"Apesar de todas as evidências científicas, Bolsonaro reitera o crime nos dias de hoje, continuando a recomendar o uso do remédio", afirmou o jornalista Kennedy Alencar. "A fala de Teich é prova do crime presidencial", continuou
247 - "No depoimento, ficou claro que o médico foi escolhido por Bolsonaro para ser um ministro da Saúde de fachada, mas não topou a farsa", escreve o jornalista Kennedy Alencar ao comentar a fala do ex-ministro da Saúde Nelson Teich em sua coluna publicada no portal Uol. "Ele repetiu diversas vezes que decidiu sair quando foi pressionado por Bolsonaro a recomendar a cloroquina para combater a covid-19", acrescenta.
"Usado para a malária, a cloroquina é ineficaz contra o coronavírus e tem efeitos colaterais que podem levar à morte ou a complicações cardíacas. Apesar de todas as evidências científicas, Bolsonaro reitera o crime nos dias de hoje, continuando a recomendar o uso do remédio. A fala de Teich é prova do crime presidencial", continua.
De acordo com o jornalista, "a CPI tem a missão de formalizar as responsabilidades penais e políticas de Bolsonaro diante da omissão de autoridades que já poderiam ter feito isso". "Essas autoridades são o procurador-geral da República, Augusto Aras, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG)".
Leia a íntegra do texto na coluna de Kennedy Alencar
Nenhum comentário:
Postar um comentário