CGU disse, nesta quinta-feira, não ver irregularidades em preço e prazo negociados por vacina Covaxin. No entanto, contrato foi cancelado
Por Victor Fuzeira, Metrópoles - O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) rebateu a fala do ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União, que disse não ter detectado irregularidades no preço nem nos prazos processuais do contrato feito para aquisição da vacina indiana Covaxin.
Miranda citou o rompimento da produtora indiana do imunizante, a Bharat Biotech, com a Precisa Medicamentos para justificar, segundo ele, a materialidade das ilicitudes. “É preciso tratar o caso com a seriedade que merece, pois envolve inúmeras vidas que poderiam ter sido salvas. A busca por minimizar o que está diante dos olhos do país é mais um duro golpe nas famílias de vitimas da pandemia”, declarou o congressista.
O parlamentar também criticou a declaração de Rosário sobre o irmão dele, o servidor Luis Ricardo Miranda. O ministro da CGU disse não ver motivos para “dar parabéns” ao funcionário público por ter denunciado irregularidades na negociação entre o governo e a Precisa.
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