A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defende “uma grande pressão nacional no Congresso Nacional para que Bolsonaro saia o quanto antes”. “Bolsonaro já promoveu crime contra a saúde pública, contra a vida das pessoas, estamos vivendo uma situação de guerra”, denunciou a petista. Assista
247 - A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, afirmou que o Brasil enfrenta uma situação de “guerra”, com o país batendo recordes de mortes em decorrência da Covid-19. A petista ressaltou em participação no programa Bom Dia 247 desta terça-feira (13) que a “urgência de uma mobilização nacional no Congresso nacional para que Jair Bolsonaro sofra um impeahcment”.
“Bolsonaro já promoveu crimes contra a saúde pública, contra a vida das pessoas. Estamos vivendo uma situação de guerra. Está morrendo por dia no Brasil um pequeno município do país. É isso, uma cidade que desaparece diariamente, e esse homem que está aí causou isso tudo”, denunciou Gleisi, referindo-se a Bolsonaro.
De acordo com a deputada, a Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) que será instaurada no Senado para apurar os crimes do governo federal na condução do combate à pandemia precisa ser presencial. “A maioria dos senadores foi vacinada e que os assessores podem ser vacinados pois é uma atividade essencial", explicou.
Gleisi ressalta que “a principal ação da CPI é comprovar que Bolsonaro é um criminoso, vai ter foco de cobertura, é a oportunidade de expor as barbaridades”. “Esse homem [Bolsonaro] precisa ser julgado internacionalmente pelos seus crimes. Estamos diante de um homem que comete asassinato em massa, um genocida”, completou.
Lula
o analisar os trâmites no STF envolvendo as anulações dos processos que condenaram Lula no âmbito da Lava Jato, Gleisi criticou a manobra do ministro Edson Fachin, que extinguiu a sentença de Sergio Moro por considerar que o local onde o ex-presidente foi julgado não era o correto, a 13ª Vara Federal de Curitiba, mas quer a análise do pleno da Corte.
“Se o Fachin quisesse mesmo que um colegiado avaliasse a sua decisão, regimentalmente ele teria que ter afetado a segunda turma, não o pleno, como foi feito. Com essa manobra, ele quer que o pleno também reavalie a suspeição de Sergio Moro. Isso não é correto, a suspeição já foi julgada pela segunda turma”, apontou.
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