Lula foi preso pelo ex-juiz Sergio Moro para fraudar as eleições presidenciais de 2022, permitindo a ascensão de um regime de extrema direita no Brasil, que destruiu a economia e a imagem do País
247 - A prisão política do ex-presidente Lula, determinada pelo ex-juiz Sergio Moro em 2018, com a finalidade de fraudar o processo eleitoral daquele ano e permitir a vitória de Jair Bolsonaro, que deu sequência ao choque neoliberal implantado após o golpe de 2016 e fez de Moro ministro, será finalmente julgada pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU, em maio do ano que vem.
“O Comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) marcou para maio de 2022 o exame final do caso envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), numa decisão que ocorrerá em meio à campanha para as eleições no ano que vem. O órgão internacional avalia, desde 2016, uma queixa apresentada pelo ex-presidente, que argumenta que seu processo não foi imparcial e que o então juiz Sergio Moro atuou de forma irregular. O Comitê é o encarregado de supervisionar o cumprimento do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, assinado e ratificado pelo Brasil”, informa o correspondente internacional Jamil Chade, no Uol.
Depois da prisão política de Lula, Moro foi considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal e o ex-presidente obteve vinte vitórias em seus processos judiciais. No entanto, 20 milhões de brasileiros voltaram a passar fome, em razão da destruição econômica produzida pela fraude eleitoral de 2018.
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