"O The New York Times soma-se aos esquerdistas Folha, Globo e Estadão para criar a narrativa pré-eleição 2022, para que não se possa sequer contestar um processo eleitoral", afirmou o deputado
247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) criticou o The New York Times, após o jornal afirmar que a ligação entre Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump por meio de redes sociais conservadoras pode ameaçar as eleições de 2022.
"Não se engane, nada é por acaso. O The New York Times soma-se aos esquerdistas Folha, Globo e Estadão para criar a narrativa pré-eleição 2022, para que não se possa sequer contestar um processo eleitoral. Lembro: apenas em democracias eleições podem ser contestadas", afirmou.
"Nunca vi tantas mentiras num só artigo de revista estrangeira. É tanta desinformação que é impossível rebater todas num só post. Por isso deixo aqui só uma imagem do 'presidente impopular' na maior manifestação já feita a favor de um político na história do Brasil, em 7/SET/2021", disse.
O parlamentar citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dizendo que ele defende a regulamentação da comunicação no país. "Talvez por isso a censura, mascarada de 'regulamentação da mídia', seja meta prioritária num eventual governo Lula da Silva", disse.
"Justo ele, o maior corrupto da história do Brasil, mas que esta mesma imprensa “esquece” de criticar, pois a doença ideológica que contaminou as redações de jornais defende que vale mais um país ser estuprado por um corrupto, desde que este corrupto seja ideologicamente igual a mim", afirmou.
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