Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, havia dito que o que ela mais queria era falar à CPI da Covid
247 - A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, que ficou conhecida como ‘capitã cloroquina’, pediu que o ministro Ricardo Lewandowski reconsidere sua decisão que negou a ela o direito de ficar calada no depoimento à CPI da Covid na próxima terça-feira, 25.
Ao negar o pedido na terça-feira (18), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) apontou que "nada há nos autos que leve à conclusão de que se deva deferir à paciente o direito de permanecer calada durante seu depoimento".
Mayra Pinheiro afirma no novo pedido que há sim uma investigação contra ela, alegando ser alvo do mesmo inquérito que envolve o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre o colapso do desabastecimento de oxigênio hospitalar em Manaus.
“Ocorre que o processo corre em segredo de justiça e Requerente, até a presente data, não foi sequer notificada. A situação, como se vê, da Paciente/Impetrante é a mesma do ex-ministro", afirmam os advogados no novo pedido.
Na segunda-feira (17), em declaração ao site Metrópoles, a "Capitã Cloroquina" afirmou que o seu maior desejo seria “falar” na CPI da Covid-19. “Eu não entrei com um processo para ficar calada, não. Eu entrei com um processo pra ter direito a levar os meus advogados. O que eu mais quero nessa CPI é falar. É exatamente o contrário”, disse.
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