Pesquisa do Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que a produção de anticorpos sobe para 99,7% após a aplicação da terceira dose do imunizante
247 - Um estudo realizado pelo Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que a produção de anticorpos sobe para 99,7% após a terceira dose do imunizante contra a Covid-19.O levantamento foi feito junto a 1.310 colaboradores que estavam sendo acompanhados desde o início da pandemia e que haviam recebido as duas primeiras doses da Coronavac e o reforço da Pfizer. A dosagem de anticorpos é uma das formas de medir a eficácia de uma vacina.
De acordo com a infectologista responsável pelo estudo, Silvia Figueiredo Costa, provavelmente, se as duas primeiras doses tivessem sido de outro imunizante, a resposta imunológica seria semelhante, o que ressalta a importância do reforço. Porém, não é possível confirmar essa hipótese no momento, uma vez que estudos sobre a dose de reforço começaram a sair recentemente.
A dosagem de anticorpos é uma das formas de medir a estudo, Silvia Figueiredo Costa, provavelmente, se as duas primeiras doses tivessem sido de outro imunizante, a resposta seria semelhante, "O que nos deixa mais tranquilos, como parte da população brasileira, do Chile e de outros países receberam a primeira e a segunda dose da Coronavac, após o reforço com a vacina de outro fabricante houve essa pontuação bem elevada de produção de anticorpos", disse ela à Folha de S. Paulo.
Ainda segundo ela, a dose de reforço impede as formas mais graves da doença. “Não tivemos nenhum caso [no Hospital das Clínicas] com a terceira dose que tenha sido internado", assegurou a médica.
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