Iniciativa,
que contemplará ações criminais, cíveis e administrativas, contará com a
participação dos escritórios dos especialistas André Perecmanis, Augusto de Arruda
Botelho, Davi Tangerino e Beto Vasconcelos
247 - Intimado pelo suposto crime cometido contra o
presidente Jair Bolsonaro, ao chamá-lo de genocida diante das ascendentes
mortes que assolam o país, o comunicador digital responderá do seu jeito. Neto reuniu
nomes de peso e amplamente renomados no âmbito do Direito brasileiro em prol de
todos que se manifestarem contrariamente ao governo Bolsonaro. A frente
“Cala-Boca Já Morreu” será formada pelos escritórios de André Perecmanis,
Augusto de Arruda Botelho e Davi Tangerino, que, juntos, irão defender
gratuitamente as pessoas que expressarem uma ideia ou criticarem uma autoridade
pública. O serviço poderá ser usufruído por qualquer indivíduo que não possua
advogado constituído, e que por meio de uma landing page, poderá acionar a
equipe responsável pelos encaminhamentos jurídicos.
A liberdade de
expressão no Brasil está sob ataque de violentos inimigos da democracia. Querem
intimidar e silenciar a todos aqueles que criticam autoridades públicas,
eleitas pelo povo, e que exercem o poder que têm em nome desse mesmo povo. E
para isso, se armam da Lei de Segurança Nacional, herança do passado mais
terrível e assombroso do país: a ditadura militar”, destaca Augusto de Arruda
Botelho.
“O
Cala-Boca Já Morreu será um grupo da sociedade civil que vai lutar contra o
autoritarismo e que será movido pelo princípio de que quando um cidadão é
calado no exercício do seu legítimo direito de expressão, a voz da democracia
se enfraquece. Não podemos nos calar. Não podemos deixar que nos calem e não
vamos”, finaliza Felipe Neto, idealizador do projeto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário