Se
Bolsonaro ou qualquer outro político estiver no Maracanã, o novo protocolo da
Conmebol proíbe que ele desça ao gramado para participar da premiação
247 - O jornalista Marcel Rizzo, em sua coluna no portal UOL, informa que “a direção da Conmebol
elaborou um protocolo para o pós-jogo na final da Libertadores, que será
disputada entre Palmeiras e Santos no sábado (30), no Maracanã. E, segundo o
documento, nenhum convidado poderá estar no gramado durante a comemoração do
time campeão e nem entregar a taça ao capitão. Isso incluí, claro, políticos”.
“Neste domingo
(24), o blog de Danilo Lavieri mostrou que grupos de palmeirenses divulgaram
uma carta aberta contra a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) usar a partida para o que chamaram de ‘ações populistas’. Como o blog
publicou, a Conmebol convidou Bolsonaro para acompanhar a decisão no Rio, mas
ele ainda não decidiu se irá”, acrescenta o jornalista.
Segundo
o jornalista, “como será preciso apresentar um teste negativo de Covid-19 para
entrar no estádio, e usar máscara o tempo todo lá dentro, algo que Bolsonaro
tem rejeitado fazer porque diz que já pegou a doença, nem a cúpula da Conmebol
acredita que ele irá ao Maracanã”.
“De qualquer forma, se Bolsonaro ou qualquer outro político
estiver no Maracanã o protocolo da Conmebol proíbe que ele desça ao gramado
para participar da premiação. A previsão é que o presidente da Conmebol, o
paraguaio Alejandro Dominguez, entregue a taça ao capitão do time vencedor”,
explica.
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