Os
empresários, sustentáculos de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, estão perplexos
com a incompetência do governo no combate à pandemia e na gestão da economia.
"Do lado da saúde, não está passando segurança. Do lado da economia, as
coisas não andam", afirma o empresário José Ricardo Roriz Coelho,
presidente da Associação Brasileira da Indústria de Plástico. "Entendemos
que nada irá acontecer nesse País enquanto a população não estiver
vacinada", diz o presidente da Confederação Nacional do Comércio
247 - Os empresários, sustentáculos de Jair
Bolsonaro e Paulo Guedes, estão perplexos com a incompetência do governo no
combte à pandemia e na gestão da economia. "Do lado da saúde, não está
passando segurança. Do lado da economia, as coisas não andam", afirma o
empresário José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da
Indústria de Plástico.
"Entendemos
que nada irá acontecer nesse País enquanto a população não estiver
vacinada", afirmou o presidente da Confederação Nacional do Comércio
(CNC), José Roberto Tadros. "Até porque muita gente não compreendeu a
gravidade: há aglomeração em todo canto e desprezo à máscara",
acrescentou.
O
setor, que divulgou dois manifestos em menos de uma semana, alertou para a
necessidade de imunização em massa, com todos os tipos necessários de vacinas,
para acelerar a retomada econômica.
"Do lado da
saúde, não está passando segurança. Do lado da economia, as coisas não
andam", afirmou o empresário José Ricardo Roriz Coelho, presidente da
Associação Brasileira da Indústria de Plástico (Abiplast) e vice-presidente da
Fiesp. Ele integra o movimento Coalizão da Indústria. Os relatos foram
publicados pelo jornal O
Estado de S.Paulo.
"Existe
uma omissão de gente que está olhando para o seu umbigo", criticou o presidente da Câmara Brasileira da
Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins.
Um dos dois
manifestos divulgados pelo setor empresarial, o primeiro, assinado por 14
entidades, o movimento Coalizão Indústria pede "reformas já" e afirma
que a segunda onda da pandemia é mais forte na comparação com a primeira. No
segundo texto, "Prioridades aos Brasileiros", empresários afirmaram
que os poderes devem fazer política de Estado e não de governo.
O
presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, pediu que as
autoridades deem orientações a serem repassadas aos funcionários. "Quem
deve fazer isso é o Ministério da Saúde. Uma cartilha orientadora", disse.
Cofundador
da gigante dos cosméticos Natura, Pedro Passos também questiona a gestão de
Bolsonaro. "O governo tem de dizer o que o empresário deve fazer: é para
emprestar caminhão para carregar vacina, treinar gente, contratar consultoria,
planejar logística?", questionou Passos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário