Na orientação emitida pelo juiz militar de Mato Grosso, ele alerta o comandante-geral da Polícia Militar para “consequências graves e imediatas” nos casos de “quebras de hierarquia e comportamento subversivo”
247 - Promotores e até um juiz militar de diversos estados vêm movimentando instrumentos jurídicos de monitoramento, fiscalização e controle das forças policiais para coibir a participação de policiais militares nos atos bolsonaristas marcados para 7 de setembro.
Na orientação emitida pelo juiz militar de Mato Grosso, ele alerta o comandante-geral da Polícia Militar para “consequências graves e imediatas” nos casos de “quebras de hierarquia e comportamento subversivo”, informa a Folha de S.Paulo. Em Santa Catarina, promotores pedem apuração da participação de PMs nos atos bolsonaristas.
As ações ocorrem também em São Paulo, no Distrito Federal, em Pernambuco, no Ceará e no Pará.
“Os instrumentos estão à disposição dos promotores, mas é preciso utilizá-los, e isso tem um custo porque pede a coragem do enfrentamento”, avalia Flávio Milhomem, da Promotoria de Justiça Militar do Distrito Federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário