“Nos governos do PT, nós vivemos a era da fartura. No governo Bolsonaro, nós vivemos a era do osso”, disse à TV 247 o ativista. Assista
André Constantine e Lula (Foto: Ederson Casartelli | Ricardo Stuckert)
247 - O ativista André Constantine, integrante de movimentos de favela no Rio de Janeiro, afirmou em entrevista à TV 247 que a classe trabalhadora brasileira se lembra muito bem do impacto das políticas públicas implantadas pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e que isso será decisivo na próxima eleição presidencial.
Os governos do PT, segundo Constantine, geraram “fartura” na mesa dos mais pobres, enquanto na gestão Jair Bolsonaro o povo é obrigado a formar fila por ossos em mercados e açougues. “É isso que o povo quer. O povo quer picanha, cerveja e Lula presidente em 2022. Nos governos Lula e Dilma, nos governos do PT, nós vivemos a era da picanha, da fartura, da geração de emprego, da distribuição de renda. No governo Bolsonaro, nós vivemos a era do osso, do avanço da carestia, do aumento da fome, da miséria, onde crianças estão desmaiando dentro da sala de aula”.
“É óbvio que isso vai ser decisivo para a eleição no ano que vem. O povo não é burro e a classe trabalhadora quer voltar a viver esses tempos de fartura que vivemos nos governos Lula e Dilma”, concluiu.
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