segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Funcionárias se contradizem sobre supostos atritos anteriores de Beto Freitas no Carrefour

 

João Alberto Freitas, 40 anos, foi assassinado após ser espancado por dois seguranças do estabelecimento, na última quinta-feira (19)

(Foto: Reprodução)


Do Metrópoles - Duas funcionárias do Carrefour em Porto Alegre deram depoimentos contraditórios à polícia durante a investigação da morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, morto após ser espancado por dois seguranças do estabelecimento, na última quinta-feira (19).

Uma das funcionárias, a fiscal a quem Beto teria acenado enquanto estava com a esposa no caixa, informou que nunca o tinha visto e que não entendeu porque ele “parecia estar furioso”. Já uma agente de fiscalização, Adriana Alves Dutra, a mesma que aparece no vídeo do estacionamento ameaçando pessoas que filmavam o ataque, e que é investigada pela polícia, disse que a colega relatou que o rapaz teria tido atrito com outras pessoas que trabalhavam lá.

Segundo informações do Uol, a fiscal contou que, quando Beto chegou com a esposa para passar as compras e fazer o pagamento, ele “passou a encará-los” e foi na direção dela, que se esquivou. Ela ainda afirmou que ele “parecia estar furioso com alguma coisa” e não “aparentava estar fazendo uma brincadeira”, como afirmou a esposa do rapaz à polícia.

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Seguidores questionam Bolsonaro por inflação e ele põe a culpa no isolamento social

 

Jair Bolsonaro afirmou que a pandemia "desajustou o mercado", ao responder a internautas no Facebook, depois de ser criticado por causa de um post propagandístico louvando a produção agrícola no País. Depois, em conversa com apoiadores, ele culpou medidas de distanciamento pela alta nos preços de alimentos. "Também é uma consequência do 'fica em casa'", disse

Jair Bolsonaro e pessoas fazendo compras de alimentos (Foto: Reuters | Reprodução)

247 - Na tentativa de se esquivar da responsabilidade pela alta dos preços dos alimentos, Jair Bolsonaro afirmou que a pandemia "desajustou o mercado", citou a carga tributária e disse que não é possível fazer um tabelamento. Ele respondeu a internautas no Facebook, após ser criticado por causa de um post propagandístico louvando a produção agrícola no País. De janeiro a outubro, o preço do óleo de soja aumentou 65,08%, o do arroz, 51,72%, e o do feijão carioca, 21,15%. Outros produtos tiveram alta, como o tomate (52,93%), o leite longa vida (32,75%), farinha de trigo está 13,76% e carnes (11,04%), de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Procure saber sobre a carga tributária nos alimentos e os custos de produção", disse Bolsonaro a uma pessoa. "Peço então apontar os verdadeiros responsáveis. No mais não se esqueça do que ainda vivemos, a pandemia, que desajustou, em parte, os mercados. Tudo fizemos para que o 'fique em casa' não chegasse no campo, caso contrário teríamos algo pior, o desabastecimento", acrescentou.

A outra pessoa, Bolsonaro afirmou que "os preços no exterior são muito superiores aos praticados aqui". "Não se pode começar uma crítica com falácias ou mentiras. Baixam-se os preços na lei da oferta e da procura, e não com tabelamentos. Não se esqueça da pandemia, do fique em casa, etc. Tudo isso desajustou o mercado, mas não tivemos desabastecimento. Estamos fazendo o possível na busca da normalidade", acrescentou.

 

Deputados bolsonaristas, entre eles um paranaense, serão investigados por campanha contra o TSE

 

A Procuradoria Geral da República (PGR) vai realizar investigações acerca da campanha de desinformação e o ataque cibernético sofridos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no primeiro turno das eleições municipais, no último dia 15 de novembro.


O vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Góes, decidiu remeter o caso à PGR por considerar que há indícios da prática de delitos de natureza criminal e não apenas eleitoral. O despacho foi enviado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, segundo informações do portal Congresso em Foco.

Góes analisou documentação apresentada pela entidade SaferNet Brasil, que firmou parceria com a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) para combater a desinformação eleitoral.

De acordo com apurações do jornal O Estado de S. Paulo, quatro deputados federais são citados no despacho: o paranaense Filipe Barros (foto), mais Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Bia Kicis, todos do PSL. Caso processados, a lei exige que a iniciativa parta da PGR, perante o STF.

“O aprofundamento das análises tem revelado indícios da existência de um sofisticado núcleo de tecnologia da informação, com hackers a serviço de grupos políticos com interesses em desacreditar a Justiça Eleitoral, o processo de apuração e totalização de votos e, em última instância, o sagrado direito a eleições livres e limpas no Brasil”, aponta a representação da SaferNet.

