Ao
renunciar a uma comissão do STF, a ministra do Cármen Lúcia sinaliza
afastamento do grupo pró-Lava Jato na Corte Suprema
247 - A ministra Cármen Lúcia renunciou a uma comissão
para a qual foi nomeada pelo ministro do STF, Luiz Fux, para presidir o
colegiado que estuda mudanças no regimento da Corte
Cármen Lúcia
integraria a comissão ao lado dos ministros Luís Roberto Barroso e Edson
Fachin. Ela será agora substituída por Alexandre de Moraes.
O gesto
da ministra foi interpretado como sinal de afastamento dos ministros alinhados
com o lavajatismo, que defende uma aplicação mais dura de penas na esfera
criminal, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de
S.Paulo.
O grupo tem como
um dos seus principais expoentes o presidente do STF, Luiz Fux.
Cármen
Lúcia deu um voto surpreendente esta semana a favor de Lula em reclamação em
que ele pedia autorização para acessar o conteúdo de mensagens de Sergio Moro
com procuradores da Lava Jato.
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