Somando as previsões de entrega e os estoques (27,2 milhões de doses), seriam necessárias ainda 3,1 milhões de doses para completar a imunização do grupo que foi vacinado em maio e junho. No entanto, a diferença pode saltar para 17,2 milhões por conta do fato de a Fiocruz ter afirmado que só chegou do exterior insumo suficiente para a produção de 10 milhões de doses
247 - As previsões do Ministério da Saúde para a entrega de vacinas da AstraZeneca contra a Covid-19 indicam que a quantidade recebida em agosto e setembro não será suficiente para completar a imunização daqueles que tomaram a primeira dose desse imunizante em maio e junho. O atraso pode prejudicar entre 3,1 milhões e 17,2 milhões de pessoas, informa o UOL.
30,3 milhões de primeiras doses da AstraZeneca foram aplicadas em maio e junho, informou a pasta. O site do governo federal, no entanto, prevê a entrega de apenas 24,1 milhões de doses (10 milhões em agosto e 14,1 milhões em setembro). Há ao menos 3,1 milhões de doses armazenadas de AstraZeneca.
Somando as previsões de entrega e os estoques (27,2 milhões de doses), seriam necessárias ainda 3,1 milhões de doses para completar a imunização do grupo que foi vacinado em maio e junho. No entanto, a diferença pode saltar para 17,2 milhões por conta do fato de a Fiocruz, que envasa o imunizante no Brasil, ter afirmado que só chegou do exterior insumo suficiente para a produção de 10 milhões de doses.
"Com o lote de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) recebido em 17/7, será possível entregar cerca de 10 milhões de doses ao PNI (Programa Nacional de Imunização). Destas, um milhão foi entregue na semana passada e o restante cumpre as etapas de processamento final e controle de qualidade, com previsão de entrega nas próximas semanas", disse a Fiocruz em nota.
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