O líder de Bolsonaro na Câmara, que está no olho do furacão da CPI da Covid, é suspeito de lavagem de dinheiro
247 - A Receita Federal acusa o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, de ter simulado operações financeiras e não comprovar a origem de depósitos bancários no total de 2,2 milhões, no período de 2013 a 2015. O fisco impôs ao parlamentar uma multa de 150% sobre o valor do imposto devido, índice que é aplicado em casos de sonegação, fraude ou conluio.
A cobrança contra Barros, que inclui juros de mora, totaliza R$ 3,7 milhões, informa a Folha de S.Paulo.
A investigação do fisco gerou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal sobre Barros, que é suspeito de lavagem de dinheiro decorrente de corrupção.
Ricardo Barros está no olho do furacão da CPI da Covid por irregularidades na compra de vacinas.
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