Presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-MA) reagiu ao escracho do general Eduardo Pazuello, que, dois dias depois de depor à comissão, foi a uma aglomeração fascista de Jair Bolsonaro sem máscara
247 - O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-MA), reagiu indignado à atitude do general Eduardo Pazuello que, dois dias depois de depor à comissão, foi a uma aglomeração fascista de Jair Bolsonaro sem máscara. "Não posso afirmar que vou prendê-lo, mas pode ter certeza que, se ele mentir... Se ele tiver um habeas corpus, eu não poderei prendê-lo. Manda ele sem habeas corpus lá, ele não vai brincar mais com a CPI e a população brasileira", afirmou Aziz, que antes havia se negado a prender Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação, que também mentiu à CPI.
"A atitude que eu tomei em relação ao Fabio Wajngarten... Os próximos depoentes não esperem que eu tenha a paciência. Se eu amanhã tomar a decisão de prender um depoente mentiroso, pode ter certeza que a CPI não acabará. Acabaria [no episódio de Wajngarten] porque estava no início. Hoje não. Hoje está consolidada", afirmou, em entrevista ao Uol.
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