Foram plantadas 270
mudas de árvores nativas, em ato que contou com a presença do comandante do 30
BIMec, tenente-coronel Flábio Meireles Machado, e do prefeito Junior da
Femac.
Militares do 30o Batalhão de
Infantaria Mecanizado (BIMec) fizeram nesta segunda-feira (21/06) o plantio de
270 mudas de árvores nativas no Parque Ambiental da Raposa. A atividade visa
compensar a supressão de algumas árvores feita na sede do 30o BIMec, necessária
para a construção de um barracão para abrigar viaturas blindadas.
O ato é resultado de um acordo firmado entre
o 30o BIMec, a Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e o Instituto Água e Terra do Paraná (IAT). O
plantio, que foi feito por 15 militares do Exército, contou com a presença do
comandante do 30o BIMec,
tenente-coronel Flábio Meireles Machado, do prefeito Junior da Femac e do
secretário municipal de Meio Ambiente, Gentil Pereira.
O prefeito Junior da Femac afirma que o
Município forneceu as mudas e também cedeu o espaço para a atividade ambiental
compensatória. “O Parque da Raposa é uma área de preservação que integra todo
um corredor de biodiversidade, junto com os lagos Schmidt, Tarumã e Ouro Fino e
o Parque das Araucárias. Foram plantadas diversas espécies, entre elas a
araucária que é a árvore-símbolo do Paraná”, frisa Junior da Femac.
O comandante do 30o BIMec destacou a
parceria com o Município e os ganhos ambientais proporcionados pela iniciativa.
“Todos saem ganhando com o plantio destas árvores. A compensação ambiental foi
necessária devido a obra que estamos realizando no batalhão, uma adaptação que
está sendo feita para guardar os blindados que recebemos. É uma ação prazerosa
e que irá contribuir com esse importante corredor de biodiversidade”, salienta
o tenente-coronel.
De acordo com o secretário municipal de Meio
Ambiente, foram plantas mudas de 12 espécies. “A maior parte delas é de
araucária, mas o Município também forneceu para esta ação mudas de jacarandá
mimoso, chá de bugre, casca danta, pau d´alho, araçá, paineira, cedro,
dedaleiro, fedegoso, tucaneiro e gabiroba”, cita Gentil Pereira, acrescentando
que para cada árvore de araucária derrubada são necessários plantar outras dez
e no tocante as outras espécies a exigência é que se plante cinco vezes mais à
quantidade suprimida.M
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