No dia do primeiro turno, foram registrados disparos massivos contra o sistema da Corte Eleitoral e noticiado o vazamento de dados antigos de ex-ministros e ex-funcionários, com o intuito de desacreditar o processo eleitoral.

Fonte: Contraponto

 

"Temos seis dias para a virada", diz Boulos

 

"Pegue o telefone, desminta fake news, vá pra rua se puder. Vamos resgatar o diálogo na política", afirma o candidato do Psol

 

Guilherme Boulos (Foto: Divulgação (Facebook))

247 – "Nós temos 6 dias pra que a virada em SP se fortaleça e desague em uma vitória linda, estrondosa, no dia 29 de novembro. Peço que cada um faça o que estiver ao seu alcance. Pegue o telefone, desminta fake news, vá pra rua se puder. Vamos resgatar o diálogo na política", postou Guilherme Boulos, candidato do Psol em São Paulo, que disputa o cargo com Bruno Covas, do PSDB, e reuniu apoios importantes.

A frente ampla dos partidos de esquerda, que vem sendo por várias lideranças como o único caminho para enfrentar a direita e a extrema-direita, finalmente começou a ser viabilizada no segundo turno da disputa municipal em São Paulo, com a união entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, Ciro Gomes, do PDT, o governador Flávio Dino, do Maranhão, e Marina Silva, da Rede, em torno de Guilherme Boulos. Os quatro gravaram apoios ao candidato do Psol.

PF deflagra megaoperação contra tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro

 

Operação Enterprise 215 mandados judiciais, sendo 66 de prisão e 149 de busca e apreensão. Mandados estão sendo cumpridos nas cidades do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco

Agentes da Polícia Federal (Foto: pf)


Sputnik - A Polícia Federal (PF) cumpre 215 mandados judiciais, sendo 66 de prisão e 149 de busca e apreensão, em operação contra tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.

Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco.

De acordo com o portal G1, por determinação da justiça, durante a operação Enterprise foram apreendidos bens dos investigados no valor de R$ 400 milhões.

A investigação contra o tráfico de drogas durou mais de dois anos, resultando na apreensão de cerca de 50 toneladas de narcóticos, e aponta que os dois portos mais usados pelos traficantes eram o de Santos, em São Paulo, e de Paranaguá, no Paraná.

Além disso, a operação está sendo realizada para combater a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, que envolvia multimilionários no Brasil e no exterior através de diversos "laranjas" (contratados para fazer o transporte de mercadorias ilícitas) e empresas de fachada.

Fonte: Bem Paraná

 

Doria diz que eleição de Bolsonaro foi "erro" e afirma que não irá disputar a reeleição em 2022

 

Governador de São Paulo também defendeu uma frente ampla para derrotar Jair Bolsonaro, incluindo a centro-esquerda

Coletiva de imprensa do Governo com a saúde para anúncio de novas medidas. 26 de agosto de 2020 (Foto: Governo de São Paulo)

247 – O governador de São Paulo, João Doria, do PSDB, que em 2018 apoiou Jair Bolsonaro, reconheceu, em entrevista ao jornalista Pedro Venceslau, publicada no jornal Estado de S. Paulo, que tal posicionamento foi um equívoco. "A eleição de Jair Bolsonaro foi um grande erro para o Brasil. Eu não mantenho o meu compromisso diante de um equívoco tão grande. O Bolsonaro prometeu um país liberal, economia globalizada e combate à corrupção. E não fez."

Doria também disse, nesta entrevista, que não irá disputar a reeleição ao governo estadual em 2022 e defendeu uma frente ampla para derrotar Jair Bolsonaro, com a centro-esquerda, que pode vir a ser liderada ou não pelo PSDB. "Eu, por ser contra a reeleição, vou manter a minha coerência. Não vou disputar a reeleição", afirmou.

Rede elétrica explode no Amapá logo depois da visita de Bolsonaro (vídeos)

Ida de Jair Bolsonaro não serviu para nada e os moradores voltaram a sofrer com apagões

(Foto: Rudja Santos/Amazônia Real/Divulgação)

247 – Vídeos realizados na noite deste domingo mostram novas explosões na rede elétrica do Amapá, estado que sofre com apagões há mais de vinte dias, sem qualquer resposta efetiva do governo federal. Nesta semana, com muito atraso, Jair Bolsonaro visitou o estado, circulou em carro aberto, mas não ofereceu soluções concretas para a população. Confira, abaixo, vídeos que mostram o caos no estado: