O
ministro do STF Alexandre de Moraes solicitou à Fundação Getúlio Vargas (FGV)
um estudo com o objetivo de apontar os principais divulgadores de fake news
sobre a eleição de 2020 em que o bolsonarismo saiu derrotado
247 - No âmbito do inquérito das fake news, o
ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes solicitou à Fundação
Getúlio Vargas (FGV) um estudo feito sobre os principais divulgadores de
informações falsas acerca da fraude eleitoral em 2020. O pedido feito pelo
ministro foi publicado pela coluna Painel, que já havia dado a informação de que o deputado federal
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi um dos principais impulsionadores nas redes
sociais alegando fraude eleitoral em 2020.
Outros
parlamentares também estão entre os que mais impulsionaram informação falsa -
Carla Zambelli (SP), Bia Kicis (DF), Filipe Barros (PR) e Daniel Silveira (RJ),
de acordo com levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas.
A lista
tem, ainda, nomes como os blogueiros e influenciadores bolsonaristas Allan dos
Santos, Leandro Ruschel e Bernardo Küster.
Gabinete do ódio
Jair
Bolsonaro resgatou na última semana o "gabinete
do ódio" para rebater críticas pela demora quanto ao início da vacinação
contra o coronavírus no Brasil.
Sob orientação dos
assessores que compõem o grupo, ele criou um canal de divulgação de informações
no Telegram. Pediu a seus assessores que se "antecipassem" a um
possível movimento interno para banir suas contas em plataformas como Twitter,
Facebook e Instagram.
Auxiliares
de Bolsonaro também apresentaram a sugestão de estimular seus apoiadores a
usarem a Parler, rede social com viés ideológico de direita.
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