sábado, 28 de novembro de 2020

Extrema-direita busca união fora do bolsonarismo e cogita Moro para 2022

 

Em reunião na Alesp, o MBL e o PSL discutiram novos nomes para as eleições de 2022. Sergio Moro e Janaína Paschoal foram mencionados

Sérgio Moro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

247 - Ex-bolsonaristas e setores da extrema-direita brasileira estão buscando uma união fora do núcleo de Jair Bolsonaro, com o qual racharam por inúmeros motivos. Integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e do PSL se reuniram na Alesp e realizaram um balanço das eleições, segundo Coluna do Estadão.

Segundo o artigo, esse setor da extrema-direita está buscando um novo nome para se reunir em torno e os nomes do ex-ministro Sergio Moro e da deputada estadual Janaina Paschoal (PSL) foram citados.

Para o governo de São Paulo, os citados são Arthur do Val ‘Mamãe Falei’ (Patriota) ou o senador Major Olímpio (PSL).

 

Boulos diz que Covas deixou R$ 19 bilhões parados em caixa e não protegeu a saúde nem a economia em São Paulo

 

"Dinheiro que poderia ter sido usado para fazer um amplo programa de testagem, para reabrir e equipar hospitais, garantir renda mínima às famílias vulneráveis e evitar, por meio de uma linha de crédito, a falência de milhares de pequenos negócios", diz o candidato do Psol

Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/Facebook)

247 – O candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, publicou um artigo neste sábado, na Folha de S. Paulo, em que buscou diálogo com a população que sofre os efeitos da pandemia da Covid-19. No texto, ele também defendeu mudanças profundas na maior cidade do País. "O que está em jogo é que São Paulo nós queremos para o futuro: uma cidade que combata as desigualdades ou que siga sendo governada do mesmo jeito de sempre. Não é a escolha para uma eleição, mas para uma geração", disse ele.

247 – O candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, publicou um artigo neste sábado, na Folha de S. Paulo, em que buscou diálogo com a população que sofre os efeitos da pandemia da Covid-19. No texto, ele também defendeu mudanças profundas na maior cidade do País. "O que está em jogo é que São Paulo nós queremos para o futuro: uma cidade que combata as desigualdades ou que siga sendo governada do mesmo jeito de sempre. Não é a escolha para uma eleição, mas para uma geração", disse ele.

 

Ministério da Saúde diz que vacina contra Covid não será oferecida à toda a população

 

Segundo a pasta chefiada pelo general Eduardo Pazuello, apenas grupos de maior risco de exposição e complicações pela doença terão acesso ao imunizante

Frasco rotulado como sendo de vacina contra Covid-19 em foto de ilustração (Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)

247 - O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (27) que a vacina contra a Covid-19 que estiver aprovada não deverá ser oferecida para toda a população no próximo ano. 

Segundo a pasta chefiada pelo general Eduardo Pazuello, apenas grupos de maior risco de exposição e complicações pela doença terão acesso ao imunizante. 

“A sequência de vacinação vai depender da disponibilização em escala da vacina para o país”, declarou em entrevista coletiva o secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco. A “escala” envolve a quantidade de doses e o cronograma de aquisição e consequente disponibilização destas.

Franco acrescentou que a definição dos públicos prioritários será feita pelo governo a partir de dois tipos de informações. O primeiro envolve aqueles segmentos com maiores riscos de evoluir para um quadro grave, os chamados grupos de risco. Neste universo estão pessoas idosas e com comorbidades.

O segundo tipo de informação diz respeito à própria vacina que será utilizada. “Por outro lado o aspecto farmacológico com a bula da vacina. Iremos identificar os públicos para os quais ela oferecerá segurança e eficácia. Fazendo a confrontação dos dados, iremos definir os públicos prioritários para vacina”, pontuou o secretário executivo.

O governo de Jair Bolsonaro trava uma guerra contra a vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac. No Brasil, ela está sendo testada pelo Instituto Butantan, órgão do governo de São Paulo, subordinado ao governador João Doria, adversário político de Bolsonaro. 

