Prefeitura de Arapongas,
através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta quinta (12/11), o
registro de 05 novos casos de COVID-19 no município. Agora o município chega a
4.715 casos dos quais 4.422 já estão curados (93,7%), 181 ainda estão com a
doença e 115 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 27.093
testes. Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que:
O município possui 203 casos que aguardam resultados. Entre
os resultados dos testes públicos e privados realizados no município foram
divulgados 66 resultados negativos.
Entre os 05 casos confirmados, estão 04 do sexo feminino com
as respectivas idades: 28, 36, 40 e 62 anos.
Do sexo masculino, foi diagnosticado 01 paciente com a
respectiva idade: 27 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19 não há
pacientes internados na UTI e também não há pacientes internados na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem 10%
dos 30 leitos de UTI e 2,5% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de
que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de
higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e
confraternizações familiares.
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Arapongas registra cinco novos casos de Covid-19 e 16 curados
Apucarana confirma mais uma morte e 21 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira
Apucarana
registrou nesta quinta-feira (12) mais um óbito por Covid-19. É um homem de 72
anos, que sofria de hipertensão arterial e diabetes. Ele foi internado em 2 de
outubro e morreu nesta quarta-feira (11). O município soma agora 54 mortes
provocadas pela doença, sendo 35 de homens (64%) e 19 de mulheres (36%).
A Autarquia Municipal de Saúde (AMS)
também confirmou mais 21 casos de Covid-19, elevando o número de
diagnósticos positivos da doença para 1.788. São nove homens (26, 27,
27, 28, 29, 29, 38, 43 e 88 anos) e 12 mulheres (23, 24, 27, 28,
34, 38, 42, 55, 84, 94, 95 e 96 anos). Os resultados positivos vieram
do Laboratório Central do Estado (Lacen).
Ainda segundo o boletim da AMS, o
município tem outras 193 suspeitas em investigação, enquanto o número
de pessoas recuperadas subiu para 1.643.
O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou
a 12.103 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número
de pacientes monitorados atualmente é de 495.
Já foram testadas 14.343 pessoas, sendo
7.707 em testes rápidos, 5.264 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.319 por
laboratórios particulares (RT-PCR).
São 11 pacientes de Apucarana
internados, três na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e oito em
leitos de enfermaria.
O município tem 91 pacientes com
casos ativos de Covid-19.
Taxa de abstenção pode chegar a 25%, estima especialista; TRE aposta em ausência menor
A pandemia de
Covid-19 associada à descrença na política tem potencial de afastar os
eleitores das urnas, na opinião de Bruno Nichols, doutorando em Ciências
Políticas na UFPR. Ele destaca que é difícil estimar um percentual, mas calcula
que até 25% das pessoas podem abrir mão do direito e também do dever de ir
votar no dia 15 de novembro. Se a projeção se confirmar, a ausência será maior
do que a registrada nas eleições de 2018, que ficou na casa de 20%.
Já a Justiça Eleitoral aposta em uma
abstenção menor. Mesmo diante dos receios relacionados ao novo coronavírus, o
Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) acredita que o número de
ausentes não deve chegar a 16%, semelhante à eleição municipal anterior, de
2016. A coordenadora de comunicação social do TRE-PR, Rubiane Kreuz, explica
que o aplicativo e-título, usado para justificar ausência, reconhece a
localização do eleitor e não permite realizar o procedimento caso a pessoa
esteja na área do município em que esteja cadastrado. Pessoas que estejam em
isolamento por suspeita de contaminação terão de apresentar atestado médico ou,
em caso de confirmação, o resultado do exame. Rubiane também comenta que a
Justiça eleitoral tem feito campanhas sobre a importância do voto.
Entre os eleitores
há os que querem ir votar e os que não fazem questão. A artesã Onéglia
Vincenzi, de 74 anos, não pretende ir à urna porque alega não acreditar em mais
nenhum candidato. No caso dela, o voto é facultativo por causa da idade e, como
está no grupo de risco para a Covid-19, prefere não arriscar. Mas há quem não
abre mão de exercer o direito de escolher seus representantes na política, como
o empresário Francisco Adelino da Rosa Junior, de 44 anos, que pretende votar
porque acredita que é a forma que está ao seu alcance para melhorar o futuro. A
Justiça Eleitoral afirma que adotou protocolos de saúde para garantir a
segurança sanitária para votantes e mesários.
