Vereador é investigado pelo MP do Rio por um suposto esquema de "rachadinha" em seu gabinete
247- Após julgamento encerrado na segunda-feira (26), o STF declarou inconstitucionais trechos da Constituição do Estado do Rio que beneficiavam autoridades com o chamado foro privilegiado, entre elas vereadores. A informação é do jornalista Ancelmo Gois, em sua coluna no jornal O Globo.
Segundo o jornalista, a decisão afetou diretamente Carlos Bolsonaro, o filho 02 do presidente, investigado pelo MP do Rio por um suposto esquema de "rachadinha" em seu gabinete como vereador na Câmara do Rio.
O MP do Rio informou, ontem, que "os procedimentos investigatórios que implicavam atribuição originária do procurador-geral de Justiça (PGJ) foram endereçados às Promotorias de Justiça". São de atribuição do PGJ as investigações que têm como alvos autoridades com direito ao foro privilegiado.
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