De acordo
com o Fundo russo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil apenas
solicitou informações adicionais sobre a vacina Sputnik V
Sputnik – O Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI)
reagiu à recusa de registro do uso emergencial da vacina russa Sputnik V contra
a COVID-19 no Brasil.
O RFPI afirmou que
a informação sobre a recusa do Brasil de registrar o uso emergencial da vacina
Sputnik V não é verdadeira.
De
acordo com o Fundo russo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil
(Anvisa) solicitou informações adicionais sobre a vacina Sputnik V.
Na sequência de
informações incorretas de alguma mídia de que o registro para uso emergencial
no Brasil da vacina Sputnik V teria sido recusado, gostaríamos de esclarecer
que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) solicitou
informações adicionais sobre a vacina Sputnik V, que serão disponibilizadas em
breve. Esta solicitação dos reguladores é um procedimento habitual e não
significa que o registro tenha sido recusado.
O
Senado brasileiro está atualmente considerando uma lei, já aprovada pelo
Congresso do país, que, se adotada, permitiria o uso automático no Brasil de
vacinas registradas em diversos outros países, incluindo a Rússia.
A vacina Sputnik V
já foi registrada na Sérvia, Bielorrússia, Argentina, Bolívia, Argélia,
Palestina, Venezuela e Paraguai. Outros dois países devem registrar a vacina
russa na próxima semana.
Também
gostaríamos de chamar a atenção dos representantes da mídia para o fato de que,
como parte de uma campanha de desinformação contra a Sputnik V, informações imprecisas
são propositadamente divulgadas durante a noite ou aos finais de semana para
dificultar sua verificação.
O
serviço de imprensa do RFPI trabalha 24 horas por dia e pede aos jornalistas
que verifiquem as informações antes de publicá-las para evitar a divulgação de
informações imprecisas.
Desenvolvida
pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya da
Rússia, com apoio do RFPI, a Sputnik V foi a primeira vacina registrada no
mundo contra o novo coronavírus. Segundo o Centro Gamaleya, sua eficácia é
superior a 90% e oferece proteção total contra casos graves da COVID-19.
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