Em função da pandemia, as comemorações alusivas à independência do país em relação ao domínio português ficarão restritas ao hasteamento e arriamento diário dos pavilhões no platô da Praça Rui Barbosa
O prefeito Júnior da Femac participa nesta quarta-feira (01/09), às 8 horas, no platô da Praça Rui Barbosa, da abertura da Semana da Pátria. O tradicional ato cívico de acendimento da pira com o “fogo simbólico da pátria”, seguido do hasteamento dos pavilhões nacional, estadual e municipal ao som do Hino Nacional do Brasil contará com a presença do comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar do Paraná (10º BPM), tenente-coronel Marcos José Facio e, pelo 30º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro (30º BIMec), do major Castelo Branco. Também foram convidadas outras autoridades, como o presidente da Câmara Municipal de Apucarana, vereador Francisley Poim, e o diretor do Fórum da Comarca de Apucarana, juiz Osvaldo Soares Neto.
Responsável pela organização, a secretária Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística de Apucarana (Promatur), professora Maria Agar Borba, assinala que em função da pandemia as comemorações alusivas à independência do país em relação ao domínio português ficarão restritas ao hasteamento e arriamento dos pavilhões. “As condições sanitárias ainda não possibilitam eventos, assim, como aconteceu já no ano passado, mais uma vez não teremos o desfile cívico de 7 de setembro”, pondera a secretária.
Contudo, a programação cívica prevê que o hasteamento e arriamento dos pavilhões aconteça diariamente no platô da praça central, até o dia o “Dia da Independência do Brasil”, sempre às 8 horas e 18 horas, respectivamente. “Sempre com poucas autoridades, para evitar aglomeração, seguindo todos os protocolos de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), em especial com a obrigatoriedade do uso de máscara, álcool em gel e distanciamento entre os participantes”, finalizou Maria Agar Borba, secretária da Promatur.
Simbologia – O “Fogo Simbólico da Pátria” surgiu em 1937, no Rio Grande do Sul, idealizado por um grupo de patriotas que procurava um símbolo que representasse o civismo brasileiro. O fogo foi escolhido por ser um elemento cuja descoberta deu início à evolução do homem.
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