sexta-feira, 19 de março de 2021

Brasil desaba no ranking global de felicidade desde o golpe contra Dilma

 

Ranking global de felicidade das nações mostra que o Brasil atingiu o ponto mais alto de felicidade em 2013, no governo Dilma, pouco antes das manifestações que fizeram parte de uma guerra híbrida para derrubá-la, que contou ainda com Lava Jato e o plano para implantar a agenda neoliberal do PSDB nos governos Temer e Bolsonaro

Dilma Rousseff, Jair Bolsonaro, Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer (Foto: Divulgação)


247 - O Brasil mergulhou em um poço de tristeza desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, resultado de uma guerra híbrida e de toda a perseguição judicial contra o ex-presidente Lula e o PT promovida pela Operação Lava Jato, sem contar com a tentativa de implementação de uma agenda neoliberal do PSDB nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro. É o que mostra o Relatório Mundial da Felicidade divulgado nesta sexta-feira (19) e elaborado pela empresa de pesquisas Gallup em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Em 2013, pouco antes das manifestações planejadas para derrubar Dilma ilegalmente, o país tinha registrado sua melhor nota no ranking desde 2005: 7,140.

Após o episódio, o país despencou, registrando 6,981 em 2014, 6,547 em 2015, 6,375 em 2015, 6,333 em 2017 e 6,191 em 2018.



O gráfico ainda mostra o efeito provocado por Bolsonaro e sua necropolítica. Apesar do crescimento de 2018 para 2019, ano em que Bolsonaro foi eleito, o Brasil chegou em 2020 ao fundo do poço, com uma nota de 6,110, a mais baixa desde 2005.

O Brasil se encontra no ranking nos mesmos patamares de Chile (38º), Polônia (39º), Japão (40º), Sérvia (42º), Hungria (43º), Ilhas Maurício (44º), Mongólia (45º), México (46º) e Argentina (47º), ocupando a 41ª posição entre 149 nações.

O relatório mede o nível de felicidade da população baseando-se nos seguintes critérios: PIB per capita, apoio social, vida saudável, expectativa de vida, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.

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