Emanuela Medrades, da Precisa Medicamentos, disse em audiência virtual no Senado ter enviado a primeira invoice ao Ministério da Saúde no dia 18 de março, confirmando o que disse o consultor William Amorim Santana, que depôs semana passada na CPI
247 - A diretora da Precisa Medicamentos Emanuela Mandrades, que depõe na CPI da Covid nesta terça-feira (13), mas permanece em silêncio, disse em audiência virtual no Senado no dia 23 de março deste ano que enviou os invoices de importação da Covaxin ao Ministério da Saúde na "quinta-feira passada", ou seja, no dia 18 daquele mês.
A versão confirma o depoimento do consultor técnico do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana, que afirmou à CPI na semana passada que o invoice emitido em 18 de março previa o recebimento de 3 milhões de doses da Covaxin e o pagamento de US$ 45 milhões à Madison Biotech, empresa de fachada sediada em Cingapura.
De acordo com Santana, os invoices citavam a possibilidade de "pagamento antecipado", o que não estava previsto no contrato entre a Precisa e a farmacêutica Bharat Biotech, que desenvolveu a Covaxin.
Confira abaixo:
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