Em
coletiva nesta quarta-feira, o ex-presidente fez um alerta sobre o falso “risco
Lula” anunciado pela mídia corporativa ao condenar uma possível candidatura do
petista em 2022. “Sou radical porque gosto de ir à raiz dos problemas",
disse. Assista na TV 247
247 - Em coletiva concedida nesta quarta-feira
(10), o ex-presidente Lula fez um alerta sobre o falso “risco Lula” anunciado
pela mídia corporativa ao condenar uma possível candidatura do petista em 2022.
“Sou radical porque gosto de ir à raiz dos problemas", disse ele.
Ele concedeu
entrevista coletiva nesta manhã na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC,
transmitida pela TV 247, dois dias após a decisão
de Fachin e um dia depois de o Supremo avançar no julgamento
sobre a suspeição do juiz Sergio Moro ao julgar o petista. A sessão foi
suspensa pelo pedido de vista do ministro Nunes Marques.
Lula
também mandou um recado para o empresariado: "não tenham medo de
mim".
Pandemia
Ao
criticar o governo Bolsonaro na condução da pandemia, o ex-presidente relembrou
que o Brasil teve várias oportunidades de imunizar a população. “Foram várias
vacinas rejeitadas, rejeitou a Pfizer, e inventou cloroquina”, lamentou. E alertou: “Não
siga nenhuma recomendação imbecil do presidente e do ministro da Saúde”.
O
petista também disse que o Brasil vive um momento caótico. “Não temos governo
neste país! Não cuida da economia, do emprego, da saúde, do meio ambiente”,
destacou.
Agradecimento
a Fachin
Lula
agradeceu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal,
pela decisão que anulou suas condenações e restabeleceu seus direitos
políticos. "O STF mostrou que nunca houve crime cometido por mim".
"Fachin
cumpriu uma coisa que a gente reivindicava desde de 2016", disse ainda
Lula, referindo-se às denúncias da sua defesa ao apontar que não era da
competência da Vara de Curitiba analisar os processos contra ele, como Fachin
ressaltou ao anular as sentenças.
Jornal
Nacional
O
petista afirmou que o Jornal Nacional exibido na noite desta terça-feira (9)
foi “épico”. A edição do
principal telejornal da Globo fez a cobertura do julgamento da
Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal sobre a suspeição do ex-juiz Sergio
Moro.
“Eu
fiquei feliz porque espero que o JN de ontem seja o novo padrão de jornalismo
da Globo. A Globo pode gostar ou não gostar de presidente, mas ela tem que
falar a verdade”, disse Lula durante entrevista coletiva realizada nesta manhã
na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, transmitida pela TV 247.
Inscreva-se na TV 247 e assista à coletiva:
Nenhum comentário:
Postar um comentário