Segundo o
procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, as forças-tarefas “não
tinham nenhuma institucionalidade”
Augusto Aras (Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil)
247 - Ao sair do Congresso, onde participou da sessão de
abertura do ano legislativo, o procurador-geral da República (PGR), Augusto
Aras, defendeu o encerramento da força-tarefa da Operação Lava Jato: “procuradores não são estrelas”.
Segundo ele, as
forças-tarefas “não tinham nenhuma institucionalidade”.
A
Operação Lava Jato deixou de existir no Paraná e passou a integrar, desde
segunda-feira, 1, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado
(Gaeco) do Ministério Público Federal.
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