Há
insumos para a produção da CoronaVac que totalizam 4.8 milhões de doses até 31
de janeiro. As vacinas de Oxford nem sequer chegaram ao país. Falta também a
tecnologia para produção do insumo ativo dos imunizantes
247 - O início da vacinação no Brasil vem sendo tratado
com cautela em alguns círculos. A principal preocupação é a falta de insumos,
que, atualmente, garantem a produção de 4.8 milhões de doses da CoronaVac até
31 de janeiro.
O estoque de IFA
(Ingrediente Farmacêutico Ativo) só permite a formulação e o envase do
imunizante chinês até o fim deste mês. Após esta data, é seca.
Falta
também a tecnologia para produção nacional do insumo, o que está acertado entre
São Paulo e o laboratório Sinovac. Além disso, mais 11 mil litros chegariam
este mês, o suficiente para 18.3 milhões de doses.
A carga de 1
milhão de doses do imunizante da Universidade de Oxford, prevista para
dezembro, ainda não chegou. A Fiocrruz, que desenvolve a vacina em
parceria com a universidade, também tem um acordo para compra do insumo, mas
que ainda não foi cumprido.
Contratualmente,
100.4 milhões devem chegar até abril, antes da produção nacional começar.
As informações são da Folha de S.Paulo.
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