 60 e 63 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 06 pacientes internados em leitos de UTI e 05 pacientes internados em leito de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 57,5% dos 40 leitos de UTI e de 57,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.

A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.