"Não sei quanto a você, mas eu, em nenhuma hipótese, derramaria uma lágrima por Bolsonaro", diz Hélio Schwartsman, que já chegou a dizer que torce pela morte do governante foi interpelado por André Mendonça
247 – "Hoje eu proponho um experimento mental. Imaginemos que os militares brasileiros deem um golpe, mas para tirar Jair Bolsonaro da Presidência. Como você, dileto leitor, reagiria? Se você for bolsonarista, ficaria chateado, mas não é em sua opinião, e sim na dos outros 70%, que estou interessado hoje", diz o colunista Hélio Schwartsman, em seu texto na Folha.
"Se eu tivesse escolha, gostaria que a neutralização de Bolsonaro viesse pelo caminho mais institucional, que é o impeachment ou a destituição após condenação penal. Mas as rotas ortodoxas demandariam meses, período em que as políticas viríferas do presidente nos fariam acumular mais alguns milhares de mortes evitáveis. Não sei quanto a você, mas eu, em nenhuma hipótese, derramaria uma lágrima por Bolsonaro", diz ainda.
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