A escolha
do novo ministro da Saúde marcou mais um episódio de crise política em que Jair
Bolsonaro voltou a se isolar
247 - A substituição do general Eduardo Pazuello e
a nomeação do cardiologista Marcelo Queiroga nesta segunda-feira (15) para a
pasta da Saúde constituíram mais um episódio da crise política do governo
Bolsonaro, em que o titular do Planalto voltou a se isolar. Os constrangimentos
que marcaram as duas conversas da médica Ludhmila Hajjar com Jair Bolsonaro
fizeram políticos do Centrão lavar as mãos sobre a indicação do novo ministro
da Saúde. Bolsonaro volta a ficar isolado.
Reportagem do Estado de S.Paulo informa que um
influente político do Centrão resume. Bolsonaro quis escolher um nome sozinho.
Não tem problema. Mas terá que acertar na seleção do seu quarto ministro da
Saúde porque, caso seja necessário fazer uma nova troca, o país não vai parar
para discutir quem será o quinto, mas sim o próximo presidente da República. Na
versão de um deputado, ninguém mais ficará brincando de escolher ministro.
No
Supremo Tribunal Federal (STF), o tratamento dado à médica Ludhmila Hajjar foi
considerado lamentável.
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