segunda-feira, 31 de maio de 2021

Ainda não há confirmação sobre sediar Copa América no Brasil, diz ministro da Casa Civil

 "Ainda não tem nada certo", afirmou Luiz Eduardo Ramos. Segundo ele, a possibilidade de sediar o torneio de futebol deve ter uma definição nesta terça-feira, mas o país vai acolher o evento, mesmo com a pandemia, se houver condições para isso

Luiz Eduardo Ramos (Foto: Anderson Riedel/PR)

Por Maria Carolina Marcello e Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, afirmou nesta segunda-feira que a possibilidade de o Brasil sediar a Copa América de futebol ainda está em processo de negociação, que deve ter uma definição na terça-feira, mas ressaltou que o país vai acolher o torneio de futebol se houver condições para isso.

"Ainda não tem nada certo, quero pontuar de uma forma bem clara, estamos no meio do processo, mas não vamos nos furtar a uma demanda caso seja possível de atender", disse.

"Vou ainda fazer ligações com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), estamos verificando detalhes, amanhã se Deus quiser teremos uma posição final", reforçou ele, em rápido pronunciamento no Palácio do Planalto n início da noite de segunda.

O ministro explicou que a demanda ocorreu via CBF, destacou que o evento é privado e ponderou que os jogos seriam realizados sem a presença de público.

"É importante destacar que este evento, caso se realize, ele não terá público, tem saído algumas notícias com relação ao público, ele não terá público", ressaltou.

Após participar de uma videoconferência com representantes da CBF, o titular da Casa Civil disse que o torneio contará com a presença de, no máximo, 10 times.

"São 10 times, com dois grupos, 65 pessoas por cada delegação, todos vacinados, foi a imposição que nós tratamos com a CBF. Até agora não há documento firmado, apenas essas tratativas. Bem como a seleção brasileira também será vacinada."

O torneio iria ter como sedes a Colômbia e a Argentina, mas não os países não foram confirmados como anfitriões em razão da crise sanitária e, em particular na Colômbia, de uma crise política.

Fonte: Brasil 247

Nenhum comentário:

Postar um comentário