Colunista
diz que a procuradora Carolina Resende, que queria "atingir a cabeça de
Lula", falou no "melhor vernáculo miliciano"
247 - O colunista Janio de Freitas aponta, em sua coluna deste domingo, que a Lava Jato pode ter
atuado como uma milícia judicial a serviço de interesses internacionais.
"Talvez se tenha que esperar por livros estrangeiros para saber o que foi
e como foi, de fato, a Lava Jato conduzida por Deltan Dallagnol e Sergio Moro,
este, hoje, integrado a uma empresa americana que lida com procedimentos do
submundo empresarial. Mas nem tudo continua sob sombra ou como dúvida",
escreve ele.
"Habituados às delações traidoras, os próprios
integrantes da Lava Jato delataram-se em gravações. A procuradora Carolina
Resende, por exemplo, não disfarçou o objetivo do grupo: 'Precisamos atingir
Lula na cabeça (prioridade número 1) pra nós da PGR'. Falou no melhor vernáculo
miliciano", pontua ainda Janio.
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