Irmão do ex-ministro da Educação, que ganhou cargo na OEA, foi um dos responsáveis pela montagem do "gabinete paralelo", que promoveu o remédio ineficaz e perigoso contra a covid-19. Médico Luciano Dias Azevedo, que quis mudar a bula do remédio, também será chamado
247 – Arthur Weintraub, que ajudou a montar para Jair Bolsonaro um "gabinete paralelo" para espalhar cloroquina pelo Brasil, um remédio ineficaz e perigoso contra a doença, será ouvido pela CPI da Covid nos Estados Unidos. É o que informa a coluna Painel. "O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), disse que a comissão pode até mandar um representante aos Estados Unidos para ouvir Arthur Weintraub, ex-assessor especial do governo Jair Bolsonaro, caso ele coloque empecilhos para vir ao Brasil depor", aponta o texto.
"O colegiado também deverá votar na próxima terça-feira (8) requerimento para convocar o médico Luciano Azevedo a prestar depoimento. Irmão do ex-ministro Abraham Weintraub (Educação), Arthur é apontado como o idealizador do 'gabinete paralelo', investigado pela CPI como um grupo de aconselhamento paralelo ao Ministério da Saúde na definição de ações de combate à Covid", revela ainda a coluna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário