Para o jornalista, Moro e Deltan "são de extrema-direita" e a "entrada deles no jogo político partidário, agora de forma assumida, vai gerar ataque especulativo ao bolsonarismo"
247 - O jornalista Kennedy Alencar comentou a ida de Sergio Moro e Deltan Dallagnol, ambos que comandaram a Lava Jato de Curitiba, para a política. Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato, anunciou a renúncia ao cargo de procurador do MPF no Paraná.
Para o jornalista, Moro e Deltan "são de extrema-direita" e a "entrada deles no jogo político partidário, agora de forma assumida, vai gerar ataque especulativo ao bolsonarismo".
"São todos 'uma coisa só', disse quem conhece bem a turma, mas a imprensa finge que não vê. É como as democracias morrem", destaca Kennedy Alencar.
E acrescenta: "Na política, Moro e Dallagnol representam o bolsonarismo sem Bolsonaro. Têm a mesma oferta regressiva ao país: a paz dos cemitérios envernizada com falso moralismo da Lava Jato. Só não vê quem não quer. Foi assim em 2018. Tomara que os democratas de pandemia tenham aprendido algo".
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