terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Infectologista diz que festas familiares de fim de ano deve ter passaporte de vacina

 Raquel Stucchi afirma que com a chegada da Ômicron e a epidemia de Influenza cenário do fim de 2022 mudou para pior radicalmente

A infectologista Raquel Stucchi

247 - A infectologista e professora da Unicamp Raquel Stucchi afirma que a chegada da cepa Omicrôn de Covid-19 e mais a epidemia de gripe da  cepa H3N2 de Influenza mudou o cenário para as festas familiares de Natal e  réveillon. Ela recomenda que seja feito, nos encontros familiares, um controle semelhante ao passaporte vacinal, para que todos os presentes estejam vacinados. Além disso, afirma que as festas precisam acontecer em ambientes abertos e ventilados.

“Em 24 de novembro, a Ômicron chegou. Logo depois, os casos de gripe começaram a preocupar a todos”, disse à CNN Brasil.

Stucchi ponderou a importância de um automonitoramento: “Se amanhecerem com dor de garganta, nariz entupido ou febre, fiquem em casa. Não vão se expor em reuniões de pessoas”. 

Ela explicou que a diferenciação de diagnóstico entre gripe e Covid-19 só pode ser garantido com testagem: “É obrigatório fazer teste de Covid-19 em todo mundo que tenha sintomas gripais, porque não tem outra forma. Bater o martelo [se é gripe ou Covid] só com o exame”.

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