“Eu estou exausta. Eu estou psicologicamente e fisicamente exausta”, destacou a diretora técnica da Precisa Medicamentos no final da sessão na noite desta terça, que motivou o encerramento do depoimento
247 - Após intervalo nesta terça-feira, 13, a CPI da Covid retomou sessão que ouvia a diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, mas não obteve sucesso, pois ela alegou estar “exausta”, buscando permanecer em silêncio. A Precisa participou dos trâmites envolvendo a compra superfaturada pelo Ministério da Saúde da vacina Covaxin.
“Eu estou exausta. Eu estou psicologicamente e fisicamente exausta e estou querendo colaborar. A única coisa que eu pedi foi o adiamento”, destacou no final da sessão na noite desta terça, que motivou o encerramento do depoimento pelo presidente da comissão, senador Omar Aziz.
O vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede), afirmou, em coletiva de imprensa, após encerramento do depoimento, que o "direito ao silêncio não pode ser usado para obstruir a investigação".
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, decidiu que cabe à CPI da Covid decidir sobre as medidas a serem tomadas diante do possível abuso do direito ao silêncio por Emanuela Medrades.
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