Doria tem acusado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de prejudicar por razões políticas o desenvolvimento da vacina chinesa pelo Butantan e diz que vai aplicá-la sem autorização federal

 

‘Onde tem bolsonarismo, temos que nos unir para derrotá-lo’, diz Mercadante

 

O ex-ministro afirmou à TV 247 que espera que a aliança entre as legendas de esquerda no segundo turno das eleições municipais se amplie para o cenário nacional. Assista


Aloizio Mercadante (Foto: Agência Brasil)

247 - O ex-ministro e presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, defendeu na TV 247 uma aliança ampla entre os partidos de esquerda para derrotar os candidatos bolsonaristas no segundo turno das eleições municipais.

Mercadante afirmou que “em todos os lugares que a esquerda está disputando praticamente nós temos aliança”, mas disse esperar que essa unidade se amplie para todo o Brasil.

Ele disse ainda que apesar de ter críticas à condução de campanhas de alguns partidos, como a de Sarto Nogueira (PDT) em Fortaleza, que promoveu seguidos ataques à petista Luizianne Lins, segundo o ex-ministro, o PT não se furtou em apoiá-los. “A centro-esquerda perdeu 30% dos votos. De ‘centro-esquerda’ eu estou chamando o PDT, PSB e Rede. Eles perderam muitos votos, caíram de 15.700.00 para 10.900.000. Eu acho que essa guinada para a centro-direita, essa tentativa, a omissão no segundo turno [da eleição presidencial de 2018], a ambiguidade política trouxe um prejuízo a esse campo. Eu sinceramente espero que se recupere e que essa aliança de segundo turno se dê no Brasil todo. Por exemplo, a Luizianne [Lins], que é uma mulher extraordinária, foi muito atacada pela campanha do PDT, pessoalmente. No entanto, o PT não vacilou, terminou a eleição e nós estamos juntos porque temos que derrotar o bolsonarismo. Onde tem bolsonarismo nós temos que fazer aliança com quem tiver, a mesma coisa no Rio de Janeiro, temos que derrotar o Crivella. É muito importante a gente dar um voto crítico mas um voto que derrote o bolsonarismo nessas eleições”.

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Reportagem revela que governo Bolsonaro censurou notícias da Agência Brasil sobre o assassinato de João Alberto

 

Reportagem da revista Época deste sábado (28) revela que a censura foi ordenada por escrito aos funcionários da Agência Brasil no dia 20 de novembro

Jair Bolsonaro e manifestação contra o racismo (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Mídia NINJA)

Da Revista Fórum - O governo Bolsonaro, que comanda a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), censurou a reportagem na Agência Brasil sobre o caso João Alberto, assassinado brutalmente por dois seguranças em um Carrefour em Porto Alegre na véspera do Dia da Consciência Negra. A revelação foi feita em uma reportagem de Guilherme Amado na revista Época.

A censura teria sido ordenada por escrito aos funcionários da Agência Brasil no dia 20 de novembro, mandando que o crime fosse ignorado nas redes sociais da agência – o que foi cumprido.

A EBC é presidida pelo publicitário Glen Lopes Valente, que foi alçado por Bolsonaro ao comando da empresa após atuar como chefe dos departamentos comercial e de marketing do SBT. Ele atuou ainda como vice-presidente de marketing do HSBC no Brasil e como responsável pela área na América Latina.

 

Arapongas registra 12 novos casos de Covid-19 e 53 curados nesta sexta-feira

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta sexta (27/11), o registro de 12 novos casos e 53 registros de curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 5.045 casos dos quais 4.650 já estão curados (92,2%), 280 ainda estão com a doença e 115 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 28.868 testes. 
Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que:
O município possui 539 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município foram divulgados 14 resultados negativos.
Entre os 12 casos confirmados, 07 são do sexo feminino com as respectivas idades: 22, 31, 36, 41, 48, 51 e 53 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 05 pacientes com as respectivas idades: 06, 18, 22, 23 e 32 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 03 pacientes internados em leitos de UTI e 02 pacientes internados em leito de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem de   existem 40% dos 10 leitos de UTI e 50% dos 10 leitos de enfermaria ocupados. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve redução dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de novembro. O Hospital conta atualmente com 10 leitos de UTI e 10 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.