A gestão
Castello Branco promoveu mudanças na política de remuneração da estatal,
privilegiando a bonificação de executivos em detrimento dos empregados sem
cargo de chefia
247 – Demitido do comando da Petrobrás, o
entreguista Roberto Castello Branco, que praticou uma política de preços que
favorece acionistas privados (sobretudo internacionais) e prejudica a população
brasileira, poderá ter outros problemas pela frente. "A Abradin
(Associação Brasileira de Investidores), comandada por Aurélio Valporto, que
entrou em grandes disputas como os casos da Embraer e das empresas de Eike
Batista, agora estuda a Petrobras. A entidade quer entrar com reclamação na CVM
pedindo que se apure transação de partes relacionadas na Petrobras, entre a
diretoria e a companhia", informa a coluna Painel.
"A gestão Castello Branco promoveu mudanças na política
de remuneração da estatal, privilegiando a bonificação de executivos em
detrimento dos empregados sem cargo de chefia. Em caso de cumprimento de todas
as metas estabelecidas, o presidente da companhia pode ter até 13 salários a
mais em um ano", diz ainda a coluna.
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