Até
setembro, o Brasil terá à disposição 100 milhões de doses da da vacina, segundo
a pasta. O ministério informou ainda que vai assinar contratos com a União
Química, da Sputnik V, e com a Precisa Medicamentos, da Covaxin
247 - O Ministério da
Saúde informou que assinou com o Instituto Butantan na noite desta
segunda-feira (15) um contrato para a aquisição de mais 54 milhões de doses da
CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac contra a
Covid-19.
Desde o
fim de janeiro, segundo o jornal O Globo,
o Butantan vem pressionando a pasta para assinar o contrato, alertando que,
caso o acordo não fosse feito, as doses seriam disponibilizadas a outros
compradores.
Com o
novo lote adquirido, o Brasil terá à disposição 100 milhões de doses da
CoronaVac até setembro, diz o ministério. A pasta, no entanto, não disse quando
as novas doses serão enviadas aos estados para a aplicação.
Em fevereiro, 9,3
milhões de doses da CoronaVac e 4 milhões de doses da Fiocruz/Astrazeneca serão
entregues.
“Enviamos
o contrato à Fundação (Butantan) na quinta-feira passada e trabalhamos no
ministério todo o final de semana, e sem feriado também, esperando o contrato
assinado”, diz nota do secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio
Franco.
“O Ministério da
Saúde deverá assinar nos próximos dias contratos de compra com a União Química,
que deverá entregar 10 milhões de doses da vacina Sputnik V, entre março e
maio, e com a Precisa Medicamentos, que poderá trazer no mesmo período ao país
mais 30 milhões de doses da Covaxin”, acrescenta o ministério.
Os
imunizantes Sputnik V e Covaxin ainda não têm autorização da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasil.
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