A empresa
União Química disse que, se a Anvisa demorar muito na aprovação das 10 milhões
de vacinas Sputnik V, o país europeu vai exportá-las
247 - A empresa União Química vive uma incerteza
quanto ao futuro de 10 milhões de vacinas Sputnik V, após a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitar o pedido inicial de uso emergencial. A
instituição aguarda mais documentos para analisar a liberação. A informação foi
publicada pela coluna Painel.
A União Química
espera receber 600 mil doses da Rússia em janeiro, outras 3,4 milhões em
fevereiro e 6 milhões em março. A empresa já disse que, se a Anvisa demorar
muito na aprovação, o país europeu vai exportá-las.
Os
estados brasileiros temem uma interrupção da vacinação com o fim das 6 milhões
de doses importadas da Coronavac.
Governos estaduais levarão à Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) cobrando mais velocidade na autorização do uso emergencial das vacinas produzidas
no Brasil pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz) do que foi com as importadas - Oxford/AstraZeneca e da chinesa
Sinovac (CoronaVac).
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