Fanática
por Bolsonaro ela teve oportunidade de ser vacinada por trabalhar na linha de
frente, mas se recusou a receber a dose da Coronavac que tinha direito por
achar que a vacina chinesa não tinha sido testada e que não era cientificamente
comprovada
Portal Forum - A enfermeira Priscila Veríssimo, de 35 anos,
que se recusou a tomar a dose de Coronavac que tinha direito, morreu nesta
quarta, após complicação da covid-19.
Priscila era
moradora do bairro Brasília em Arapiraca, cidade do Agreste de Alagoas e
trabalhava como funcionaria do Hospital Chama. Ela já havia sido infectada uma
vez e, fanática pelo presidente Jair Bolsonaro, se recusou a tomar a vacina.
Ela
achava que não pegaria novamente a doença e, além disso, considerava que a
vacina chinesa não tinha sido testada e que não era cientificamente comprovada.
Ela foi demitida
por se recusar a tomar a vacina e, na semana passada, pegou a Covid-19. A
doença evoluiu rapidamente e ela acabou não resistindo. Veríssimo deixa um
filho de 2 anos.
O
sepultamento de Priscila aconteceu na manhã desta quinta-feira (25) no
Cemitério São Francisco, onde funcionários do Chama prestaram uma homenagem à
colega de trabalho.
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