A Câmara dos Deputados chegou a debater a
possibilidade, no projeto de lei 4469/20, de tornar o voto facultativo nesta
eleição, em função da pandemia, mas a proposta não avançou. Para a Justiça
Eleitoral, pertencer ao grupo de risco por causa de fatores como idade e
comorbidades ou mesmo a busca pelo isolamento social não são justificativas
aceitas para não comparecer à urna. O voto é obrigatório para pessoas
alfabetizadas entre 18 e 70 anos que não testaram positivo ao covid-19 nas
últimas duas semanas que antecedem a votação. Para controlar a aglomeração em
15 de novembro, o horário foi estendido das 7 horas da manhã até às 17 horas,
com período das 7 às 10 horas preferencial para os idosos, o que representa um
aumento de 1 hora.
TAXA DE ABSTENÇÃO
2016
16%
2018
20,33% no primeiro turno
21,3% no segundo turno
2020
Previsão de até 25%, segundo especialista
e 16%, segundo TRE-PR
PUNIÇÕES EM CASO
DE ABSTENÇÃO SEM JUSTIFICATIVA
Enquanto não
regularizar sua situação com a Justiça Eleitoral, o eleitor não poderá,
conforme o § 1º do art. 7º do Código Eleitoral - Lei nº 4.737, de 1965:
• Além da multa de R$3,50;
• Receber vencimentos, remuneração,
salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal,
bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de
qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam
serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da
eleição;
• Participar de concorrência pública ou
administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal, dos
municípios ou das respectivas autarquias;
• Obter empréstimos nas autarquias, nas
sociedades de economia mista, nas caixas econômicas federais e estaduais, nos
institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento
de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com
essas entidades celebrar contratos;
• Inscrever-se em concurso ou prova para
cargo ou função pública, e neles ser investido ou empossado;
• Participar de concorrência pública ou
administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal, dos
municípios ou das respectivas autarquias;
• Renovar matrícula em estabelecimento de
ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;
• praticar qualquer ato para o qual se
exija quitação do serviço militar ou imposto de renda;
• Obter certidão de quitação eleitoral,
conforme disciplina a Res.-TSE nº 21.823/2004;
• Obter passaporte (1) ou carteira de
identidade; (1) A restrição prevista no § 1º não é aplicável ao brasileiro
residente no exterior que requeira novo passaporte para identificação e retorno
ao Brasil, conforme disciplinado pelo § 4º do art. 7º do Código Eleitoral.
• Obter qualquer
documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado.
Fonte Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Guedes diz que auxílio emergencial será prorrogado se houver segunda onda da pandemia de Covid-19
“Existe
possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial? Aí vamos para o
outro extremo. Se houver uma segunda onda de pandemia, não é uma possibilidade,
é uma certeza", afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes
247 com agências
- O
ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que se o Brasil registrar uma
segunda onda de casos da Covid-19, com “certeza” haverá uma extensão do
pagamento do auxílio emergencial à população.
“Existe possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial? Aí vamos
para o outro extremo. Se houver uma segunda onda de pandemia, não é uma
possibilidade, é uma certeza. Nós vamos ter de reagir, mas não é o plano A. Não
é o que estamos pensando agora”, disse Guedes nesta quinta-feira (12), durante
um evento promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Ainda de acordo com o ministro, o “plano A
do governo” é encerrar o pagamento do auxílio emergencial no dia 31 de
dezembro, com o pleno retorno ao Bolsa Família como programa de transferência
de renda. A percepção, ainda segundo ele, é que a do novo coronavírus está
retrocedendo e a economia está em recuperação.
Guedes também voltou a dizer que os gastos do governo no
enfrentamento à pandemia devem superar os R$ 600 bilhões até o final do ano,
correspondendo a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). No caso de uma
segunda onda, porém, a expectativa é de que estas despesas cheguem a 4% do PIB
em função da experiência adquirida neste ano.
