Alvo de investigações na CPI da Covid, empresa praticou atraso nas entregas, ofereceu garantia imprópria e impôs preço inflado
247 - A Precisa Medicamentos seguiu, na sua relação com o governo para vender preservativos, o mesmo roteiro de irregularidades investigadas pela CPI da Covid no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.
A empresa praticou quebra de cláusula contratual e atrasos na entrega dos produtos, com três notificações sobre possibilidade de sanção pela pasta; oferta de garantia imprópria; e preço inflado em relação ao praticado na Índia, informa a Folha de S.Paulo.
Os documentos da última contratação da Precisa para o fornecimento de preservativos femininos ao governo Jair Bolsonaro revelam um padrão de atuação muito semelhante ao contrato das vacinas.
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