Lideranças foram às redes sociais para lembrar o Dia Internacional Contra a Homofobia. "Temos um governo LGBTfóbico no poder, que nega direitos a essa população e provoca o ódio", afirmou a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ). "O preconceito mata!", disse Guilherme Boulos. "Todo mundo merece uma vida livre de discriminação", tuitou o ex-prefeito de SP Fernando Haddad
247 - Várias lideranças foram ao Twitter lembrar o Dia Internacional Contra a Homofobia, celebrado nesta 17 de maio, segunda-feira. "Temos um governo LGBTfóbico no poder, que nega direitos a essa população e provoca o ódio. Mas eles nunca vão poder nos dizer como ser e amar!", afirmou a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ).
Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), alertou para os mais de 230 "casos de crime de ódio" cometidos contra a população LGBT no ano passado. "O preconceito mata!", escreveu no Twitter.
O jurista Thiago Amparo destacou que "o país nunca adotou uma legislação federal que protegesse LGBTs, que ainda somos um dos países mais violentos contra LGBTs e que somos governados por um presidente lgbtfóbico".
"Todo mundo merece uma vida livre de discriminação", afirmou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.
Grupo Gay da Bahia
Em relatório que apontou 237 mortes no ano passado contra a comunidade LGBT no Brasil, o professor Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, que monitora a violência contra o segmento, alertou para "mensagens aterrorizantes" dos apoiadores de Jair Bolsonaro nas redes sociais. De acordo com o docente, essas propagações discriminatórias também deixam homossexuais e trans com medo de fazer denúncias.
Jair Bolsonaro
No dia contra a homofobia, o colunista da Revista IstoÉ Ricardo Kertzman chamou Jair Bolsonaro de 'gay passivo', ao criticar os ataques homofóbicos do ex-capitão, com o texto intitulado: “Bolsonaro, além de brocha, deve ser gay ‘passivo’; só pode”. "Não adianta tentar me cantar!", rebateu Bolsonaro nas redes sociais.
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