"Este
é um momento de estarmos todos cada vez mais unidos na luta para salvar
vidas", disse ele
247 – "Liguei hoje para o governador do Amazonas,
Wilson Lima, colocando o Ceará à disposição para ajudar naquilo que estiver ao
nosso alcance diante da grave crise enfrentada em Manaus, inclusive quanto à
questão da falta de oxigênio para atender a pacientes com Covid em estado
grave", postou o governador do Ceará, em suas redes sociais. "Este é
um momento de estarmos todos cada vez mais unidos na luta para salvar
vidas." Saiba mais sobre a crise sanitária no Amazonas:
Sputnik – Participando da
transmissão ao vivo feita pelo presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais
nesta quinta-feira (14), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pôs no clima
parte da culpa pelo caos em decorrência da COVID-19 em Manaus.
Segundo
Pazuello, três fatores combinados causaram o colapso no sistema hospitalar da
capital do Amazonas nesta semana. O primeiro é a falta de tratamento precoce.
Sobre este assunto, Bolsonaro afirmou que a administração de medicamentos como
a cloroquina e a ivermectina são muito importantes no tratamento da COVID-19.
Não há comprovação científica sobre a eficácia destes remédios.
O segundo fator,
segundo Pazuello, é a já prejudicada infraestrutura hospitalar da cidade. O
terceiro é o início do período chuvoso no Norte em parte do Nordeste do Brasil.
Nesta
quinta-feira (13), profissionais de saúde e cidadãos amazonenses denunciaram
nas redes sociais a precariedade nos hospitais da cidade de Manaus, pedindo
ajuda para adquirir cilindros de oxigênio, insumo esgotado na rede hospitalar
manauara. O oxigênio é fundamental no tratamento de pacientes com COVID-19 – e
afeta também pacientes de diversas outras doenças.
Entre outros
assuntos abordados na transmissão, o presidente Jair Bolsonaro comentou o
fechamento da fábrica da Ford no Brasil. O presidente disse que lamenta
profundamente a saída da empresa, mas que o ocorrido é consequência de uma
economia livre.
Com o fim
das atividades da empresa, a Ford espera demitir 830 funcionários brasileiros.
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