João
Alberto Freitas, 40 anos, foi assassinado após ser espancado por dois
seguranças do estabelecimento, na última quinta-feira (19)
Do Metrópoles - Duas funcionárias do Carrefour em Porto
Alegre deram depoimentos contraditórios à polícia durante a investigação da morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, morto após ser espancado por dois
seguranças do estabelecimento, na última quinta-feira (19).
Uma das
funcionárias, a fiscal a quem Beto teria acenado enquanto estava com a esposa
no caixa, informou que nunca o tinha visto e que não entendeu porque ele
“parecia estar furioso”. Já uma agente de fiscalização, Adriana Alves Dutra, a
mesma que aparece no vídeo do estacionamento ameaçando pessoas que filmavam o
ataque, e que é investigada pela polícia, disse que a colega relatou que o
rapaz teria tido atrito com outras pessoas que trabalhavam lá.
Segundo
informações do Uol,
a fiscal contou que, quando Beto chegou com a esposa para passar as compras e
fazer o pagamento, ele “passou a encará-los” e foi na direção dela, que se
esquivou. Ela ainda afirmou que ele “parecia estar furioso com alguma coisa” e
não “aparentava estar fazendo uma brincadeira”, como afirmou a esposa do rapaz
à polícia.
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