terça-feira, 1 de junho de 2021

Solto, dirigente do PT de Goiás reafirma: "Fora Bolsonaro genocida"

 O professor Arquidones Bites foi preso na pela PM em Trindade (GO), por se recusar a tirar adesivo contra Jair Bolsonaro colado em seu carro. Ele ressaltou que perdeu um irmão para a Covid-19 porque Bolsonaro não comprou vacinas em tempo hábil, e reafirma o protesto em seu veículo: "Fora Bolsonaro genocida"

Arquidones Bites (Foto: Reprodução)

247 - O professor do ensino médio e dirigente do PT em Goiás Arquidones Bites, que foi preso por causa de um adesivo contra Jair Bolsonaro colado em seu carro, ao ser solto, reafirmou sua mensagem e gritou: “fora Bolsonaro genocida” - mensagem que estava no adesivo.

“Eu fui preso, fui quase enforcado e levei empurrão, soco, mas estamos na luta. Fora Bolsonaro Genocida”, destacou Arquidones. Ele foi preso na tarde desta segunda-feira, 31, pela Polícia Militar em Trindade (GO), por se recusar a tirar a mensagem de seu automóvel.


Ele ressaltou que estava se manifestando e que “nem estava no carro no momento, minha namorada que estava”.

O professor foi levado pelos PMs inicialmente à Polícia Civil de Trindade, cujo delegado se recusou a enquadrar o professor na Lei de Segurança Nacional, como queriam os militares. 

Em seguida, o petista foi levado para a Polícia Federal em Goiânia. Também a Superintendência da PF em Goiás considerou que ele não desrespeitou a Lei de Segurança Nacional.

Solto, o petista ressaltou que Bolsonaro é um genocida e contou sobre a morte de seu irmão caçula.

“Eu estou nervoso. Não sei se vocês sabem. Meu irmão caçula.. Nós somos 19 irmãos, foi morrer justamente o caçula. Ele saiu da ordem por causa do presidente da República, esse genocida, não comprou vacina no tempo hábil. Além disso, ele saiu nas ruas provocando aglomeração. Em todo momento, ele dizia que era simplesmente uma gripezinha. Não podemos aceitar isso, gente”, declarou.


Nenhum comentário:

Postar um comentário