Ranking
global de felicidade das nações mostra que o Brasil atingiu o ponto mais alto
de felicidade em 2013, no governo Dilma, pouco antes das manifestações que
fizeram parte de uma guerra híbrida para derrubá-la, que contou ainda com Lava
Jato e o plano para implantar a agenda neoliberal do PSDB nos governos Temer e
Bolsonaro
247 - O Brasil mergulhou em um poço de tristeza desde o
golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, resultado de uma guerra híbrida e
de toda a perseguição judicial contra o ex-presidente Lula e o PT promovida
pela Operação Lava Jato, sem contar com a tentativa de implementação de uma
agenda neoliberal do PSDB nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro. É o que
mostra o Relatório Mundial da Felicidade divulgado nesta sexta-feira (19) e
elaborado pela empresa de pesquisas Gallup em parceria com a Organização das
Nações Unidas (ONU).
Em 2013, pouco
antes das manifestações planejadas para derrubar Dilma ilegalmente, o país
tinha registrado sua melhor nota no ranking desde 2005: 7,140.
Após o
episódio, o país despencou, registrando 6,981 em 2014, 6,547 em 2015, 6,375 em
2015, 6,333 em 2017 e 6,191 em 2018.
O gráfico ainda
mostra o efeito provocado por Bolsonaro e sua necropolítica. Apesar do
crescimento de 2018 para 2019, ano em que Bolsonaro foi eleito, o Brasil chegou
em 2020 ao fundo do poço, com uma nota de 6,110, a mais baixa desde 2005.
O
Brasil se encontra no ranking nos mesmos patamares de Chile (38º), Polônia
(39º), Japão (40º), Sérvia (42º), Hungria (43º), Ilhas Maurício (44º), Mongólia
(45º), México (46º) e Argentina (47º), ocupando a 41ª posição entre 149 nações.
O relatório mede o nível de felicidade da população
baseando-se nos seguintes critérios: PIB per capita, apoio social, vida
saudável, expectativa de vida, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.
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