Afundando nas pesquisas, Russomanno se vitimiza: "vocês perseguem Bolsonaro e estão me perseguindo por isso"
Amargando
uma queda vertiginosa nas pesquisas de intenção de voto para prefeitura de São
Paulo, o candidato Celso Russomanno resolveu se vitimizar e declarou que sofre
perseguição por pessoas que “perseguem Bolsonaro”
247 - Amargando uma intensa queda nas pesquisas de intenção
de voto para prefeitura de São Paulo, o candidato Celso Russomanno resolveu se
vitimizar e declarou nesta quinta-feira (12) que sofre perseguição por pessoas
que “perseguem Bolsonaro”. "Vocês perseguem o presidente Bolsonaro e estão
me perseguindo por ser alinhado a ele", afirmou o candidato, irritado.
"Vocês já estão apelando!", disse ele, como publicado em reportagem
do portal UOL.
A queda de Russomanno fez com que ele entrasse com medida judicial para bloquear a divulgação da pesquisa DataFolha divulgada
nesta quinta-feira, que indica Bruno Covas com 32%, Guilherme Boulos com 16% e
Russomanno em terceiro lugar, com 14% das intenções de voto.
OMS estima que 70% da humanidade terá que ser vacinada para acabar com a pandemia
Para
acabar com a pandemia do coronavírus, será necessário garantir que a população
mundial seja vacinada "provavelmente em uma faixa de 70%", afirma a
cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan
247 - A cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde
(OMS), Soumya Swaminathan estima que 70% da população mundial deve ser vacinada
para conter a pandemia.
Também a diretora do Departamento de Imunização da OMS, Kate
O'Brien, concordou com essa estimativa, indicando que o número de vacinados
deve ficar em torno de "60 ou 70%", mas lembrou com cautela que a
meta de curto prazo, por enquanto, é garantir que “cada país do mundo seja
capaz de imunizar pelo menos 20% de sua população em 2021”, informa a RT.
Surgem novas provas de que Flávio Bolsonaro usou dinheiro das “rachadinhas” para quitar a compra de imóveis no Rio
Provas
foram obtidas após a quebra de sigilo do corretor de imóveis que auxiliava
Flávio e sua esposa, Fernanda Bolsonaro
Sputnik - O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF)
acredita ter mais uma prova de que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ)
usou dinheiro proveniente do esquema das "rachadinhas" para quitar a
compra de imóveis no Rio de Janeiro, informou o jornal O Globo
Essa prova envolve
o norte-americano Glenn Dillard. Graças à quebra de sigilo autorizada pela
Justiça, os promotores do MPF tiveram acesso ao arquivo do email (a chamada
nuvem) do corretor de imóveis. E identificaram que ele registrou na agenda de
seu celular um encontro para fechar negócio com o filho mais velho do
presidente da República e sua mulher, a dentista Fernanda Bolsonaro.
Entre as anotações de Dillard, responsável
pela venda dos imóveis, os promotores notaram a frase “Closing at HSBC”, o que
indica, para eles após investigações, que o negócio foi concluído em uma
agência deste banco no centro do Rio.
No mesmo dia em
que a compra dos apartamentos por R$ 310 mil foi registrada em cartório,
Dillard depositou R$ 638 mil em dinheiro vivo em uma agência do HSBC próxima do
cartório onde foi lavrada a escritura.
Para o MP, o pagamento em espécie feito no
momento da escritura veio de dinheiro oriundo do esquema das
"rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio, a ALERJ, quando
Flávio Bolsonaro ainda era deputado estadual. Neste sistema, funcionários eram
contratados para trabalhar nos gabinetes de parlamentares, mas devolviam aos
empregadores parte de seus salários.
Há três meses, em
depoimento ao MP, o senador disse não se lembrar se teve algum encontro na
agência bancária para fazer o pagamento relativo aos imóveis. Ele também
afirmou que não se recordava se a aquisição envolveu dinheiro em espécie.
Para o MP “todas essas circunstâncias
deixam claro que os valores ilícitos foram entregues ao procurador (Dillard)
pelo casal Bolsonaro, ou a seu mando, no interior da agência bancária no dia da
assinatura das escrituras de compra e venda dos imóveis, e que o dinheiro em
espécie foi depositado juntamente com os cheques”, diz o texto da denúncia.
Dillard é um dos 17 denunciados no caso
juntamente com o casal Flávio e Fernanda Bolsonaro. O senador é acusado de ser
líder de organização criminosa, além de lavagem de dinheiro e peculato.
Fonte; Brasil 247